Tag: Badhuga

O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016

Ceilândia supera Brasília nos pênaltis e está na semi-final

Chicão, no destaque, ficou marcado pelo penalti perdido em 1987
Chicão, na foto do time de 1983, em destaque, ficou marcado pelo penalti perdido em 1987

Muito já se passou daquele 29 de março de 1987. São quase 30 anos, mas o coração alvinegro, que tanto sofreu hoje, naquele dia sofreu como nunca. Sofreu com a chuva, sofreu com a arbitragem de Newton de Castro e, mais precisamente, com a atuação do bandeira Clésio Penoni: Aos 15 do segundo tempo, Brasil recebeu de Carlinhos e fez um gol lícito. Newton de Castro validou o gol, mas alertado por Clésio Penoni invalidou o gol sob a alegação de impedimento. A mágoa permanece, 30 anos depois.

Badhuga tem feito boa dupla de defesa com Wallace
Badhuga tem feito boa dupla de defesa com Wallace

Tal como na data de hoje, a decisão foi para os pênaltis, naquele dia  o Brasilia bateu primeiro. Bolão fez 1 x 0. Brasil bateu em seguida, na trave; Erasmo fez 2 x 0 para o Brasília; Edmilson cobrou e diminuiu para o Ceilândia: 1 x 2; Freitas cobrou e errou; 1 x 2; Wladi cobrou e empatou: 2 x 2; Coutinho pôs o Brasilia na frente: 2 x 3; Dirson empatou: 3 x 3; Valdo fez e o Brasília vencia por 4 x 3. Chicão poderia empatar e errou. Brasília foi campeão.

Didão saiu de campo mancando: com a lesão de Liel logo no início do jogo assumiu o comando do meio de campo
Didão saiu de campo mancando: com a lesão de Liel logo no início do jogo assumiu o comando do meio de campo

Hoje, 13 de abril de 2016, quase trinta anos depois, muitos dos presentes lembraram de Chicão. Muitos foram às lágrimas… Chicão está vingado.

Como toda decisão, não importa se se joga bem ou mal. Importa vencer. O Ceilândia começou melhor, tomou a iniciativa do jogo e rondava a área do Brasília. O Ceilândia voltava a jogar o bom futebol do jogo de ida, no último sábado.

Bruno Morais: sofreu com a marcação e não repetiu a boa atuação do primeiro jogo. Compensou com luta
Bruno Morais: sofreu com a marcação e não repetiu a boa atuação do primeiro jogo. Compensou com luta

O futebol tem os seus caprichos. Na metade do segundo tempo, Léo fez uma de suas defesas milagrosas. Na sequência, levou um forte pisão na coxa. Léo  foi atendido em campo por minutos seguidos. Responsável, Léo achava que deveria sair. Adelson pensava o contrário. Confiava no seu goleiro e, com Liel já machucado, poupava uma substituição.

O Ceilândia criou pouco: a melhor chance foi com Liel
O Ceilândia criou pouco: a melhor chance foi com Liel

O fato é que depois da lesão de Léo, o Brasília equilibrou as ações. Não era melhor, mas os times se alternavam na iniciativa. Os goleiros não trabalhavam. Léo preocupava.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia tentou impor o seu novo padrão de jogo. Não por muito tempo. O Brasília rapidamente equilibrou as ações e tomou as rédeas da partida. Sorte do Ceilândia que faltava ao Brasília o último passe.

Filipe Cirne voltou ao time titular: não foi decisivo, mas incomodou a defesa do Brasília
Filipe Cirne voltou ao time titular: não foi decisivo, mas incomodou a defesa do Brasília

Do lado alvinegro, o que não vinha por aptidão técnica se compensava com entrega. Foi assim com Clécio e Bruno Morais. Bruno Morais, muito bem marcado, não conseguiu repetir a atuação do último jogo contra o Brasília.  Compensava correndo.

Mário Henrique: protegido pela nova composição do lado esquerdo do Ceilândia, fez o gol da vitória
Mário Henrique: protegido pela nova composição do lado esquerdo do Ceilândia, fez o gol da vitória

Clécio sentiu a falta de ritmo de jogo. Não conseguiu dar intensidade ofensiva ao time e, ao mesmo tempo, não achava o seu lugar entre a dupla Liel e Didão e o ataque formado por Claudecir e Filipe.

O fato é que o Ceilândia sofria a cada ataque. Havia sempre o medo que numa bola qualquer o Brasília abrisse o marcador.

Com empate no tempo normal: penaltis
Com empate no tempo normal: penaltis

O jogo seguiu amarrado até os minutos finais quando Baiano cobrou falta e a bola explodiu no travessão direito da meta alvinegra defendida por Léo. Naquele momento os ecos de 1987 foram sentidos no Regional: dessa vez o Ceilândia não perde.

Léo defendeu o primeiro, cobrado por Giba
Léo defendeu o primeiro, cobrado por Giba

A verdade é que, nos minutos finais, as mudanças efetuadas por Adelson deixara o jogo mais igual: Kabrine, Wisman e Chefe voltaram a equilibrar o jogo. Não o suficiente para criar situações claras de gol.

