Aparecidense joga a pressão para o Ceilândia

Adelson prevê dificuldades, mas a obrigação da vitória é do CEC
Adelson prevê dificuldades, mas a obrigação da vitória é do CEC

O Ceilândia inicia a D Nacional visivelmente pressionado. O adversário da estréia será a Aparecidense, uma filial do time do Goiás, anuncia que virá com um time formado a base de juniores. A pressão por um bom resultado passa a ser toda alvinegra.

O problema é justamente este: o CEC vai enfrentar um time montado com jogadores sub 20, aos quais serão somados jogadores que não estão sendo aproveitado no time principal como  Clayton,  Assuério,  Tardelli, os atacantes  Mário e  Bruno Henrique, o zagueiro Pedro Henrique, o lateral-direito Hugo e o goleiro Wallace. No total são oito jogadores profissionais, o que muda um pouco a versão divulgada pela imprensa.

O técnico é Joel Cornelli. Cornelli é gaúcho e tem em Tite a sua inspiração (trabalhou com ele no Caxias). Tem facilidade para montar times defensivos, mas é um técnico versátil. O seu histórico recente demonstra uma predileção por montar os seus times no 4-5-1 variando para o 4-4-2.

A arbitragem será de Mato Grosso: Marcelo Alves dos Santos apitará o jogo, com Linconl Ribeiro Taques e Paulo Cesar Silva Faria. Os ingressos custarão R$ 10,00 (dez reais).

Marquinhos: ainda sem dizer a que veio
Marquinhos: ainda sem dizer a que veio

O Ceilândia não deve contar com Nelisson, covardemente agredido no amistoso diante do Brasiliense. Alcione, Luiz Fernando, Dimba e Cassius estão voltando de contusões. Até por falta de opções, Adelson deve colocar alguns desses jogadores para compor o banco de reservas.

Para o lugar de Nelisson, a opção possível é Marquinhos. Marquinhos não disse a que veio até o momento. Será, talvez, a sua grande chance.

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