Resultado coloca Ceilândia na obrigação de vencer em Barra do Garças

O calvário de Artur

Artur: atuação comprometida por falha grotesca: poderia ter passado, mas optou por um chutão que antes já falhara
Artur: atuação comprometida por falha

Artur começou a sua carreira sob os olhos de Adelson de Almeida nas categorias de base do Brasiliense. Quis o destino que ambos se reencontrassem, anos depois, na disputa da Série D.

Artur veio para o Ceilândia numa posição em que Léo fizera boa campanha no Campeonato Candango. Adelson optou pela experiência de Artur. Léo sequer tem sido relacionado para os jogos.

Artur é produto de um futebol antigo, procurando adaptar-se ao futebol moderno. Jogar com os pés é peça importante na atuação do goleiro.

Artur orienta: goleiro não pode falhar
Artur orienta: goleiro não pode falhar

Artur voltou para o segundo tempo frio ou ao menos foi essa a impressão que passou. Não aquecera em campo para a segunda etapa. É bom lembrar que a temperatura do ar caiu 4 graus entre 17 e 19 horas.

No primeiro tempo do jogo contra a Aparecidense, Artur já mostrara  dificuldade na reposição de bola ao menos em duas oportunidades.

Na terceira oportunidade, Artur jogou a bola nos pés de Willian e o jogador da Aparecidense não perdeu a oportunidade. Esse gol, logo aos 2 minutos do segundo tempo, devolveu todo o esforço da equipe à estaca zero.

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O Ceilândia sentiu o gol do empate e não foi a mesma equipe do primeiro tempo. A Aparecidense foi melhor até fazer o terceiro gol.

Artur  chegou a ser exigido ao menos mais uma vez, em chute de longa distância e fez boa defesa. No geral não foi muito exigido: as bolas que passaram pela defesa resultaram em gols adversários. Artur nada pode fazer nos outros gols.

Vida de goleiro é difícil.

 

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