Léo defendeu o segundo, cobrado por Werick
Léo defendeu o segundo, cobrado por Werick

Não houve tempo para mais nada e o jogo foi para as loterias dos pênaltis. Havia algo no ar: Léo não permanecera até o final por nada. E foi isso que aconteceu.

O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016
O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016

Diferente de 1987, dessa vez o Gato Preto cobrou primeiro: Kabrine fez 1 x0. Em seguida, Léo pulou a esquerda e defendeu o chute de Giba; veio a segunda cobrança e Filipe fez Ceilândia 2 x 0. Dessa vez Léo pulou para a direita e fez nova defesa no chute de Werick. Agora foi a vez de Wallace bater  e fazer Ceilândia 3 x 0. O Brasília bateu e diminuiu, mas Mário Henrique bateu e fez Ceilândia 4 x 1.

O Ceilândia está na semi-final de 2016
O Ceilândia está na semi-final de 2016

Com a vitória, o Gato Preto rompe uma série  negativa nas quartas-de-final: foi eliminado em 2014 e 2015 por Brasília e Luziânia respectivamente. Agora é recompor-se e se preparar para mais duas batalhas.

 

CEC procurar soluções para

CEC procura reforços de última hora

Chefe: muita luta, mas apenas um gol
Chefe: muita luta, mas apenas um gol

Os últimos resultados trouxeram alguma instabilidade para os lados da Cidade do Gato. O técnico Adelson de Almeida teve que conviver com críticas ao seu time e até mesmo ao sistema de jogo.

O treinador admitiu que o sistema de jogo possa passar por uma ou outra alteração, mas Adelson mostrou-se muito inconformado com a atuação do time. Reclamou que alguns jogadores não estavam rendendo.

 

20160123cec0x2anapolina_074

A diretoria chegou a pensar em um plano B, para o caso de Adelson não continuar. Noutra vertente e com um orçamento limitado, a diretoria sabe que a chance de reforçar o time é mínima, mas  está de olho no mercado.

As maiores queixas tem se voltado contra a falta de volume de jogo. De maneira geral, tem-se por certo que o Ceilândia não prende a bola em seu campo de ataque. Pior, faz poucos gols.

No início da competição, acreditava-se que o Ceilândia teria um bom elenco. No final da primeira fase, percebeu-se que poucos jogadores renderam o suficiente para serem opção. Nos últimos sete jogos o time fez apenas um gol com bola rolando. O ataque não tem produzido.

CEC procurar soluções para
CEC procurar soluções para

 

Além do mais, o time sofreu com as contusões de seus meio-campistas. Apesar de tudo isso, manteve um padrão defensivo interessante, a ponto de manter-se invicto na competição.  A crença geral é a de que o CEC tem um teto mais alto que os adversários para crescer.

Na fase de classificação, um  CEC muito desfalcado, foi amplamente dominado pelo Brasília mas ainda venceu. No mata-mata que começa neste sábado, 15h30, em Formosa, não haverá chance para erros.

Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também

Em ritmo de treino: Ceilândia empata com Formosa e pega Brasília

 

Jogo atrasou quase 15 minutos. CEC entrou em campo, mas o Formosa sequer havia terminado o aquecimento
Jogo atrasou quase 15 minutos. Na hora de começar,  Formosa sequer havia terminado o aquecimento

O Ceilândia tinha tudo para fazer uma boa partida no dia de hoje e entrar com moral na fase de mata-mata. Ao contrário, não fez. O Ceilândia foi um time burocrático e limitou-se a defender-se diante de um Formosa que termina a competição na 1oª colocação.

O técnico Adelson de Almeida surpreendeu e mandou a campo o que tinha de melhor. A única exceção era Badhuga, que não pode jogar por problemas de saúde. Em seu lugar jogou Cristiano.

Liel voltou. CEC não sofreu, mas também não fez
Liel voltou. CEC não sofreu, mas também não fez

Adelson promoveu a entrada de Gabriel no lugar de Dudu, na lateral direita. No lugar do suspenso Sandro, Adelson promoveu o retorno de Liel. Wisman também voltava de suspensão.

Apesar de jogar com o seu time principal, o Ceilândia se viu na defensiva desde os primeiros minutos. O Formosa tinha a iniciativa do jogo. O Ceilândia até equilibrou um pouco a partida, mas jamais teve o domínio das ações.

Cristiano entrou no lugar de Badhuga:não comprometeu
Cristiano entrou no lugar de Badhuga:não comprometeu

O Ceilândia repetiu, também, as mesmas dificuldades que enfrentou contra o Luziânia. O Gato Preto somente conseguia retomar a bola na entrada de sua grande área.

Durante o primeiro tempo retomou a bola no campo adversário apenas uma vez e duas no primeiro terço do campo defensivo. Pouco para um time que se pretende seja finalista.

Wallace trabalhou muito. Deu um susto, mas esteve seguro na maior parte do tempo
Wallace trabalhou muito. Deu um susto, mas esteve seguro na maior parte do tempo

Apesar do Formosa ter a iniciativa, Léo pouco trabalhou. A defesa conseguiu conter o adversário. Além disso, ainda que em jogadas de bolas aéreas, o Ceilândia chegou a incomodar a meta do Formosa. Com a bola rolando, incomodou apenas em um belo chute de Gabriel.

