Breno, Liel, Didão, Dimba e Alan Delon: paredão alvinegro

Quarta-feira, 16h, Cidade do Gato…

No treino em campo reduzido, muita seriedade
No treino em campo reduzido, muita seriedade

O Ceilândia encerrou a sua quarta-feira com um dois-toques em campo reduzido. Adelson de Almeida dividiu o elenco em três equipes e conduziu a atividade com a exigência de sempre. Os jogadores responderam bem às exigências do comandante. O clima é de concentração, sem exageros que possam levar ao relaxamento ou ao excessivo pilhamento.

Em meio a atividade havia sempre o cuidado com as entradas. Adelson, sempre atento aos detalhes, sempre dizia: devagar… devagar. Adelson visivelmente procurava poupar os seus jogadores.Panda não participou dos treinamentos do dia. Segue em tratamento e a sua participação é a maior dúvida no momento.

Estratégia mantida: trabalho da semana será igual ao da decisão do turno.
Estratégia mantida: trabalho da semana será igual ao da decisão do turno.

De mais a mais percebeu-se a preocupação com a partida deste final de semana. De qualquer sorte a avaliação da Comissão é a de que o planejamento não deve mudar em relação à decisão do primeiro turno. Todo o trabalho tático, físico e mental será exatamente o mesmo.

Entendeu-se que naquela oportunidade, na decisão do turno,  o resultado não veio porque o futebol é de fato imprevisível. O time entendeu isso perfeitamente e está preparado para não repetir os erros do passado.

Embora o Ceilândia viva um melhor momento, com Dimba e Allan Dellon desequilibrando,  Adelson despista e diz que o Luziânia não esqueceu de jogar e tem um dos melhores técnicos da competição, por isso é um adversário perigoso. Não é possível discordar de Adelson, mas é inegável que se alguém tem mais responsabilidade nessa decisão, esse alguém é o Ceilândia.

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