O Ceilândia deve estar completo para a partida desta quarta, 15:30h, no Regional, diante do Brasiliense.
Alguns jogadores preocupavam, casos de Liel, Didão e Léo. A única preocupação efetiva é a de um dos destaques do time na competição, Filipe Cirne. O meia reclama de dores no joelho.
Assim, o time que vai enfrentar o Brasiliense é uma equipe muito diferente daquela que enfrentou o adversário em fevereiro. Ambos os times mudaram quase cinquenta por cinco do time-base nas últimas rodadas.
Há um equilíbrio entre Ceilândia e Brasiliense nos jogos decisivos. Na última vez que os times se enfrentaram no Regional em jogo de mata-mata houve muita reclamação do Ceilândia com relação à arbitragem tolerante de Vanderlei Soares. Naquela ocasião, disputando a final da Taça Mané Garrincha, o jogo terminou empatado em 1 x 1.
O Ceilândia considera que os jogos mais importantes da competição são as semifinais. Para isso, o técnico Adelson de Almeida intensificou os trabalhos nos últimos dias. Para o treinador, o Brasiliense mudou muito, assim como o Ceilândia.
O regulamento da competição previa que Luziânia e Ceilândia se enfrentariam nas semifinais. De última hora, o Luziânia foi imensamente prejudicado com a interpretação dada pelos dirigente: líder disparado da competição, vai ter que enfrentar o Gama ainda por cima fora de casa!
O discurso para os lados da Cidade do Gato é de tranquilidade, ao menos dentro de campo. Fora de campo e não sem uma boa dose de razão os dirigentes condenam tentativas de impor uma final Brasiliense e Gama.
De maneira geral, acredita-se que se o Ceilândia igualar ou superar o Brasiliense na entrega e concentração, terá aumentada a sua chance de passar à final, porque é um time tecnicamente superior e mais experiente que o adversário.
Enquanto isso, o time parece se colocar alheio às manobras extracampo.