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Cassius: maior artilheiro do futebol local e esperança do Ceilândia

Sem razão para complexos

Rotina de treinamentos: a hora da verdade se avizinha
Rotina de treinamentos: a hora da verdade se avizinha

Faltam pouco mais que duas semanas para o início da competição. A análise que se faz é que a quase totalidade dos times adequaram seus times à realidade.

A tendência é que o trabalho, o dia-a-dia, a capacidade da comissão técnica e a estrutura, façam a diferença.

O Ceilândia tem assumido um discurso humilde.  Na prática sabe-se que a responsabilidade é maior do que atletas e comissão admitem ter.

Cassius: maior artilheiro do futebol local e esperança do Ceilândia
Cassius: maior artilheiro do futebol local e esperança do Ceilândia

O Ceilândia segue na sua rotina de treinamentos ainda com enfoque na parte física.

Na próxima semana e gradativamente o enfoque será a parte tática, até culminar com o amistoso do próximo dia 18, diante do Caldas em Caldas Novas.

Na última semana, a comissão espera dar o polimento, com a preparação para a estréia.

Em campo, alguma dificuldade com a bola

20 dias da estréia

Treino com bola: atletas ainda tecnica e fisicamente longe do ideal
Treino com bola: atletas ainda tecnica e fisicamente longe do ideal

O Ceilândia iniciou a sua segunda semana de preparação para o Campeonato Candango de 2015.

Não há tempo a perder. Diante do pouco tempo para a preparação, já na última sexta-feira os atletas tiveram contato com bola.

No sábado, os atletas tiveram um misto de atividade recreativa e de jogo-treino diante de um combinado amador.

Nesta segunda: treinos físico e técnico. Para fechar, treino alemão
Nesta segunda: treinos físico e técnico. Para fechar, treino alemão

Nesta segunda-feira, 5/1, os atletas começaram efetivamente o trabalho técnico com bola. A preparação física não foi descuidada.

Em campo, Adelson organizou um treino-alemão. Percebe-se que há muito por fazer, algo natural, aceitável até. Tecnica e fisicamente os jogadores ainda parecem longe de suas condições ideais.

Em campo, alguma dificuldade com a bola
Em campo, alguma dificuldade com a bola

O técnico Adelson de Almeida acredita que a intensidade dos treinamentos irá aumentar gradativamente.Para Adelson o que os atletas precisam, nesse momento, é concentrar-se no trabalho, visto que o tempo é curto.

Outro problema enfrentado está na dificuldade para conseguir amistosos

Gol no treinamento: Ceilândia procura o melhor caminho para 2015
Gol no treinamento: Ceilândia procura o melhor caminho para 2015

 

Por agora, apenas um amistoso está confirmado, em 18 de janeiro, diante do Caldas.

Enquanto isso… trabalho, trabalho, trabalho…

CEC estréia contra o Paracatu, no Regional.

Andre Tavares: poucos minutos em campo contra o Paracatu
Jogo truncado em 2014: vitória do Ceilândia por 1 x 0

24 dias é pouco tempo. Mas é isso que o Ceilândia vai ter até a estréia, dia 25 de janeiro, às 16h00, no Regional, diante do Paracatu.

Com o time ainda sendo montado, o Ceilândia já tem garantida a sua base. Na defesa, Badhuga e Sandro; Caio, Ewerson (Santa Helena) e Filipe Cirne no meio e, no ataque, Cassius e EdiCarlos.

O Ceilândia não deve ter medalhões em 2015. Nesse particular, a responsabilidade de conduzir um time jovem ao título estará nas mãos de EdiCarlos e Cassius.

Vamos, Ceilândia!

Pelas mãos de França passa a classificação do CEC, mas não apenas disso depende o alvinegro
Pelas mãos de França passa a classificação do CEC, mas não apenas disso depende o alvinegro

30 de março de 2014! O Ceilândia está dividido entre a possibilidade de chegar às semi-finais e a humilhação de ser eliminado tão precocemente.