Veio o segundo tempo e o Formosa manteve o Ceilândia na defensiva. Há algo mais grave: o Ceilândia passou a apelar para a ligação direta buscando Chefe, que lutava contra dois zagueiros. Wisman e Filipe não conseguiam render. O time como um todo, tinha dificuldade em jogar.

Gabriel substituiu Dudu: fez uma partida correta
Gabriel substituiu Dudu: fez uma partida correta

O jogo mantinha-se mais ou menos como no primeiro tempo até os 32 minutos. Foi a partir desse momento que o Formosa começou a aproximar-se mais e mais da meta alvinegra.

Naquele momento, Adelson já fizera todas as alterações possíveis. Sorte do CEC que faltava o último passe para o Formosa, graças, obviamente, ao trabalho defensivo dos volantes alvinegros.

Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também
Mario esteve abaixo das últimas apresentações: o Ceilândia também

O Ceilândia foi um time dominado pelo Formosa, mas defender-se também é uma arte. O CEC defendia-se bem e contou com alguma sorte. A sorte poderia ter sido maior se Wisman conseguisse fazer o gol na chance mais clara do Gato durante o jogo.

A partida já se encaminhava para o seu final, quando Wisman teve a oportunidade. O gol seria injusto com o Formosa que, com o empate, terminou desclassificado.

O Ceilândia? Bem, o Ceilândia vai enfrentar o Brasília na disputa por uma vaga nas semifinais.

Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem

Allan Dellon e Filipe Cirne decidem: CEC vence Sobradinho e pressiona o Gama

 

Wisman e Chefe comemoram o primeiro gol: jogada de Allan Dellon e Filipe Cirne
Wisman e Chefe comemoram o primeiro gol: jogada de Allan Dellon e Filipe Cirne

O Ceilândia teve que superar um segundo tempo e arbitragens ruins para vencer o Sobradinho por 2 x 1 e colocar pressão no Gama e no Luziânia, líderes da competição.

O primeiro tempo mostrou um Ceilândia muito superior ao Sobradinho. O Gato Preto contou com dois passes precisos de Allan Dellon para Filipe Cirne.

Wallace tem sido uma boa surpresa em 2016: hoje, um erro importante, mas continua sendo uma boa surpresa
Wallace tem sido uma boa surpresa em 2016: hoje, um erro importante, mas continua sendo uma boa surpresa

No primeiro lance, o Filipe Cirne alcançou uma bola que parecia perdida e tentou cruzar. A bola desviou no zagueiro Alex e morreu nas redes do leão da serra.  Aos 11 minutos, o Ceilândia fazia 1 x 0.

O CEC continuou melhor e as chances iam se sucedendo. O segundo gol era uma questão de tempo até que aos 34, o lance se repetiu. Allan Dellon encontrou Filipe Cirne solto no meio da defesa do Sobradinho.

Allan Dellon e Filipe Cirne: jogadas decisivas
Allan Dellon e Filipe Cirne: jogadas decisivas

Filipe tocou na saída do goleiro, que desviou. A bola sobrou para Wisman livre fazer o seu primeiro gol com a camisa alvinegra.

Após o segundo gol o Ceilândia relaxou. Para piorar o time parecia se incomodar com os sucessivos erros da arbitragem. Ao se fixar na arbitragem, mesmo vencendo por 2 x 0, o time se perdeu no jogo. Mesmo assim, o Sobradinho não trouxe maiores perigos no primeiro tempo.

Dudu ainda carece de explosão, mas vez uma partida tranquila
Dudu ainda carece de explosão, mas vez uma partida tranquila

Veio o segundo tempo e o CEC não conseguia jogar. Para além dos problemas da arbitragem, era de se esperar que um time experiente como o Ceilândia superasse o problema com facilidade. Não foi isso que aconteceu. Pesou, também a saída de Chefe, contundido.

Romarinho não conseguiu segurar a bola no ataque. Allan Dellon sentiu a falta de ritmo. Wisman, embora valente, não conseguia produzir. Sobrava para Filipe Cirne que, sozinho e às vezes individualista, não conseguia fazer o time jogar.

Adelson parece não ter gostado do segundo tempo do Ceilândia
Adelson parece não ter gostado do segundo tempo do Ceilândia

O resultado é que o Sobradinho foi gostando do jogo até que aos 34 diminuiu com Lucas Fernandes.

Após o gol, o Ceilândia acordou para o jogo, mas foram as mudanças feitas por Adelson, já no apagar das luzes, que deram um pouco mais de tranquilidade. Maninho e Acácio entraram nos lugares de Wisman e Filipe Cirne.

Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem
Ceilândia sofreu com (ausência) de critério da arbitragem

Nos minutos finais, Maninho iniciou bela jogada que culminou com boa chance desperdiçada por Acácio. Um minuto depois, Allan Dellon fez belo passe para Dudu que foi à linha de fundo e cruzou para Romarinho chutar em cima do goleiro (a arbitragem assinalou tiro de meta).

