Categoria: Feminino

Isabella voltou a formar dupla com Nycole.

Feminino: Distância que não diminui…

Gildeon foi técnico do time feminino do Ceilândia: um pioneiro, um lutador, um sonhador
Gildeon foi técnico do time feminino do Ceilândia: um pioneiro, um lutador, um sonhador. Erika e Fia eram as estrelas do time.

No início do Século XXI, o Ceilândia era uma força intermediária do Futebol Candango.  Na época, o CFZ dominava o cenário do futebol feminino local.   O Apollo, campeão em 2004 e 2005,  e o Guarany, vice em 2000, 2002, 2005 e 2007, ambos de Ceilândia eram os melhores times da maior cidade do Distrito Federal.

2015: Ceilândia elminou o Minas e foi para a final contra o CRESSPOM

No fundo o time feminino do Ceilândia  era uma realidade à parte. O Ceilândia sempre esteve, como está, preocupado em sobreviver. O time feminino sempre foi resultado de trabalhos de parceiros. Foi assim com Gildeon e é hoje com Moacir Junior e Sidney Rezende.

Na final de 2015, o Ceilândia não foi páreo para o CRESSPOM

O futebol do DF na categoria feminina pode ser dividido em antes e depois do CRESSPOM.  Para se tornar a força que é, em 2006, importou todo o time e a comissão técnica do Apollo. Ficou em quarto em 2006 (perdeu a disputa do terceiro com o Guarany por 1 x 0). O Luziânia sagrou-se campeão. De lá para cá o CRESSPOM se tornou o maior campeão  do futebol local.

2016: Ceilândia caiu nas semis, mas impôs a única derrota sofrida pelo campeão MInas

Tudo viria a mudar depois com as parcerias ICESP, primeiro com a ASCOOP e depois com o Minas. A parceria tornou o Minas no que é atualmente. Recentemente veio o Real.

2016: CEC caiu nas semis para o CRESSPOM (Novinha no detalhe)

No geral o Ceilândia voltou ao cenário local em 2015. Foi um campeonato de tiro curto, no qual o Gato Preto chegou na decisão contra o CRESSPOM. A diferença era enorme e o resultado se refletiu na final. 

2017: Ceilândia chegou nas finais, mas a diferença continua(va) grande.

A diferença sempre foi grande nos anos seguintes, principalmente em estrutura. O Ceilândia ficava melhor no seu papel de revelar jovens atletas, como foram os casos de Isabella, Nycole, Novinha e Layssa, todas com passagens pelas categoria de base da seleção Brasileira.

Ultimo vice: 2017

O Gato Preto voltou à final em em 2017, contra o Minas. A diferença continuava a mesma de 2015 e se refletiu no placar da decisão.  O CRESSPOM não participou em 2017.

2018: Ceilândia caiu nas semis diante do CRESSPOM

Em 2019 foi o ano em que o Ceilândia realmente tirou a diferença para os grandes do futebol local. O parceiro fez grande investimento e muitas daquelas jogadoras ainda estão jogando por Minas e CRESSPOM ou nas principais divisões do futebol brasileiro. O investimento resumiu-se àquele ano, quando o Gato Preto caiu nas semis para o Minas.

2019: O time mais forte da história caiu nas semis para o Minas

O Ceilândia não disputou em 2021. Sabe-se que em 2022 os investimentos serão muito limitados, como sempre foi. Na essência não dá para competir contra Real, Minas e CRESSPOM, mas o Ceilândia tem um diferencial que é o trabalho por todos os envolvidos no projeto. 

2020: Com um time modesto, Ceilândia não foi páreo para os bichos papoes do futebol local

Sabemos que o Ceilândia não é favorito, nem mesmo para chegar nas semifinais. Sabemos que vai ter luta e luta é o que esperamos. Ninguém vence de vespera.

Alice era revelação do Ceilândia: Seleção sub17 direto para o Flamengo-RJ

O Gato Preto estreia no Candangão Feminino no proximo dia 3 de setembro contra um adversário direto na luta pela última vaga restante das semis:  o Legião.

 

 

O nome dela é Herika! Destaque do Ceilândia em 2020

Katyelle foi escolhida como destaque do Ceilandia em 2019 pelo CeilandiaEC Torcedor

Pelo segundo ano consecutivo o destaque do futebol do Ceilândia é uma mulher. O time masculino não foi bem em 2019 e em 2020. Restou ao time feminino, em 2019, realizar bela campanha. Difícil foi escolher o destaque do time feminino. No final das contas, para o CeilandiaEC Torcedor, pesaram os gols. Katyelle  fez 12 gols e foi o destaque num time estrelado.

Em 2020, o masculino fez um campanha catastrófica. Cada derrota foi a pior derrota da história do Ceilândia diante do adversário.  Já o time feminino entrou na competição sabendo que era o patinho feio. O time feminino é amador e sabia que seria impossível competir de igual para igual contra times com estrutura profissional.