Se serve de consolo, há exatos 16 anos, em um trinta de março de 1988,  o Ceilândia também enfrentava o Brasília em situação difícil. Sob o comando do tricampeão Brito, o Gato Preto se superou e venceu o então grande Brasília por 4 x 1.

O Ceilândia dependia muito de Elvis: ele caiu e o time caiu junto.
O Ceilândia dependia muito de Elvis: ele caiu e o time caiu junto.

Hoje, nenhum outro resultado que não seja a vitória por dois gols de diferença serve.

O técnico Adelson de Almeida disse que confia no seu elenco. Já disse isso outras vezes. O Ceilândia, nesse campeonato, oscilou bastante entre grandes partidas e partidas sofríveis. É um time que pode surpreender, sempre.

Cassius lutou muito, mas fez opções equivocadas na marcação.
Cassius lutou muito, mas fez opções equivocadas na marcação.

Para o jogo de hoje, 20h30, no Serejão, Adelson deve mexer no time. Juninho, tão importante, é desfalque certo. Mais que a tática, será importante o coração. Tão importante quanto o coração, vai ser o futebol. Para vencer o Brasília vai ser preciso jogar mais que o Ceilândia jogou na última partida.

Alguns jogadores sentiram o esforço da última partida. Assim, Adelson deve guardar a escalação para até o último momento.

O CEC entra para esse jogo como azarão. O futebol guarda supresas. Tomara que a surpresa de hoje seja agradável.

Ambiente vira arma do Ceilândia na reta final

O clima descontraído cede diante da responsabilidade de conquistar o título
O clima descontraído cede diante da responsabilidade de conquistar o título

Nos últimos dez anos, o Ceilândia foi campeão candango duas vezes, foi vice outras tantas e finalista tantas outras.

Desta vez há algo diferente: o ambiente.

O Ceilândia demorou a engrenar na competição. O time foi sendo montado aos poucos, mas hoje o ambiente é tranquilidade.

Gilson, pensativo: clima é bom, mas sem espaço para oba-oba
Gilson, pensativo: clima é bom, mas sem espaço para oba-oba

Há certa tensão no ar, natural de uma competição. O time sabe onde pode chegar e recuperou o respeito do adversário.

Para o treinador Adelson de Almeida tudo isso é consequencia de muitos fatores; além dos fatores extracampo, os jogadores sabem da sua importância para o grupo. Mesmo os suplentes sabem que terão oportunidades e responsabilidades.

Claudio Luiz, Cassius e Alan Delon: breve pausa para o descanso antes da batalha dessa quinta
Claudio Luiz, Cassius e Alan Delon: breve pausa para o descanso antes da batalha dessa quinta

É contando com esse fator que o Ceilândia vai a campo nesta quinta-feira enfrentar o já rebaixado Capital em busca de uma vitória que pode lhe trazer a quarta colocação.

O adversário do Ceilândia nas quartas-de-final ainda está indefinido. Em circunstâncias normais, esse adversário será o Sobradinho. A segunda maior probabilidade é a de enfrentar o Gama.

No futebol não existe esta de “circunstâncias normais”. Na última rodada o Ceilândia pode terminar em quarto ou oitavo. Está tudo em aberto.

Ceilândia empata e G4 fica mais difícil

Dimba aproveita vacilo alvinegro e abre o marcador.
Dimba aproveita vacilo alvinegro e abre o marcador.

O Ceilândia não fez uma boa partida na tarde deste domingo diante do Sobradinho e apenas empatou em 2 x 2. O resultado deixa o Ceilândia fora dos G4, embora tenha garantido a classificação.

O primeiro tempo foi muito ruim. O Ceilândia desde os primeiros minutos parecia disperso e incomodado, não sem alguma dose de razão, com a arbitragem.

Sandro foi sacrificado: mudança necessária em um dia complicado
Sandro foi sacrificado: mudança necessária em um dia complicado

O fato é que o time foi incapaz de atuar coletivamente, sobrevivendo das individualidades. Elvis e Allan Dellon, foram figuras apagadas no primeiro tempo.

