Ari de Almeida: reforços, mas sem fazer loucuras

Ceilândia terá eleições para Presidente

Ari de Almeida: reforços, mas sem fazer loucuras
Ari de Almeida: relação deteriorada com a FFDF

O mandato do atual presidente Ari de Almeida está em vias de se encerrar. Falando ao CeilandiaEC Torcedor, o presidente do Ceilândia disse que em breve deve convocar a assembléia geral para eleição do novo Conselho Diretor do Ceilândia.

Ceilândia contou com um grupo muito comprometido para atravessar o campeonato em uma crise financeira sem precedentes

O Ceilândia passa  por enormes dificuldades financeiras desde o ano passado. As dificuldades se tornaram ainda maior com o fato de que, de acordo com o presidente, algumas expectativas não se realizaram.

Serjão não é unanimidade, mas seu nome é lembrado nas redes sociais

Ari disse não saber se haverá candidatos e se ele próprio será candidato.  Nas redes sociais, alguns torcedores pedem pela volta de Serjão. Outros questionam esse retorno, apontando como um retrocesso.

Ceilândia é um dos poucos que não conta com apoio Distrital. Verbas de patrocínio são irrisórias

O fato é que o Ceilândia, mais que um presidente, está à busca de um novo modelo de gestão.  O Futebol Candango é extremamente deficitário e hoje, seis clubes dependem de padrinhos: Brasiliense, Real e Capital possuem patronos a lhes bancar as despesas.  Paracatu, Formosa e Luziânia possuem prefeituras a ajudar.

Gama é o único time do DF em que a bilheteria ajuda, mas receitas não cobrem as despesas.

O Gama é exceção à regra. É o único time do DF com bilheteria aceitável, mas ainda assim incapaz de fazer frente às despesas. Os demais, incluindo o Ceilândia, sobrevivem às duras penas.

Ceilândia teria contado com a má vontade da arbitragem. As queixas incluem Raposo, mas a ele não se limitam

2019 foi um ano especialmente ruim. A sorte é que o elenco montado mostrou uma compreensão além da que normalmente se encontra.

Além disso, o CeilandiaEC Torcedor manteve contato com alguns operadores do esporte no Distrito Federal que apontaram alguns outros problemas. O novo presidente vai precisar trabalhar para resolver estes e outros.

  1. Problema com a arbitragem – Ceilândia quis cobrar ingressos dos árbitros estagiários e isso foi apontado como fonte de atrito com os árbitros e que poderia ter causado uma certa má vontade dos homens do apito.
  2. Atritos com a imprensa esportiva local, particularmente com relação ao acesso ao Estádio.
  3. Atritos com a torcida alvinegra decorrente da pouca flexibilização dos preços dos ingressos.
  4. Perda de influência junto a FFDF.