Alessandra foi uma boa surpresa em 2020. 

As jogadoras do Ceilândia fizeram a campanha possível. Terminaram em 4o lugar, mas em nenhum momento foi páreo para Real, o campeão, para o Minas e para o Cresspom. De qualquer sorte foi gratificante ver novos talentos. Do time que jogou a decisão do 3o lugar, 9 jogadoras contavam 22 ou menos anos de idade. 

No final, a grande dúvida estava entre a eterna goleira Valéria com seus 23 anos de idade e Herika, 26. Também foram lembradas a sempre regular Alessandra, 22 anos, e Erika, 20 anos. Essas últimas evoluíram demais!

O CeilandiaEC Torcedor optou por Herika. A razão é simples. Herika mostrou desde o início que seria a referência técnica e física do time. Movimentos maduros e uma boa capacidade para ler o jogo, Herika poderia ter rendido mais, mas o time não a acompanhava física e tecnicamente.

Valeria salvou o Ceilândia em diversos momentos. Crédito: @galeranafoto

Herika está no Ceilândia desde o ano passado. No total jogou em 9 partidas com 4 gols marcados, 3 deles em 2019 e apenas 1 em 2020. Caso o Ceilândia consiga montar uma estrutura compatível com a nova realidade feminina do futebol do DF, Herika não pode faltar.

Ao final, uma palavra para a Comissão Técnica. Ailton Roriz e Dani Mendes realizaram o trabalho possível. A rigor o Ceilândia possuía as mesmas armas que os adversários. Na média, as jogadoras do Ceilândia não estavam a dever para as jogadoras de Real, Minas e Cresspom. Faltava, como faltou ao Ceilândia, dedicação em tempo integral tanto das jogadoras quanto da comissão técnica. Insiste-se, o time feminino não é profissional.

Herika foi o destaque alvinegro em 2020. 

A falta de dedicação em tempo integral separou o campeonato em 2 grupos. Aqueles que treinavam 3 ou menos horas na semana iriam enfrentar aqueles que treinavam no mínimo 15 horas na semana. Isso faz muita diferença do ponto de vista da evolução físico, técnica e tática.

Se o Ceilândia quiser competir em 2021, não poderá montar o time às vésperas da competição. Será preciso espelhar o máximo possível a programação de Minas e Real, que estão na A1 do Brasileirão, e Cresspom, que tomou a vaga do Ceilândia na A2 do Brasileirão. A pressão está com Moacir Junior e equipe, responsáveis pelo time feminino do Ceilândia. Vai ser possível? O tempo dirá.

Feminino: Lições de 2021

Melissa fez apenas um jogo e se machucou. Retrato de uma era que já não existe mais.

Antes de qualquer coisa é preciso que fique claro: o CeilândiaEC Torcedor reconhece o grande trabalho realizado pela direção, pela Comissão Técnica e pelas jogadoras. O propósito deste post é apenas evidenciar o que todos já sabem: Há uma nova ordem no futebol do Distrito Federal. Existe um novo modelo.

Não é necessário ser muito inteligente para perceber que o modelo amador morreu. O Paranoá exibiu um modelo completamente amador e em 5 jogos sofreu 75 gols, marcando apenas 1. Foram 4 derrotas com 2 dígitos de diferença. 

Gama e Ceilândia tem o peso de suas camisas. O Ceilândia foi melhor que o Gama graças principalmente a sua organização fora de campo (vale dizer, direção e comissão técnica). Isso valeu a classificação alvinegra até a semifinal.  

O problema é que na semifinal o Ceilândia enfrentaria adversários que estão em outro nível.  Não é possível ganhar apenas com vontade. Agora é necessário ser profissional. Não é possível treinar 3 horas por semana e competir contra um time que treina 12, 15 ou 20 horas por semana. Não é possível dedicar 3 horas por semana e jogar contra jogadoras que se dedicam integralmente, 4 horas, 7 dias da semana.

A direção do Ceilândia Feminino sabe disto e tem limitações financeiras para dar o salto necessário. Treinar em 1 período todos os dias da semana eleva os custos consideravalmente. Isso implica exigir dedicação em tempo integral das atletas e isso também aumenta os custos consideravelmente

Do lado das atletas, é necessário exigir uma mentalidade profissional que nem todas tem e algumas se recusam a aceitar. A velha escola morreu e não é páreo para as jogadoras profissionais de Minas e Real e para a estrutura do Cresspom (que fez um belo trabalho em 2021, mas ainda não é páreo para Minas e Real).