A sorte do Ceilândia é que o Sobradinho era apenas um time esforçado quando, aos 14, Dimba recebeu de Marcelinho e bateu. A bola desviou em Badhuga e matou França.

Claudio Luiz: defesa sofreu dois gols depois de muito tempo
Claudio Luiz: defesa sofreu dois gols depois de muito tempo

Esperava-se que o Ceilândia deixasse a indolência de lado e ao menos se acertasse em campo. Isso não aconteceu.

Sem muito o que fazer, Adelson tirou Sandro ainda aos 20 minutos do primeiro tempo para a entrada de Gilmar Here.

Na falha de França, o segundo gol do Sobradinho.
Na falha de França, o segundo gol do Sobradinho.

O time melhorou com a entrada de Gilmar Here, não porque tivesse volume de jogo, mas porque passou a disputar a  bola ainda na defesa do Sobradinho.

Mesmo assim o jogo estava amarrado. O Ceilândia levava perigo apenas em jogadas de bola parada e foi numa destas que empatou. Aos 36, Allan Dellon bateu a falta, Donizete falhou e Cassius fez de meia-bicicleta.

Ceilândia comemora o gol do empate: pouco para quem quer ser campeão
Ceilândia comemora o gol do empate: pouco para quem quer ser campeão

O Ceilândia continuou melhor, mas era incapaz de atuar coletivamente. Avançava muito mais por força das individualidades e da vontade.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia poderia ter matado o jogo. Não o fez. O castigo veio aos 10 minutos.

França que vinha tão bem na competição, atrapalhou-se com a bola e serviu nos pés de Dimba. O Capitão do Bicampeonato não teve dó e recolocou 0 Sobradinho em vantagem.

Elvis esteve apagado no primeiro tempo. No segundo, melhorou um pouco, mas não o suficiente para levar o Gato à vitória
Elvis esteve apagado no primeiro tempo. No segundo, melhorou um pouco, mas não o suficiente para levar o Gato à vitória

O Ceilândia teve que remar novamente. Nova bola parada e, aos 31, Claudio Luiz subiu para dar números finais ao jogo: 2×2.

O resultado foi ruim para Ceilândia e Sobradinho.  Para a torcida do Gato Preto fica a certeza de que mentalmente o time ainda não está pronto: para ser campeão, mais que individualidades, é preciso atuar coletivamente. Fica a lição de hoje.

Juninho foi expulso e é desfalque certo no próximo final de semana.

 

Faltou jogar como time

Cassius comemora: tarde ruim. Prevalesceram as individualidades
Cassius comemora: tarde ruim. Prevaleceram as individualidades

O Ceilândia por pouco não foi castigado por haver abandonado o jogo coletivo.

Há quem diga, não sem razão, que não é difícil subir. Difícil, dizem,  é permanecer no topo.

As razões são as mais diversas. A principal causa está no fato de que o sucesso faz aflorar as vaidades individuais.

O somatório dos interesses individuais não é igual ao interesse coletivo: Ceilândia vai precisar jogar como time
O somatório dos interesses individuais não é igual ao interesse coletivo: Ceilândia vai precisar jogar como time

Pode não ter sido isso o que aconteceu na tarde de hoje em Sobradinho, mas é especialmente perigoso ver que o Ceilândia não atuou como equipe. O Ceilândia foi uma equipe pouco solidária.

O resultado foi que o Gato Preto somente não saiu de Sobradinho com uma derrota a vários fatores. O principal, talvez, esteja no fato de que as individualidades bastaram.

A verdade contudo é outra: as individualidades bastam para conseguir um ou outro resultado, num campeonato tão pobre tecnicamente. Mesmo assim não são suficientes para fazer um campeão.

Cassius volta contra o Sobradinho

Elvis tem sido útil e  também está à disposição
Elvis tem sido útil e também está à disposição

O Ceilândia sobe a serra neste final de semana.

Ainda precisando vencer para matematicamente garantir a classificação, o Gato Preto terá pela frente o irregular Sobradinho.