Maninho entrou no final: CEC parou de sofrer
Maninho entrou no final: CEC parou de sofrer

No final, importante vitória alvinegra. O Ceilândia pisou pela primeira vez na fase decisiva do campeonato. Daqui para a frente todo o jogo vai ter um quê de decisão.  Primeiro para definir se o CEC consegue manter a segunda posição da competição, temporariamente retirada do Gama. Segundo, para entrar bem e sem problemas no mata-mata.

CEC jogou com Léo, Dudu, Wallace, Badhuga, Mario, Liel, Sandro, Allan Dellon, Filipe Cirne (Acácio), Chefe (Romarinho) e Wisman (Maninho).

CEC define hoje o time para amanhã

Ceilândia pressionou o Sobradinho, mas não conseguiu furar a retranca adversária em 2015
Ceilândia teve boas chances contra o Sobradinho em 2015

A sequência de jogos sem vitória diante do Sobradinho incomoda, mas nem tanto.  Incomoda mais  o fato de o Ceilândia não engatar uma sequencia de vitórias no DF2016, capaz de tira-lo do bolo.

É com esse espírito que o Ceilândia voltou aos trabalhos para o jogo desta quarta-feira, 16h, no Estádio Regional, contra o Sobradinho.

 

Apesar das boas chances, nos últimos dois jogos o Gato não conseguiu vencer a retranca do Sobradinho... gols, só no Augustinho Lima
Apesar das boas chances, nos últimos dois jogos o Gato não conseguiu vencer a retranca do Sobradinho… gols, só no Augustinho Lima

O técnico Adelson de Almeida terá o retorno de Allan Dellon, mas não há garantia que o meia comece jogando. Clécio e Didão ainda não estão cem por cento. Didão está há muito tempo sem jogar, Clécio há mais de uma semana.  Alguns jogadores sentiram o jogo no campo encharcado de Paracatu.

Com isso, o cenário do Ceilândia ainda é de indefinição. Adelson normalmente esconde a escalação. As definições devem ocorrer apenas hoje à tarde.

O foco no jogo não retira uma constatação: a rodada será muito importante porque deve começar a definir os dois blocos, o do G4

Debaixo de um temporal, CEC não sai do zero

Campo muito encharcado: equipes lutaram muito num jogo bom de assistir
Campo muito encharcado: equipes lutaram muito num jogo bom de assistir

Ceilândia e Paracatu FC se enfrentaram na tarde deste sábado e, debaixo de muita chuva, o Gato Preto acabou empatando sem gols.

Foi um jogo muito disputado. O campo encharcado impediu que as equipes jogassem o seu melhor futebol. No lugar, o que se viu foi muita disposição de lado a lado. O resultado sem gols provavelmente se deu ao fato de que os times não puderam jogar futebol.

Filipe Cirne esteve bem marcado: na melhor oportunidade, a bola explodiu na trave
Filipe Cirne esteve bem marcado: na melhor oportunidade, a bola explodiu na trave

O Ceilândia entrou desfalcado de Didão, Clécio e Allan Dellon. Adelson manteve Sandro na cabeça de área e Wisman no ataque. Filipe Cirne retornou ao time.

O primeiro tempo foi muito equilibrado. O Paracatu foi levemente melhor nos últimos dez minutos. Nenhuma das equipes, contudo, chegou perto do gol adversário.

Com o campo impraticável, times abusaram das bolas aéreas
Com o campo impraticável, times abusaram das bolas aéreas

O Ceilândia começou melhor no segundo tempo. Rondou a área adversária, mas não criou situações claras de gol. No geral, as equipes tiveram poucas oportunidades. O Paracatu teve uma, mas as condições do gramado impediram a conclusão do lance.

O CEC teve ao menos três oportunidades. Na melhor delas, Wisman foi derrubado na entrada da área. O time alvinegro reclamou, alegando que o lance seria (e era) de expulsão.

Kabrine jogou no meio, substituindo Allan Dellon
Kabrine jogou no meio, substituindo Allan Dellon

Alguns minutos depois, aos 25, Filipe Cirne fez bela jogada pela esquerda de ataque e bateu no canto, mas a bola explodiu no poste.

No mais, o Ceilândia esteve perto de marcar em cobranças de escanteio, mas não conseguiu converter. Adelson ainda mexeu, promovendo a estreia de Maninho e colocando Romarinho.

Alguns locais do campo ficaram completamente alagado
Alguns locais do campo ficaram completamente alagados

No final, o empate sem gols deixa um gosto amargo, mas não se pode negar que, nas condições, foi um resultado justo por aquilo que as equipes apresentaram em campo.

No meio de semana, o Gato pega o Sobradinho, que venceu o Brasiliense neste sábado por 2 x 1.

Romarinho perdeu a melhor oportunidade do jogo

CEC deixa dois pontos no Bezerrão

Didão jogou muito em linha com Liel: acabou substituído
Didão jogou muito em linha com Liel: acabou substituído

 

O Ceilândia foi ao Gama e empatou sem gols com o Santa Maria na tarde deste sábado de carnaval.

Foi uma partida disputada em marcha-lenta, na qual o Ceilândia permitiu que a iniciativa do jogo, na maior parte do tempo, pertencesse a um  Santa Maria que respeitou o alvinegro ao extremo.