O resultado de ontem, Minas 9×1 Ceilândia, foi o pior resultado do feminino na história recente do Ceilândia. O resultado em si demonstra a diferença, nunca negada, entre os projetos. No primeiro tempo o Minas vencia por 4×0 (Marcella 2, Jessica e Laine). No segundo tempo fez mais 5 (Marcella 3, Erika, Isadora e Ana Keyla) e o Ceilândia fez o gol de honra com Erika Cordeiro, de falta.

O campeonato prevê dois jogos a mais, disputa pelo terceiro lugar. O terceiro lugar pode valer uma vaga na Série A2 do Brasileiro, caso o Real consiga sacramentar a classificação muito provável para a A1. 

Minas derrota o Ceilândia, mas Gato Preto está na semifinal.

Não faltou luta! Era isso que se esperava das jogadoras do Ceilândia e foi isso que tivemos. Um resultado positivo, embora sonhado, era difícil. Todos sabiam.

Ceilândia lutou muito contra um adversário superior.

O fato é que o Ceilândia foi goleado pelo Minas na última rodada da fase de classificação. O Gato Preto, beneficiado com a derrota do Gama para o Cresspom, volta a enfrentar o Minas em dois jogos, definindo quem irà à final do Candangão 2020.

Ceilândia teve a primeira oportunidade do jogo com Thaynne

O Ceilândia fez um excelente primeiro tempo. Ainda desfalcado de Melissa, o Gato Preto fez um jogo de intermediária a intermediária e chegou a perder ao menos uma boa chance de gol.

O Minas mostrou o quanto evoluiu no último ano. A intensidade de seu jogo demonstrava que o Ceilândia teria enormes dificuldades na segunda etapa. Foi o que aconteceu.

Vanessa foi uma grata surpresa: melhorou muito durante a competição

No primeiro tempo o jogo foi relativamente equilibrado, com o Minas tendo as melhores oportunidades, mas sempre parando nas intervenções de Valéria. Pesou, contra o Ceilândia, os gols no início e final de cada tempo.

No primeiro tempo, os gols vieram em bolas pelo alto, uma deficiência alvinegra. Luiza abriu o placar aos 5 e Laine ampliou aos 42 do primeiro tempo.

Herika saiu sentindo dores no joelho: preocupa, porque tem sido uma das melhores do time

O mesmo ocorreu no segundo tempo. Aos 3, Isadora fez Minas 3 x 0. Luiza ampliou aos 20, Jessica aos 36 e Isadora deu números finais aos 48.

De maneira geral, tem-se a certeza que as jogadoras do Ceilândia deram tudo de si. As diferenças são conhecidas e não é necessário repisar.

A sequência de jogos difíceis tem feito o time amadurecer na marra. Hora de separar as crianças dos adultos.

Com chuva de penaltis, Ceilândia derrotado pelo Real

Karol luta: Ceilândia precisa subir de produção.

O Ceilândia foi derrotado pelo Real em jogo disputado nesta segunda-feira, no Estádio Regional de Ceilãndia.

A vitória do Real foi justa, mas o há que se destacar que foram três penaltis apontados pelo árbitro Bruno Lemos contra o Ceilândia.

Real aproveitou os contra-ataques. Ceilândia ainda lento na recomposição.

Desfalcado de Melissa, o alvinegro fez um bom primeiro tempo, equilibrou as ações na maior parte do jogo, mas o Real, no geral, esteve melhor.

Com a defesa do Ceilândia bem posicionada, o Real tinha dificuldades para criar situações de gol. Num escanteio, Dulcia aproveitou a indecisão da defesa e fez Real 1 x 0, aos 23.

Real sempre que pode, matou as jogadas com a complacência da arbitragem

Logo em seguida, o árbitro viu penalti em disputa de bola de Laura. Valeria defendeu. O Ceilândia melhorou, passou a jogar no campo de ataque, mas não criou situações claras de gol.

Thaynne deu trabalho para a defesa do Real, mas sofreu com a falta de aproximação do meio.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia continuou no campo de ataque, mas ainda sem criar situação clara de gol. Aos 13, em disputa de bola, o árbitro viu novo penalti a favor do Real. Dessa vez Valéria não teve chance. Robinha fez Real 2 x 0.

Herika foi importante, mas o meio ainda precisa de sintonia. Time está vulnerável a contra-ataques.

O jogo continuou amarrado e os contra-ataques definiram o jogo: aos 33, Rhaizza fez Real 3 x 0. Aos 50, a arbitragem viu novo penalti para o Real em prensada de bola dentro da área. Maiara fez Real 4 x 0.
O Ceilândia fez boa partida, mostrou que está evoluindo e mostrou que tem potencial para jogar mais. Tem mais um jogo pela fase de classificação. Tem que manter o foco porque o campeonato começa mesmo é no mata-mata.

Valéria defendeu um pênalti e fez importantes defesas

Com relação à arbitragem, não adianta ficar lamentando. Talvez seja possível apenas torcer para que os critérios utilizados contra também sejam utilizados a favor, mas é bom não esquecer o nome do árbirto Bruno Moura Lemos.