CEC não agradou diante do Brasiliense: hora de superação
CEC não agradou diante do Brasiliense: hora de superação

Em jogo, mais do que a classificação. A chance de ficar entre os quatro primeiros colocados, posição que daria vantagem nas quartas-de-final.

O Ceilândia não tem problemas para escalar o time. O técnico Adelson de Almeida aproveitou a semana de treinamento para condicionar o time fisica e mentalmente para esta reta final.

Adelson: boas lembranças do Augustinho Lima
Adelson: boas lembranças do Augustinho Lima

Adelson de Almeida entende que o time ainda não chegou no ápice de suas formas física e mental. Segundo o treinador, há espaço para evoluir e é necessário evoluir.

A prova disto foi a decepcionante atuação do time diante do acanhado Brasiliense no último final de semana.

Cassius, recuperado, é opção
Cassius, recuperado, é opção

Além de Allan Dellon e Claudio Luiz, outra  novidade deve ser o retorno do maior artilheiro do futebol local e capitão do time, Cassius.

Recuperado de dores na lombar, o capitão está pronto.

Tribunal em campo: O que muda para o Ceilândia?

Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates
Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates

A Justiça Desportiva local enfim se reuniu para decidir alguns casos pendentes (e não são poucos).

Na seção desta última quinta-feira, o TJD resolveu marcar um novo jogo para o caso das chuteiras perdidas. Desse modo, Brasília e Formosa irão se enfrentar em campo.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado

Seguindo a mesma linha, o Tribunal manteve os pontos conquistados em campo pelo próprio Brasília em função da utilização do jogador Fernandinho.

Por fim, o Paracatu manteve os pontos da vitória sobre o Gama.

O que muda para o Ceilândia? Pouco. O Gato Preto sabe que tem que remar, utilizar os jogos faltantes para aproveitar a boa base e recuperar o prejuízo do início da competição.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
O jogo valia pela série D: vitória do CEC

Hoje, se as condições climáticas permitirem,  o time faz coletivo-apronto para o So-Cei de número 70.

A última vez que os dois times se enfrentaram no Augustinho Lima foi em julho de 2012.

Em jogo válido A5 da Série D Nacional, o Ceilândia venceu o Sobradinho por 3 x 2, num jogo que ficou marcado pela noite inspirada de Cassius e pelo dia  não muito inspirado do árbitro da partida.

 

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O Maestro dá as cartas

França tem crescido tecnicamente. Ainda há quem diga que precise estar mentalmente forte
França tem crescido tecnicamente. Ainda há quem diga que precise estar mentalmente forte

Allan Dellon fez uma partida impecável na tarde desta quarta-feira e deu a vitória ao Ceilândia sobre o Gama por 1 x 0

Foi uma vitória incontestável. A rigor, o Gama equilibrou o jogo apenas nos últimos trinta minutos do primeiro tempo e à custa de um estilo de jogo que privilegiava as faltas táticas em detrimento do volume de jogo.

Gilson foi mal no primeiro tempo, mas acertou-se no segundo: ganhando ritmo de jogo
Gilson foi mal no primeiro tempo, mas acertou-se no segundo: ganhando ritmo de jogo

Não que o Ceilândia tenha sido um primor em termos de volume de jogo. Absolutamente esta não é a característica do time.

O Gato Preto, contudo, mostrou que sabe marcar bem e que melhorou muito o último passe. Elvis tem dado uma dinâmica muito boa à equipe, enquanto que Allan Dellon tem sido eficiente no último passe.

Gago fez a sua melhor partida pelo Alvinegro: talvez o melhor homem em campo
Gago fez a sua melhor partida pelo Alvinegro: talvez o melhor homem em campo

Os primeiros minutos de jogo foram inteiramente do Ceilândia. O alvinegro perdeu seguidas oportunidades com Cassius (duas vezes), Gilson e Elvis.

À medida em que a partida caminhava, havia sempre o temor de que o futebol castigasse.