Defesa do Ceilândia manteve o ataque adversário longe da área
Defesa do Ceilândia manteve o ataque adversário longe da área

O Ceilândia, por sua vez, era incapaz de conter o Santa Maria no seu próprio campo de defesa. O Santa Maria, contudo, não pressionava a saída de bola do Ceilândia.

O resultado foi que a iniciativa do Santa Maria morria na intermediária alvinegra e, nos poucos momentos em que tomou a iniciativa do jogo, os esforços do Ceilândia morriam na intermediária grená.

Romarinho perdeu a melhor oportunidade do jogo
Romarinho perdeu a melhor oportunidade do jogo

Com os times se respeitando ao extremo, as chances de gol dependeriam de lances isolados.

A maior chance de todas pertenceu ao Ceilândia. Lançamento longo para a área e Chefe escorou de cabeça para Romarinho. O atacante dominou e bateu no canto direito da meta do Santa Maria. A bola caprichosamente tocou na trave.

As melhores chances do CEC ocorreram no primeiro tempo
As melhores chances do CEC ocorreram no primeiro tempo

Veio o segundo tempo e o Ceilândia manteve-se incrivelmente passivo. Tamanha passividade namorava com o perigo. Num ou outro lance isolado, o Santa Maria poderia abrir o marcador. O Ceilândia também, mas havia uma diferença: o Ceilândia não chegava próximo ao gol adversário.

A trave salvou o Ceilândia
A trave salvou o Ceilândia

O castigo quase veio aos 18 do segundo tempo quando na cobrança de falta a bola explodiu no travessão alvinegro.

Com o susto, Adelson tratou de fazer duas substituições. Tirou Didão e Romarinho e colocou Clécio e Wisman. O Ceilândia melhorou com as alterações e começou a rondar a meta do Santa Maria.

o Ceilândia não estava em um bom dia
o Ceilândia não estava em um bom dia

Nos minutos finais o Ceilândia tinha mais volume de jogo, mas quem assustou foi o Santa Maria, com um cabeceio que passou rente à trave.

No final, o jogo terminou mesmo sem gols. Para o Ceilândia ficou muito claro que o time tem uma cara e essa cara tem aspectos negativos e positivos.

Léo foi pouco exigido e nas vezes que o foi correspondeu à altura
Léo foi pouco exigido e nas vezes que o foi correspondeu à altura

De positivo, o fato de que o Ceilândia é um time que não se enerva com o domínio adversário e trata de torna-lo estéril. De negativo o fato de que em 5 jogos em 2016, o Ceilândia fez gol apenas em um.

Pensando no futuro, é possível dizer que o que o Ceilândia precisa é de pequenos ajustes para permitir que chegue à área do adversário com mais frequência e qualidade.

No futebol, contudo, essa é uma fórmula difícil de encontrar sem expor o sistema defensivo. Esse é o desafio que se apresenta para o Ceilândia no momento.

Liel e Didão comandaram o meio e tendem a melhorar à medida que a competição avance

Ainda em construção, CEC enfrenta o Santa Maria

Santa Maria coloca favoritismo do CEC à prova
Santa Maria coloca favoritismo do CEC à prova

O Ceilândia colocará à prova diante do Santa Maria a maturidade do trabalho já realizado.

Depois da boa vitória diante do Cruzeiro, o Ceilândia recuperou-se dos tropeços da pré-temporada e voltou a ser considerado um dos favoritos ao título de 2016.

Allan Dellon começou a treinar há poucos dias. Chefe é a referência no ataque
Allan Dellon começou a treinar há poucos dias. Chefe é a referência no ataque

O resultado deu tranquilidade para o trabalho durante a semana, mas não esconde duas constatações: o Ceilândia tivera uma preparação melhor que o Cruzeiro; o Cruzeiro jogou com um time bastante desfalcado e muitos jogadores do Ceilândia ainda estão sem ritmo de competição.

De positivo, destacou-se a maturidade demonstrada pelo time diante do desfalcado Cruzeiro.

Liel e Didão comandaram o meio e tendem a melhorar à medida que a competição avance
Liel e Didão comandaram o meio e tendem a melhorar à medida que a competição avance

O Ceilândia sabe que o Santa Maria mostrou maiores qualidades que o Cruzeiro. Sabe também que o Santa Maria teve uma preparação próxima da realizada pelo Ceilândia. Além disso, o Santa Maria reforçou-se durante a semana, inscrevendo quatro novos jogadores (Jeanzinho, Hugo, Piñeiro e Rafael Felix).

Diante dessas constatações, do lado alvinegro, os atletas sabem da importância do jogo e não precisam de palavras de incentivo. O Ceilândia sabe que é importante começar bem a competição.

O Técnico Adelson de Almeida não tem problemas importantes e, salvo opções de última hora, deve mandar a campo o mesmo time que venceu o Cruzeiro.  O time faz, nesta sexta, um recreativo.

