O Fantasma do Ceilandense

Cassius entra: CEC entrou cheio de si e teve que remar até empatar
Cassius entra: CEC entrou cheio de si e teve que remar até empatar

Faltando dois dias para a decisão o clima começa a ficar tenso, ao menos para o torcedor. Há uma certa eletricidade no ar. A preocupação geral é com eventual acomodação do CEC em função da pequena vantagem que  o time possui. Adelson é cuidadoso e jamais deixaria que o time se acomodasse com tão pequena vantagem.

De lado a lado o discurso é otimista. O Ceilândia vive boa fase, vem de seis vitórias consecutivas e o adversário vive o seu inferno astral, mas diz que não está morto e que tem condições de vencer o time do Ceilândia, de Dimba e Allan Dellon, no Abadião.

O Ceilândia reencontrou o seu melhor futebol após o sofrido empate diante do Ceilandense. Naquela partida o time chegou a estar perdendo por dois a zero, mas lutou e evitou a derrota. Depois daquela partida o time se convenceu que não pode entrar desligado. Sábado isso poderia ser fatal.

Dimba faz o gol do empate: sufoco!
Dimba faz o gol do empate: sufoco!

O time mudou de lá para cá em todos os aspectos, inclusive emocional.

Na essência o Ceilândia não precisa mudar para a decisão: basta jogar o futebol apresentado em toda a competição. Adelson deve apenas fazer pequenos ajustes na equipe para evitar que o Luziânia tenha a liberdade na armação que teve no último final de semana. No mais, o time está quase preparado para a finalíssima.

Enquanto isso os preparativos para a final continuam. A direção informa já ter se reunido com a Polícia Militar para tratar dos preparativos para o jogo. Alguns pequenos retoques estão sendo feitos no Abadião.  Serão colocados 3000 (tres mil ingressos) a venda e os portões serão abertos as 14h30.

Parte da arquibancada será reservada para a torcida do Luziânia. Como dito: há uma certa eletricidade no ar.

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