Allan Dellon comemora com Thiaguinho:  depois foi expulso injustamente
Allan Dellon comemora com Thiaguinho: depois foi expulso injustamente

O Gama equilibrou na reta final do primeiro tempo, muito à custa das seguidas faltas táticas. O Ceilândia chegou a se incomodar com a estratégia do adversário. O jogo ficou picado. A rigor, contudo, França não trabalhou.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia pressionou o Gama contra o seu campo de defesa. Foi jogo de um time só.

Jeff Silva estreou pelo Ceilândia: muita disposição sob os olhos do comandante
Jeff Silva estreou pelo Ceilândia: muita disposição sob os olhos do comandante

Apesar do domínio e da iniciativa, o Ceilândia não criou oportunidades claras de gol, embora tenha tido chances com Allan Dellon, Gilson e Cassius.

Coube a um lance fortúito definir a partida: no cruzamento, Cassius ajeitou para trás. Allan Dellon bateu e venceu a meta alviverde.

Após o gol, esperava-se que o Gama fosse ao ataque. Não foi o que ocorreu. O Ceilândia continuou a controlar o jogo.

Tudo poderia ter mudado  quando Allan Dellon foi injustamente expulso pela arbitragem.

Cassius recuou para fechar o meio de campo depois da expulsão de Allan Dellon
Cassius recuou para fechar o meio de campo depois da expulsão de Allan Dellon

Com um a menos, o Ceilândia abdicou do ataque, mas ainda assim enfrentou um alviverde sem inspiração e controlou o resultado até o apito final.

Com a vitoria, o Ceilândia chega aos 13 pontos. Ainda não é a classificação ideal, mas ao menos está próxima daquela que se esperava de uma equipe com tais predicados.

Não há tempo para comemoração, nem motivos. No próximo sábado, o Gato Preto enfrenta o Brasiliense. Duelo dos únicos campeões do DF dos últimos anos.

Regional volta a receber Ceilândia e Gama

Leis disputa enquanto Jorginho Paulista aguarda: vitória alvinegra no último confronto
Leis disputa enquanto Jorginho Paulista aguarda: vitória alvinegra no último confronto

O Ceilândia volta a enfrentar o Gama no Estádio Regional de Ceilândia nesta quarta-feira. Dos últimos cinco confrontos, quatro foram no Bezerrão.

Foram três vitórias do Gato Preto, um empate e uma derrota nesses confrontos.

Cassius faz o segundo gol alvinegro, o segundo gol dele.
Cassius faz o segundo gol alvinegro, o segundo gol dele.

A última vez que o Ceilândia enfrentou o Gama em casa foi em março de 2013,  vitória alvinegra por 2 x 0 com dois gols de Cassius.

Adelson de Almeida a princípio não tem problema. Com todos os jogadores à disposição, o treinador quebra a cabeça para definir a equipe taticamente.

Gama assustou Pedro e ao repórter
Gama assustou Pedro e ao repórter

Gilson, que fez a sua estréia, é talvez a única dúvida. O jogador ainda não está no mesmo nível físico dos demais atletas, de modo que Adelson pensa em usá-lo aos poucos.

Jeff Silva, ala esquerdo, já está integrado ao grupo, mas a sua documentação ainda não foi regularizada.  Na falta de lateral esquerdo, Thiaguinho atuou improvisado (e muito bem) no último final de semana.

Gato vence Ceilandense e faz o dever de casa

Cassius fez o primeiro do Gato
Cassius fez o primeiro do Gato

É absolutamente incomum que o Ceilândia vença uma partida com dois gols de penalti, mas aconteceu e poderia ter sido mais!

Jogando na tarde deste sábado chuvoso, o Gato Preto venceu a Ceilandense por 3 x 0, resultado que se não muda em nada a posição do Ceilândia na competição, ao menos permite que respire.

Elvis aproveitou bela jogada de Alisson e fez o segundo
Elvis aproveitou bela jogada de Alisson e fez o segundo

Foi um jogo de um time só. O Ceilândia teve o controle da partida, marcando o adversário desde o campo ofensivo.