Bom público conta o Cruzeiro: esperança de dias melhores no Regional

Semana 5: CEC já pensa no Santa Maria

hugo goiano
Hugo Goiano passou mal antes do jogo contra o Cruzeiro  e foi atendido ainda no vestiário

 

Superado o desafio da estreia, o Ceilândia tem agora o desafio de dar à vitória o tamanho que ela merece: importante porque toda vitória é importante, mas pouco significativa se considerarmos as circunstâncias do jogo.

Defesa foi pouco exigida contra o Cruzeiro: dificuldades crescentes no campeonato
Defesa foi pouco exigida contra o Cruzeiro: dificuldades crescentes no campeonato

O Ceilândia tem pela frente o desafio de encontrar o ritmo ideal o quanto antes. Contra o Cruzeiro, na avaliação da comissão técnica, o diferença no estágio da preparação selou a sorte do Cruzeiro.

Bom público conta o Cruzeiro: esperança de dias melhores no Regional
Considerando o apelo do adversário: Bom público conta o Cruzeiro no Estádio Regional

Pensando no campeonato, a Comissão Técnica avalia que o Ceilândia tem que saber utilizar a diferença técnica entre as equipes no início da competição.  A partir  da quarta rodada, o Ceilândia enfrentará os candidatos e é interessante que esteja pronto quando essa rodada chegar.

Nesta segunda-feira, os jogadores serão reavaliados. A princípio, Adelson não tem qualquer problema. Hugo Goiano, que passou mal com uma indisposição estomacal, foi tratado ainda no vestiário.

 

CEC começa hoje a sua caminhada 2016

Preparação: 28 dias depois o CEC começa sua caminhada
Preparação: 28 dias depois o CEC começa sua caminhada

O Ceilândia começa neste sábado, 16h, no Regional, a sua caminhada no Candangão 2016.

O Gato Preto iniciou a sua preparação há quatro semanas. Nesses 28 dias, o time realizou dois amistosos, com um empate diante do Goianésia e uma derrota diante da Anapolina.

Todos no mesmo barco: união nestas horas é fundamental, na vitória e na derrota
Todos no mesmo barco: união nestas horas é fundamental, na vitória e na derrota

O elenco é apontado por todos como um dos mais fortes do campeonato. Alguns jogadores, contudo, vem de longo tempo de recuperação e ainda não estão completamente em forma.

Em circunstâncias normais, o time-base do Ceilândia teria Léo, Dudu, Badhuga, Wallace e Kabrine; Liel, Didão, Klécio e Filipe. Chefe e Wisman.

Os gols foram saindo naturalmente e não importaram tamanha a diferença técnica
Na primeira semana: jogo treino com muitos gols

Em função dos trabalhos, o técnico Adelson de Almeida cogita fazer alterações. Dudu e Kabrine passaram por cirurgia de joelho em 2015. É natural que levem um pouco mais de tempo para entrar no ritmo.

Liel e Badhuga estiveram entregues ao Departamento Médido durante a semana. Adelson deve definir suas escalações no último momento.

Cassius perdeu a melhor chance do CEC
No primeiro jogo-treino: empate contra o Goianésia

 

Didão e Chefe tiveram lesões musculares durante a fase de preparação. É natural que não estejam nas melhores das condições. Allan Dellon chegou há pouco tempo.

Tantos problemas, aliados às dificuldades para treinar, exigem do Ceilândia inteligência no jogo de hoje. Inteligência exige colocar em campo os jogadores que estejam nas melhores de suas condições. Por isso, não seria surpresa se Adelson mexesse muito na equipe.

CEC sofreu diante da Anapolina
No segundo: CEC sofreu diante da Anapolina

Diante de tantos problemas, o clima é um pouco árido para as bandas da Cidade do Gato. O jogo de hoje não é definitivo, num ou noutro sentido. Se vencer, os problemas não estarão resolvidos. O mesmo ocorre diante de um resultado negativo.
Nesse momento, o mais importante é reconhecer que é possível divertir-se com o jogo e permitir que o resultado saia naturalmente. Essa é a grande missão do Ceilândia. O que tinha de ser feito para esse jogo já foi feito: agora é hora de deixar-se levar pelo jogo, divertir-se na medida do possível.

 

CEC fecha primeira semana de treinamento

Madruga é uma das caras novas do Ceilandia
Madruga é uma das caras novas do Ceilandia

O Ceilândia encerrou, na tarde deste sábado, a sua primeira semana de treinamento com um jogo treino contra o SAD, time amador de Santo Antônio do Descoberto.

Na avaliação da comissão técnica, a evolução física da equipe se deu dentro do esperado. Alguns jogadores fizeram trabalhos diferenciados, caso de Liel e Chefe.

Liel fez trabalho à parte
Liel fez trabalho à parte

No campo, o técnico Adelson de Almeida lançou duas equipes distintas. No primeiro tempo, Adelson fez algumas experiências e lançou Léo, Dudu Lopes, Badhuga, Madruga e Mário Henrique; Wallace, Didão, Clécio e Filipe Cirne; Cassius e Wisman.

A diferença entre as equipes era muito grande. Com quinze minutos o Ceilândia já vencia por 3 x 0  (Clécio fez o primeiro, Cassius fez o segundo e o terceiro). Clécio fez o quarto.