Feminino goleia e coloca os pés na semi do Candangão 2020

Thaynne fez o primeiro gol do Ceilândia nesse chute.

O Ceilândia foi até o Jardim Ingá, em Luziânia-GO, e conseguiu importante vitória sobre o Paranoá, em jogo válido pela penúltima rodada da fase de classificação do Candangão Feminino 2020.

Thaís foi uma grata surpresa: premiada com um gol

O jogo começou com o Paranoá surpreendentemente tomando a iniciativa da partida. O Gato Preto, precisando da vitória, equilibrou as ações e aos 14, Thayne acertou uma bomba no ângulo superior esquerdo da meta do Paranoá: Ceilândia 1 x 0.

Gleysi mais uma vez foi eficiente: joga simples.

Não demorou muito e Melissa, aos 17, fez Ceilândia 2 x 0. Melissa fez novamente e ampliou para 3 x0, aos 33 do primeiro tempo. Karo. fez 4×0 aos 44 do primeiro tempo. 

Sabrina entrou em incendiou o jogo. Assistência perfeita para Melissa (ao fundo).

Os gols foram se sucedendo no segundo tempo: Thaís, a 1 minuto, Melissa aos 6 e 16;  Alessandra aos 18 (penalti) e 22; Talia aos 26, Sabrina aos 35 e Talia aos 42 fizeram os gols do Ceilândia. O Paranoá descontou aos 41, de penalti.

Alessandra fez outra boa partida.

Com a vitória por  12 a 1 sobre o Paranoá e a classificação encaminhada, o Ceilândia enfrenta o atual campeão, o Real,  na segunda-feira (jogo atrasado da 2a rodada). O Gato Preto termina a fase de classificação contra o Minas.

 

Feminino: Contra o Paranoá, hoje vale a classificação!

Melissa retornou e deu mais equilíbrio ao Ceilândia

O Ceilândia mostrou bons valores contra o Cresspom, mas ainda assim saiu de campo derrotado. Muito disso atribuído ao estágio de maturação do trabalho da equipe. O problema é que não há tempo para lamentar. 

Thaynne encarou a forte defesa do Cresspom: personalidade

Neste sábado, 20, na Arena Secao, no Jardim Ingá, o Ceilândia tem um jogo decisivo para as suas pretensões. Enfrenta o Paranoá e precisa vencer. Uma vitória garante a classificação e dará tranquilidade para a sequência do trabalho.

O Cresspom procurou intimidar o Ceilândia; Alessandra encarou

O técnico Ailton Roriz deve fazer alterações pontuais na equipe, mas a base será a mesma do jogo contra o Cresspom.

Herika tem sido um dos destaques do time. A chegada de Melissa ajudou muito na estrutura do time. Alessandra foi uma guerreira nos jogos disputados e Gleysi compôs bem.

Nos pés de Herika, as melhores jogadas do Ceilândia.Falta rodagem para o time, para a realização dos ajustes finos e um jogo mais coletivo. Isso só acontece com a sequência de jogos.

O time mostrou que tem uma estrutura, mas que  pequeno ajustes terão de ser feito. Se der a lógica, vence o jogo de hoje e garante a classificação, mas terá de ter paciência.

 

Nome
HERIKA
Posição
Meio-Campo
Ligas
Feminino
Temporadas
2019, 2020
Nascimento
30 de abril de 1994
Idade
29

Feminino

TemporadaClubeJVtEptDrtGolsAssistCACVGols Contra
2019Ceilândia330030000
2020Ceilândia620410200
Total-950440200

Total da Carreira

TemporadaJVtEptDrtGolsAssistCACVGols Contra
2019330030000
2020620410200
Total950440200

 

 

 

Nada vai ser fácil: Ceilândia derrotado pelo Cresspom

Alessandra e Melissa fizeram boa dupla.

O Ceilândia sabe que o Candangão Feminino 2020 vai exigir muita superação. Se tinha alguma dúvida, a derrota desta quinta-feira, no Regional, diante do Cresspom, afastou qualquer uma que restasse.

Alessandra foi uma boa surpresa. Como time, Ceilândia precisa evoluir

O Ceilândia contou com Melissa, num meio de campo também formado por Alessandra e Herika. Um bom meio de campo, mas isso não foi suficiente. O time ainda não encontrou a sua forma de jogar.

Ansiosa no início, Talia sofreu pelo lado esquerdo.

Se por um lado, o Ceilândia não encontrou a forma de jogar, o Cresspom joga como sempre: Forte fisicamente, atrai o adversário para o seu campo de defesa e explora os contra-ataques.  No contra-ataque fez o primeiro logo aos 3 minutos de jogo com Moara.