O primeiro gol surgiu em penalti sofrido por Allan Dellon. Cassius bateu no canto esquerdo do goleiro para abrir o marcador.

O Maestro voltou e tambem fez o dele
O Maestro voltou e tambem fez o dele

Não demorou muito e Alisson fez bela jogada pela esquerda e serviu Elvis que bateu com categoria para fazer 2 x 0.

Desacostumado a tamanha vantagem,  o CEC aguardou o término do primeiro tempo.

Passado e presente: estranho ver Daniel com outra camisa que nao a alvinegra
Passado e presente: estranho ver Daniel com outra camisa que nao a alvinegra

Veio o segundo tempo e o Ceilândia demonstrou claramente que a vantagem lhe atendia. O jogo ficou monótono no melhor estilo o Ceilândia não quer e a Ceilandense não conseguia jogar.

Isso não significa que tenha faltado emoção. A Ceilandense em nenhum momento ameaçou a meta alvinegra.

Here empurado: penalti do terceiro gol
Here empurado: penalti do terceiro gol

Enquanto isso, o Ceilândia cansou de errar gols. No mais fantástico desses erros, Alisson não respeitou a bola e errou um gol feito.

Nos minutos finais, Adelson de Almeida colocou Gilmar Herê no lugar de Cassius. O atacante fez boa jogada com Alisson e foi empurrado na área. Penalti que Allan Dellon bateu com perfeição para dar números finais ao jogo.

Franca novamente nao sofreu gol
Franca novamente nao sofreu gol

O resultado não muda a posição do Ceilândia. Ao menos o Gato Preto afastou-se da parte de baixo da tabela antes de começar a maratona contra os primeiros colocados.

Se há uma evolução, e há, será colocada à prova. A primeira delas  em Luziania.Em meio a alegria de todos, um jogador destoava. Renato conversou com o CeilandiaEC. Confessou que nao foi bem, mas admitiu que estava feliz pelo time haver vencido. Vida que segue…

Para vencer a desconfiança

Cassius fez de falta o primeiro gol da vitória do Gato Preto em 2013: 2x0
Cassius fez de falta o primeiro gol da vitória do Gato Preto em 2013: 2×0

A rodada dos clássicos reservou o derby de Ceilândia para esta tarde de sábado, 16h, no Estádio Regional com ingressos a R$ 10,00.

Os dois times tentam vencer a desconfiança de seus torcedores. O Ceilândia entrou na competição como um dos favoritos e procura retomar a trilha de vitórias.

Já a Ceilandense veio com um time modesto, mas nesse exato momento os dois times estão com quatro pontos.

Badhuga  na vitória de 2013: o retrospecto recente é amplamente favorável ao Gato Preto
Badhuga na vitória de 2013: o retrospecto recente é amplamente favorável ao Gato Preto

Para a maioria trata-se de um jogo perigoso: se vencer, O Ceilândia nada mais fez que a obrigação, se perder, será um desastre.

Nas últimas partidas entre os dois times, jogos sempre complicados. Dificilmente um time vence o outro por diferença superior a um gol, mas o histórico recente é amplamente favorável ao Gato Preto.

Na história dos confrontos, vantagem do Ceilândia: em 11 jogos, 4 vitórias, 4 empates e 3 derrotas. O saldo de gols é desfavorável ao alvinegro: 16 a 18.

CEC x Dense é sempre um jogo complicado
CEC x Dense é sempre um jogo complicado

 

No Ceilândia, Adelson já tem basicamente a noção do  seu time-base. O time tem mudado conforme joga em casa ou fora.

Marcos Senna e Adelson se conhecem desde ainda muito jovens, como treinadores da base em Ceilândia. Mais um ponto de interesse na partida.

A rigor o Ceilândia não tem problemas. Allan Dellon recuperou-se de incômodo na parte posterior da coxa direita e volta.