Os gols foram saindo naturalmente e não importaram tamanha a diferença técnica
Os gols foram saindo naturalmente e não importaram tamanha a diferença técnica

Terminado o primeiro tempo, os jogadores foram entregues a John Kleber para continuar os trabalhos de preparação física no campo número 2. Enquanto isso, o time composto por Michael, Gabriel, Jefferson, Sandro e Kabrine; Hugo Goiano, Acácio, Vinicius e Robério; Wesley e Netinho foi a campo.

Kabrine voltou ao time depois de um ano de espera
Kabrine voltou ao time depois de um ano de espera

Esse segundo tempo serviu para que Adelson percebesse que Kabrine está bem fisicamente depois da cirurgia.  No mais, a diferença técnica entre as equipes era muito grande, servindo o treinamento para dar ritmo à equipe e para que Wesley Gotinha mostrasse que além de veloz sabe fazer gols.

No próximo final de semana, o CEC fará o seu primeiro amistoso: viajará até Goianésia para o primeiro dos dois amistosos programados até o momento.

 

Kabrine e Vinicius: um novo CEC

Ari: CEC é o maior vencedor dos últimos 5 anos

Rostos antigos: Kabrine, Liel e Cassius
Rostos antigos: Kabrine, Liel e Cassius

O elenco do Ceilândia 2016 se apresentou para a o Candangão 2016 na tarde deste sábado, 02/01, na Cidade do Gato. No elenco, muitas caras conhecidas e diversas novidades. Os mais antigos jogadores são Cassius, no Gato Preto desde 2007,  e Didão,  veterano da campanha de 2004.

As boas vindas foram dadas por Beni Monteiro e Ari de Almeida. Beni, agora conselheiro, repetiu a sua convicção de que não é possível fazer futebol no Distrito Federal nos dias de hoje. Reforçou que o futebol do Distrito Federal, na sua visão, é mal dirigido e que, a isso somando-se as posturas políticas, o mais correto seria fechar o departamento de futebol do Ceilândia Esporte Clube. Terminou afirmando: “o futebol do DF não merece o esforço da diretoria do Ceilândia, nem o de seus jogadores”.

“o futebol do DF não merece o esforço da diretoria do Ceilândia, nem o de seus jogadores”.

Jogadores checam a programação dos próximos dias
Jogadores checam a programação dos próximos dias

Ari de Almeida, atual presidente do alvinegro, fez coro com Beni Monteiro. O seu discurso dá a dimensão da responsabilidade de jogadores e comissão técnica.

Ari de Almeida reforçou o discurso de Beni Monteiro e afirmou que  tanto a administração do Distrito Federal e quanto a  da Federação não consegue dar ao futebol a importância social que esse esporte possui. Ari pontuou que o Ceilândia é, nos últimos cinco anos, o maior campeão do Distrito Federal e que fará todo o esforço para que o Ceilândia mantenha-se essa hegemonia.

 

Após a apresentação, hora de iniciar os trabalhos porque o tempo urge
Após a apresentação, hora de iniciar os trabalhos porque o tempo urge.

Nas bancadas, diversos rostos novos: Romarinho, ex-Formosa, Oliveira e Wallace dentre outros. Entre os jogadores, a certeza de que ao menos no papel o Ceilândia tem uma boa equipe e se credencia a lutar pelo título. O retrospecto recente, contudo, tem demonstrado que os times fortes no papel tem naufragado, casos de Sobradinho e Brasiliense.

Kabrine e Vinicius: um novo CEC
Kabrine e Vinicius: um novo CEC

Após a apresentação, os jogadores foram a campo comandados por John Kleber. A missão era óbvia: dar o primeiro passo numa preparação para produzir resultados daqui a 120 dias. E ainda faltam 119… falta esperar para ver o que todos estarão falando daqui 119 dias. O resultado do trabalho se constrói dia após dia e não com o discurso de hoje ou de amanhã. Falta muito tempo, mas sempre é tempo de desejar, boa sorte Ceilândia!

Defesa falhou em lances fundamentais

Irreconhecível! Ceilândia perde e se complica

Desolação: um espetáculo sem brilho... e sem público
Desolação: um espetáculo sem brilho… e sem público

O Ceilândia colecionou a sua segunda derrota consecutiva no Candangão 2015 na tarde deste sábado, no Serejão.

O começo foi assustador. Talvez surpreendido com a postura defensiva do Brasiliense, que marcava no próprio campo, o Ceilândia subtamente se viu sem saber o que fazer com a bola nos pés. Para isso contribuiu, e muito, a ausência de Filipe Cirne.

Vinicius... saiu... e fez falta
Vinicius… saiu… e fez falta

Para piorar, logo aos três minutos, por erro de posicionamento de sua defesa no contra-ataque amarelo, o Ceilândia viu o Brasiliense sair na frente com Luquinhas.

Com problemas defensivos como nunca se vira nesta competição, o Ceilândia era incapaz também de trocar três passes no ataque.

Allan Dellon reencontra o Ceilândia: apenas discreto
Allan Dellon reencontra o Ceilândia: apenas discreto

O jogo continuou assim até a contusão de Vinicius, aos 28. Adelson colocou Filipe Cirne e o Ceilândia melhorou. Pela primeira vez na partida se via um time avançar de modo equilibrado, envolvendo o adversário. Faltava, ainda, o último passe.