Experiência de Kaká não foi suficiente para evitar a goleada

O espaço deixado pelo Ceilândia entre as linhas de defesa permitiu ao Cresspom que fizesse o segundo aos 17, com Keke. 

Suyane foi substituída, mas o problema estava na defesa.

Ailton Roriz resolveu intervir. Tirou Suyane e colocou Thayne, inverteu as laterais Priscila e Talia. A defesa se equilibrou e o Ceilândia passou a apresentar um futebol mais consistente. Obrigou a goleira adversária a trabalhar, sem muito perigo e a colocou uma bola na trave.

Nos pés de Herika, as melhores jogadas do Ceilândia

Veio o segundo tempo e o balde de água fria logo aos 3, com Camila. Cresspom 3 x 0. O jogo voltou ao padrão anterior, com o Ceilândia procurando o gol, mas sem muita força.

O jogo se arrastou, aos 33, Bárbara fez 4 x 0, de penalti. A mesma Barbara fez 5×0 aos 39 do segundo tempo. Herika descontou aos 44. 

O Cresspom impediu o Ceilândia de entrar na área. Gato teve de chutar de longe.

O Ceilândia sabe que tem um grande problema físico. A força física do Cresspom fez diferenças. Sabe também que precisa de reforços, mas não tem onde buscá-los. Resta trabalhar, trabalhar, trabalhar…

Feminino: Ceilândia vence o Gama na estreia do Candangão 2020

Ceilândia começa o Candangão com vitória

O time feminino do Ceilândia estreou com vitória no Candangão 2020. Jogando contra um adversário que desde o minuto inicial jogou com 8 jogadoras, o alvinegro comemora a vitória, mas mostrou que tem um longo caminho a percorrer.

Ceilândia começou bem, mas aos poucos ficou ansioso pelo primeiro gol

Pesou muito a ansiedade do time. O Ceilândia começou bem estruturado, mas o tempo foi passando e como o gol não vinha, essa consistência foi aos poucos se perdendo. Se não foi pelo jogo consistente, foi pela vontade.

Herika fez boa partida. Ceilândia precisa ganhar corpo.

O primeiro gol veio apenas aos 40 do primeiro tempo. Herika fez bela jogada pela esquerda de ataque e foi derrubada dentro da área. Penalti que a sua companheira Erika bateu com perfeição: Ceilândia 1 x 0.

Com 8 jogadoras, Gama pouco pode fazer.

Veio o segundo tempo e o jogo continuou na mesma batida. O Ceilândia, por razões óbvias, tomava toda a iniciativa do jogo. O Gama defendia-se como podia. A goleira alviverde fazia uma grande partida.

O segundo gol demorou a sair. Veio apenas aos 23 do segundo tempo. Sandra recebeu belo passe e fez Ceilândia 2 x 0.

Ceilândia mostrou bons novos valores.

O Gama era valente, mas aos 34 do segundo tempo o jogo foi encerrado após duas jogadoras do alviverde terem deixado o campo de jogo lesionadas.

Erika comemora o primeiro gol do Ceilândia

O Ceilândia tem razões para comemorar, mas sabe que o campeonato está apenas começando e terá pela frente adversários mais preparados que o Gama.

Num campeonato curto, o  resultado de hoje coloca o Ceilândia  numa boa posição na briga por  vaga nas semifinais. Há um problema:  o time fará pausa no Candangão para disputas em outras categorias. Há uma boa notícia: Melissa já está inscrita e deve reforçar o Ceilândia na sequencia da competição.

Nome
Melissa
Posição
Meio-Campo
Altura
1,63m
Ligas
Feminino
Temporadas
2019, 2020
Nascimento
8 de outubro de 2019
Idade
4

Ceilândia pronto para a estréia no Candangão Feminino 2020


O Ceilândia fez na noite desta segunda-feira o treino-apronto para estréia de amanhã, 15h, contra o Gama, na estreia do Candangão Feminino 2020.

A partida assume especial importância  para o Ceilândia particularmente porque enfrentará os seus mais diretos adversários fora de casa. Para o jogo desta quarta, o técnico Ailton Roriz poderá contar com 23 atletas já registradas.

O elenco até o momento registrado conta com média de idade de 23 anos. As mais jovens do elenco são Sabrina, 16, Luana e Yasmin, 17, e Ketley 18. As mais experientes são Kaka, Wanessa, Priscila e Tuane, todas acima de 30. No total, 12 atletas contam entre 20 e 23 anos de idade.

Neste Dia

Há exato um ano, o Ceilândia enfrentava o Minas pela fase de classificação do Candangão Feminino 2020. Jogo equilibrado, bem disputado, mas o Minas foi  mais consistente e venceu por 2×0. Você revê esse jogo clicando aqui.

Defesa do Ceilândia foi muito exigida. Consistência defensiva tem sido a chave até o momento

Mais uma vez! Tabela pressiona o Ceilândia.