12 anos depois, Gilson retorna ao Ceilândia

Gilson, Alemão, Cassius e Pituca. Maninho e Som. Grande time do CEC em 2002
Gilson, Alemão, Cassius e Pituca. Maninho e Som. Grande time do CEC em 2002

Acabou o suspense. Gilson volta ao Ceilândia doze anos depois.  O zagueiro criado no P Sul enfim retorna a cidade que o projetou.

Gilson saiu do Ceilândia juntamente com Pituca, Ricardinho e Bobby, mais o técnico Sergio Alexandre numa transação jamais resolvida com o Brasiliense.

2002: Para jogar em casa e sem dinheiro, até o presidente plantou grama
2002: Para jogar em casa e sem dinheiro, até o então presidente José Beni plantou grama

No Brasiliense, o atleta permaneceu até 2006, indo para o Atletico Goianiense, onde participou das maiores conquistas do clube goiano. Pituca ainda continua no Atlético.

O atleta estava no ABC de Natal e retorna para estar próximo da família. Gilson já treina com o restante da equipe e vem para ser reforçar a defesa alvinegra, tão criticada no início da competição.

Adelson de Almeida ainda era um menino em 2002, mas montou um time fortíssimo
Adelson de Almeida ainda era um menino em 2002, mas montou um time fortíssimo

Nesta sexta, o Ceilândia deve fazer um recreativo no Estádio Regional de Ceilândia. Uma das evidências que o Ceilândia se prepara com muita seriedade para o jogo de amanhã é que  Adelson de Almeida  não divulga o time que enfrenta o Ceilandense.

O único desfalque certo é o de Tavares que cumpre suspensão automática pela expulsão diante do Paracatu.

Enfim, a primeira vitória em 2014

Pela primeira vez no ano, a defesa não sofreu gol
Pela primeira vez no ano, a defesa não sofreu gol

O Ceilândia enfim venceu em 2014. Não foi brilhante, mas venceu.

O jogo foi muito equilibrado. As equipes alternaram bons e maus momentos na partida. Desta vez, como fora diante do Brasília, o Ceilândia foi consistente defensivamente. França pouco trabalhou. Foi exigido apenas em bolas paradas.

No gol de Cassius, a comemoração de Caio Chulapa
No gol de Cassius, a comemoração de Caio Chulapa

Em um jogo tão igual, a primeira chance viria em uma bola parada. Escanteio e Cassius cabeceou para abrir o marcador aos 34 do primeiro tempo.

Depois de fazer o gol, o Ceilândia desarticulou-se na função desempenhada por Gilmar Herê e Alisson. O Paracatu saía com a bola dominada em seu campo de defesa. Por sorte, rondava, rondava, rondava e não concluía.

Alisson cansou ainda no primeiro tempo, mas foi importante enquanto teve pernas
Alisson cansou , mas foi importante enquanto teve pernas

Veio o segundo tempo e Adelson mexeu no time, colocando Valdinei no lugar de Gimar Herê. A mudança era essencialmente tática.

Os dez primeiros minutos foram do Paracatu. O Ceilândia dominou os dez minutos seguintes. Foi quando poderia ter ampliado, mas a bola não chegou em Valdinei, na primeira, e, na segunda, Cassius acertou a trave.

No contra-ataque, CEC poderia ter ampliado, mas as chances foram poucas
No contra-ataque, CEC poderia ter ampliado, mas as chances foram poucas

O jogo ficou truncado até o final: o Ceilândia controlava o Paracatu. Chances de gol? Nenhuma, para qualquer lado.

Para dizer que não houve emoção, houve duas expulsões, uma para cada lado (Tavares do Ceilândia foi expulso após trocar agressões com adversário).

Adelson conduz o time para o agradecimento final
Adelson conduz o time para o agradecimento final. Enfim o time interagiu com a torcida

No final, o comandante Adelson de Almeida discretamente cerrou os punhos e comemorou a vitória. Exigiu que o time fosse ao centro do campo e agradecesse por, depois de dois meses de trabalho árdu0, haver conquistado a primeira vitória.

O resultado tira o Gato Preto da última colocação e dá esperança de dias melhores.