Para piorar, aos 33, Arthur foi displicente na saída de bola e serviu Matheuzinho. Rápido, o atacante invadiu a área e fez 2 x 0 para o Brasiliense.

Filipe Cirne: com ele o Ceilândia é outro time
Filipe Cirne: com ele o Ceilândia é outro time

O Ceilândia pareceu ter sentido o gol.  Do outro lado, o Brasiliense controlava as investidas do Ceilândia e apostava nos contra-ataques.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia teve quinze minutos de bom futebol. Aos 2, Vitor bateu cruzado, Badhuga ainda tentou tocar, e a bola morreu no fundo das redes: Ceilândia 1 x 2 Brasiliense.

Pablo, não funcionou
Pablo, não funcionou

Nos minutos seguintes o CEC poderia ter empatado. Num único lance, Cassius e Filipe Cirne tiveram a chance de empatar. Na sequencia, Tartá acertou o travessão.

Depois dos 15 minutos o jogo ficou ainda mais amarrado. A verdade é que Brasiliense não queria enquanto que o Ceilândia até queria, mas não conseguia jogar.

Defesa falhou em lances fundamentais
Defesa falhou em lances fundamentais

No final da partida, o Brasiliense foi premiado com um penalti. Lopes bateu e fechou o marcador: 3 x1

Na essência foi um jogo ruim. Mas esse é o futebol dito moderno. O Ceilândia ficou devendo. Pareceu um time medroso e acomodado nos minutos iniciais. Parecia um time sem fome contra apenas esforçado Brasiliense.

CEC esquece Santa Maria: Campeonato está apenas começando

Com um time de garotos, CEC já se prepara para o seu primeiro e efetivo desafio em casa
Com um time de garotos, CEC já se prepara para o seu primeiro e efetivo desafio em casa

A vitória do Ceilândia diante do Santa Maria ficou no passado. De positivo o fato de que o Gato Preto mostrou que está em um nível diferente do adversário, atualmente o lanterna da competição.

O técnico Adelson de Almeida mostrou-se satisfeito com a vitória, nem poderia ser de outro modo. O treinador sabe, contudo, que a competição está apenas começando e o time ainda não enfrentou os seus mais diretos concorrentes ao título distrital.

EdiCarlos ajuda no meio campo: agradou diante do fraco time do Santa Maria
EdiCarlos ajuda no meio campo: agradou diante do fraco time do Santa Maria

O Gato Preto folga no meio de semana. Será importante para que jogadores  se recuperem da recente maratona de jogos por um lado, mas pode atrapalhar no quesito concentração, visto que o adversário do domingo, o Gama, se manterá em ritmo de competição.

Juventude também no banco: boa estrutura defensiva tem ajudado
Juventude também no banco: boa estrutura defensiva tem ajudado

Adelson de Almeida a princípio não tem problemas físicos na equipe. Artur, que voltou de contusão contra o Santa Maria, Juninho se recuperando e que ficou de fora, não devem ser problema.

No mais, o time se prepara para o um teste efetivo em seus domínios.

 

CEC pega Santa Maria: vitória será importante

CEC mostrou virtudes defensivas, mas é pouco solidário no ataque
CEC mostrou virtudes defensivas, mas é pouco solidário no ataque

O Ceilândia faz nesta domingo o seu segundo jogo consecutivo fora de casa. O adversário desta tarde será o Santa Maria, 16h, no Valmir Campelo.

O Ceilândia vem de um empate contra o Formosa. Nessa partida, o CEC mostrou-se um time organizado defensivamente. A maior virtude, na visão dos analistas, foi a solidariedade defensiva.

Cassius ficou muito preso na marcação: caminho aberto para EdiCarlos
Cassius ficou muito preso na marcação: caminho aberto para EdiCarlos

Se, por um lado, o time mostrou-se solidário na defensiva, não mostrou a mesma organização no ataque. No segundo tempo, o time abusou dos lançamentos longos e pouco explorou a transição defesa para o ataque de um lado para o outro.

Léo mostrou tranquilidade contra o Formosa. Um ano depois, volta a enfrentar o Santa Maria
Léo mostrou tranquilidade contra o Formosa. Um ano depois, volta a enfrentar o Santa Maria

No mais das vezes, os atacantes estavam isolados, mas quem tem Cassius e EdiCarlos sabe que em lances isolados eles podem resolver um jogo.

No retrospecto, em 2014, o CEC não respeitou o Santa Maria e saiu derrotado do Bezerrão por 2 x 1. Aquela foi a primeira partida de Léo como titular da camisa 1 alvinegra.

20140125cec1x2 Santa Maria_098
Thiaguinho enfrenta a marcação: CEC perdeu em 2014.

 

Para a partida de hoje, Adelson deverá manter a sua equipe base, dos jogos diante do Paracatu e Formosa.

Uma vitória sobre o Santa Maria é muito importante para o CEC em seu caminho rumo a classificação e dará alguma tranquilidade para a sequência de jogos diante das equipes favoritas à conquista da competição.