Não é de hoje que a tabela do Candangão,  por coincidência ou não, complica a vida do Ceilândia. Uma coisa é você entrar no campeonato com recursos suficientes para montar um bom time. Ainda nessas condições, a tabela pode trazer algumas dificuldades se não estiver equilibrada.

Tabela do profissional fez o Ceilândia disputar 3 dos seus 4 últimos jogos fora de casa.

Isso se torna ainda mais difícil quando você entra na competição sabendo que luta pela honra e não pelo título. Nessas condições, a tabela tem especial importância.

Defesa do Ceilândia foi muito exigida. Consistência defensiva tem sido a chave até o momento
Feminino estreia contra o Gama, fora de casa: decisão no primeiro jogo!

Apenas para recordar: No profissional, em 2020,  o Ceilândia garantiu que participaria na última hora. Sabia antecipadamente que lutaria contra o rebaixamento e no máximo pela 8a vaga. A tabela presenteou o Ceilândia de com  3 jogos fora de casa nas ultimas 4 rodadas

Jogo contra o Paranoá também será fora de casa

A tabela que complicou a vida alvinegra, também compliará a vida do time feminino. Para começar, o Ceilândia fará 3  dos seus 5 jogos fora de casa. 

Diferente de 2019, o Ceilândia não está no mesmo nível do Real em 2020.

Para complicar, o Ceilândia jogará contra os seus 2 adversários diretos, Gama e Paranoá, fora de casa. Sim, Minas, Real e Cresspom teoricamente estão noutro nível. Isso transforma a estreia do Ceilândia numa verdadeira decisão.

Em 2019, Ceilândia e Cresspom empataram sem gols. 

Já o Gama fará os jogos contra Ceilândia e Paranoá dentro de casa. O Paranoá recebe o Ceilândia. 

Thamirys faz gol da vitória do Ceilândia sobre o Minas em 2019.  Em 2020, muito trabalho.

Se quiser ir adiante na competição, o Gato Preto terá que conquistar um lugar na semifinais fora de casa.

Tabela Feminino 2020

DataClubesLigaTemporadaEstádioRodada
Real FC
Cresspom
Feminino2020
Defelê
1a Rodada
Paranoa
Minas/ICESP
Feminino2020
Arena Secao Jardim Inga
1a Rodada
Gama
Ceilândia
Feminino2020
Walmir Campelo
1a Rodada
Cresspom
Paranoa
Feminino2020
Cresspom
2a Rodada
Minas/ICESP
Gama
Feminino2020
MInas
2a Rodada
Gama
Paranoa
Feminino2020
CT do Gama
3a Rodada
Real FC
Minas/ICESP
Feminino2020
Defelê
3a Rodada
Ceilândia
Cresspom
Feminino2020
Regional de Ceilândia
3a Rodada
Cresspom
Minas/ICESP
Feminino2020
Cresspom
4a Rodada
Paranoa
Ceilândia
Feminino2020
Arena Secao Jardim Inga
4a Rodada
Ceilândia
Real FC
Feminino2020
Regional de Ceilândia
2a Rodada
Gama
Real FC
Feminino2020
CT do Gama
4a Rodada
Cresspom
Gama
Feminino2020
Cresspom
5a Rodada
Minas/ICESP
Ceilândia
Feminino2020
Regional de Ceilândia
5a Rodada
Real FC
Paranoa
Feminino2020
Defelê
5a Rodada
Cresspom
Real FC
Feminino2020
Regional de Ceilândia
Semifinal
Ceilândia
Minas/ICESP
Feminino2020
Regional de Ceilândia
Semifinal
Real FC
Cresspom
Feminino2020
Defelê
Semifinal
Minas/ICESP
Ceilândia
Feminino2020
Walmir Campelo
Semifinal
Cresspom
Ceilândia
Feminino2020
Regional de Ceilândia
Decisão 3o Lugar
Minas/ICESP
Real FC
Feminino2020
Walmir Campelo
Final

Feminino: Ceilândia vence América-RJ, 1×0

O novo elenco do Ceilândia para 2020. Ainda faltam algumas peças.

O time feminino adulto do Ceilândia venceu o América-RJ no primeiro jogo de preparação para o Candangão 2020.

Ex-árbitro da FFDF, Renato Accioly apitou o encontro. Reencontro com o Ceilândia.

Debaixo de um sol escaldante, o alvinegro não foi brilhante, mas mostrou muita disposição e jogou o suficiente para vencer o seu adversário por 1 x 0, gol de Sabrina aos 45 do segundo tempo.

Em meio a muitas caras novas, Herika, no centro, foi um dos destaques do time.

O jogo em si mesmo foi muito equilibrado e um empate traduziria melhor o futebol apresentado pelas duas equipes.

Curitiba é uma das remanescentes de 2019.

O Ceilândia começou a sua preparação há pouco tempo. Até por isso, o time mostrou algumas deficiências que precisarão ser corrigidas para o Candangão, mas mostrou algo importante se quiser fazer boa campanha em 2020: o time mostrou muita disposição.  Não faltou raça.

O jogo foi disputado essencialmente de intermediária a intermediária, com as defesas levando vantagem sobre os ataques. As goleiras pouco trabalharam e, a rigor, nenhum time criou situação clara de gol.

Yara estreou neste domingo.

Quis o destino que, no apagar das luzes, um chute despretensioso de Sabrina levasse o Gato Preto à vitória. Melhor assim. O Ceilândia mostrou algumas boas novas peças, mas o time pareceu depender muito de Herika. No geral, a falta de entrosamento também foi sentida.

Jogo foi muito equilibrado. Ceilândia foi mais eficiente.

No próximo final de semana, o time principal enfrentará o Real. Será um jogo mais complicado, mas o técnico Ailton Roriz terá uma semana a mais de trabalho. O Ceilândia começou com Valéria, Curitiba, Luana, Laine e Thaíne. Yara, Kaka, Herika e Bruna. Alessandra e Suyane.

FEMININO SUB-18

Sub18 também fez sua estréia. Time mostrou bons valores, mas falta de ritmo pesou.

No primeiro jogo do dia, a equipe sub16 do Ceilândia, reforçada por alguns jogadores sub-18, perdeu para o sub18 do América-RJ por 4 x 0 (Beatriz (3) e Camilly Tanque).

Nova geração mostrou talento, mas faltou força.

O sub18 também sentiu a falta de rítmo. Começou melhor, mas aos poucos o América-RJ foi assumindo o controle do jogo.

Sub18 começou melhor nos primeiros 10 minutos. América-RJ foi superior o jogo quase todo.

 Os gols foram sainda naturalmente, com especial destaque para os gols de falta da meiocampista Beatriz.

Sub18 começou a temporada perdendo

O sub18 começou com Letícia, Erika, Iasmin, Vitória, e Geovana; Marcela, Bruna, Cecília e  Alice; Iza e Marta.

JUNIORES
A FFDF confirmou que o Ceilândia, campeão de 2018, não disputará os Juniores 2020.
A notícia de algum modo já era esperada, mas coloca uma enorme dúvida sobre o futuro do time profissional para 2021.

Feminino começa caminhada em 2020

Time feminino se apresenta para temporada 2020

O time feminino do Ceilândia apresentou-se no Estádio Regional de Ceilândia no último domingo para dar início à preparação para o Candangão 2020.

Diferente de 2019, o Ceilândia terá uma equipe caseira em 2020. O técnico será Ailton Roriz, que faz bom trabalho nas categorias de base, no fut7 e futebol de salão. 

Moacir Junior deu boas vindas às atletas.

O time foi recepcionado por Moacir Junior, presidente do Instituto Mover da Vida que administra o futebol feminino do Gato Preto. 

Ailton Roriz dirigirá a equipe

No discurso, Moacir falou das dificuldades enfrentadas para dar ao time condições mínimas de trabalho e da esperança de uma boa campanha. O Ceilândia Feminino terá o apoio da Administração Regional de Ceilândia.

Atletas começaram a trabalhar já no domingo.

O elenco alvinegro é composto de muitas jogadoras novas, mas também algumas jogadoras experimentadas com a goleira Valéria, a defensora Paraná e as meiocampistas Helora e Kaká.

Nome
Helora
Ligas
Feminino
Temporadas
2019, 2020
Nascimento
26 de agosto de 2000
Idade
23

Nome
Valéria
Posição
Goleiro
Ligas
Feminino
Temporadas
2018, 2019, 2020
Nascimento
4 de julho de 1997
Idade
26

Nome
Priscila
Ligas
Feminino
Temporadas
2019, 2020
Nascimento
27 de fevereiro de 1987
Idade
37

 

Ceilândia derrota Minas, mas cai na semifinal

Bruninha foi uma peça importante no campeonato.

O Ceilândia venceu o Minas na tarde deste domingo, no campo do adversário,  mas está fora do Candangão Feminino 2019. A vitória por 2 x 1, repete o placar do jogo de ida e por ter melhor campanha, o Minas se classificou para decidir contra o Real.

Thamirys sobe para fazer um belo gol

O jogo começou como na semana passada. Jogo equilibrado com o Ceilândia tomando a iniciativa. Logo aos 4 minutos o Gato Preto fez 1 x 0 num belo gol de cabeça de Thamirys.

Tamires sobe para cabecear sob os olhos atentos de Joice, Melissa e Tatiane: defesa esteve bem

O jogo permaneceu equilibrado, com as defesas levando vantagem sobre os ataques. A rigor cada time teve uma chance a mais no primeiro tempo, mas as duas excelentes goleiras não tiveram dificuldades.

Eliane fez um belo campeonato

Veio o segundo tempo e o jogo continuou na mesma toada. Era uma partida extremamente disputada. O Minas era melhor, mas não conseguia entrar na área do Ceilândia. Os ataques limitavam-se a chutas de longa distância. 

No jogo mais importante, Rafinha teve sua melhor atuação

O jogo seguia truncado.  Karen fez belíssima defesa e impediu o empate em chute por cobertura. A pontaria do Ceilândia não era tão boa. Katyelle matou no peito dentro da grande área e bateu para o gol, mas a bola saiu sem direção. 

Com as dificuldades, Minas partiu para a intimidação. Ceilândia não cedeu

Houve um momento do jogo que parecia uma partida suicida. O Ceilândia atacava em bloco, deixava um grande espaço entre o ataque e a defesa. A bola voltava rápido com o Minas repetindo os mesmos erros do Ceilândia. Era uma partida emocional. Os ânimos por vezes se exaltavam.

Katyelle termina como artilheira do Ceilândia na competição

Aos 41 o Minas empatou num cruzamento em que a bola foi morrer no fundo  das redes. O tipo de falta que originou o gol foi alvo de muitas reclamações alvinegras. O mesmo tipo de falta não era marcada a favor do Ceilândia.

Thamirys fez gol nos dois jogos decisivos

O Minas se deixou enganar por esse tipo de falta na qual a adversária desistia da jogada e se lançava ao chão. A verdade é que esse tipo de falta servia para irritar o Ceilândia, mas impedia que o jogo do Minas fluísse. Ao optar por picotar o jogo, o Minas também deixou de jogar.  

Wanessa voltou ao time ao lado de Lauana: equilíbrio importante

Não tardou muito e o Ceilândia fez o segundo. Lançamento em profundidade para Fernanda que entrou cara a cara com a goleira e fez 2×1 para o Gato Preto.

Karen foi um grande destaque do Ceilândia e da competição.

Faltava pouco tempo. O Ceilândia foi todo ao ataque na base da vontade. Pressionou nos minutos finais, mas o gol da classificação não veio.

 

Semifinal Feminino: Minas segura o Ceilândia – 2×1

Thauane estreou e voltou a sentir o joelho. Sorte que parece ser menos grave

Nada mudou par ao Ceilândia: já era difícil. Continua difícil. A diferença é que ontem o time mostrou qualidade. O resto fica por conta do futebol.

Melissa voltou a fazer boa partida.

No primeiro jogo das semifinais do Candangão Feminino 2019, o Ceilândia começou tomando a iniciativa do jogo. Era um Ceilândia diferente do que se vira no campeonato. Uma boa transição da defesa para o ataque era contida pela boa defesa do Minas.

Karen foi bem quando exigida. Nada pode fazer nos gols.

O Ceilândia ainda era melhor quando o Minas foi ao ataque pela primeira vez. No cruzamento na esquerda de defesa do Ceilândia a bola cruza a área e encontra Juliana livre: Minas 1 x 0.

Bruna correu muito, como sempre. Sofreu com a forte marcação.

O Ceilândia sentiu o gol.  O Minas passou a ter a iniciativa do jogo. Tal qual ocorrera com o Ceilândia, as iniciativas do adversários eram contidas pela defesa do Ceilândia. Karen não trabalhou.

Nos minutos finais do primeiro tempo, os times trocavam ataques de intermediária a intermediária. Thamirys dava trabalho à defesa do Minas e empatou o jogo aos 41: 1 x 1. Em seguida, em novo ataque do Ceilândia, Thamirys foi covardemente agredida por uma defensora do Minas.

Ceilândia comemora o gol de empate.

Veio o segundo tempo e logo no primeiro lance o árbitro Pedro Copatt viu um penalti a favor do Minas. Pênalti daqueles que o árbitro brasileiro marca, no qual o atacante, na iminência da disputa de bola, se joga. Não houve toque… mas os árbitros brasileiros marcam. Hulk fez Minas 2 x 1.

Thamirys foi agredida logo depois do gol.

Precisando do empate, o Ceilândia foi ao ataque. O Minas, com espaço, rondou a área alvinegra e obrigou Karen a trabalhar. Eliane perdeu a melhor chance do empate. O Ceilândia foi sempre contido na intermediária. Teve o domínio nos minutos finais, mas não conseguiu chance clara de gol. 

Tamires foi um dos destaques do jogo

No final e para além de eventuais queixas contra a arbitragem, ficou a sensação que o Ceilândia fez o seu melhor jogo no campeonato, mas ainda há uma sutil mas importante diferença a favor do Minas. O Gato Preto tem uma semana de trabalho pela frente para reverter.