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Gato Preto vence Ceilandense e está nas semifinais do Candangão 2024

Festa da criançada na abertura do jogo

O Ceilândia sabia das contas: precisava vencer para classificar; precisava vencer e de um tropeço do Gama para ter o mando nas semifinais.

Pedro Carvalho substituiu Euller

O jogo contra o Ceilandense começou com o adversário surpreendentemente melhor que o Ceilândia.

Thiago Santos: defesa importante no início do jogo

O Gato Preto poderia ter ficado atrás do marcador, mas Thiago Santos impediu o gol certo de Gabriel Pedra.

Nolasco correu muito, mas foi substituido no intervalo

Aos poucos o Ceilândia equilibrou o jogo, mas o primeiro gol veio quando o Ceilandense ainda era melhor.

Luis Felipe começou no lugar de Romarinho: tímido e útil na defesa

Pedro Bambu cobrou escanteio na cabeça de Bosco que desviou para fazer Ceilândia 1 x 0.

Bosco e Pedro Carvalho comemoram: Ceilãndia classificado

Após o gol, o Ceilândia tomou as ações do jogo até o final da partida. 

Veio o segundo tempo e o Gama vencia o Real por 2×0  e teria vantagem contra o Ceilândia nas semis.

Clemente foi bem marcado. Bambu regular como sempre

Não demorou muito e Pedro Carvalho deu uma bela assistência para Elbinho fazer Ceilândia 2 x 0.

Elbinho comemora o seu gol

Enquanto isso, no Defelê, o Real diminuiu e depois empatou o jogo contra o Gama: 2×2

Com os resultados, o Ceilândia passara a ter a vantagem do mando nas semis contra o Gama.

Bosco fez o primeiro gol

Foi o que aconteceu. O Gato Preto enfrentará o Gama nas semis, primeiro jogo no sábado, 16, às 19h30, no Bezerrão.

Na outra semifinal os dois times de empresários se enfrentarão: Capital, que goleou o Santa Maria e Brasiliense que venceu a sua filial numero 2.

Kennedy foi deslocado para a meia e foi bem

No jogo de ontem o Ceilândia não contou com Euller , Cabralzinho e Romarinho. Seria importante tê-los contra o Gama.

 

Copa Verde: Ceilândia cai nos pênaltis contra Brasiliense

Ceilândia está eliminado da Copa Verde 2024

O Ceilândia foi eliminado da Copa Verde 2024.

Jogando na noite de quinta-feira no Serejão, o Gato Preto empatou sem gols com o Brasiliense. 

Ceilândia foi com 3 titulares: Bambu dentre eles

Na cobrança de penalidades, o Gato Preto desperdiçou duas oportunidades e viu o adversário avançar na competição.

Foi um jogo em que o Gato Preto mandou o time a campo com apenas 3 titulares: Paulinho, Euller e Bambu. 

Jogo teve clima de amistoso, mas Brasiliense levou mais titulares

A preocupação é com o jogo de domingo, contra o Ceilandense.  O Brasiliense preferiu manter a base e mandou 7 titulares do jogo com o Capital.

Foguinho tem sido grata surpresa.

Em campo o que se viu foi um Brasiliense melhor e um Ceilândia pouco inspirado. 

Everaldo começou como titular na lateral e acabou na zaga

Apesar do domínio amarelo, a defesa do Ceilândia (que perdeu Euller ainda no primeiro tempo) respondeu bem.

No final o jogo foi para os pênaltis:  Julio Cezar marcou, mas depois Paulinho e Everaldo perderam suas cobranças e o Brasiliense avançou sem que o Gato Preto cobrasse a quinta penalidade.

Brasiliense teve mais iniciativa no jogo

Domingo é dia de decisão:  Brasiliense enfrenta a sua filial número 2, o Samambaia precisando de vitória para garantir classificação. Já o Ceilândia  precisa vencer a filial número 3 do Brasiliense, o Ceilandense.

Créditos: As imagens acima são do Ceilandia EC Oficial – Alan Rones.

Ceilândia e Gama empatam e classificação fica para última rodada

Kennedy deu assistência no empate

Como se esperava, foi uma partida disputada do primeiro ao último segundo. 

O Gama mostrou mais do mesmo: um time  de bastante intensidade e que é forte nas bolas longas. 

Clemente deu muito trabalho e mais uma vez importante

O Ceilândia teve um desfalque de última hora: Cabralzinho ainda não está recuperado e deu lugar a Nolasco. Isso mudou a maneira do time jogar.

Ceilândia fez boa partida, mas insuficiente para vitória

O primeiro tempo foi essencialmente equilibrado. O Gama teve mais iniciativa. O Ceilândia levou mais perigo, mas foi o Gama quem abriu o marcador.

Adelson sabe dos desafios para a classificação

Aos 41 do primeiro tempo, Euler desviou a bola para entrada da área. Gui Mendes acertou um belo chute e abriu o marcador.

Gol de Nolasco anulado: impedimento

Veio o segundo tempo e o Ceilândia empatou logo aos 8.   Euler subiu ao ataque  com Paulinho e Kennedy. Após bate e rebate, Kennedy ganhou do lateral e serviu Romarinho. O artilheiro não perdoou: Ceilândia 1 x 1 Gama.

Bambu: regularidade de sempre, cansou no 2o tempo.

Depois do empate, o jogo seguiu com o Gama tendo mais iniciativa, mas sem incomodar a meta de Thiago Santos.  A saída de bola do Gama com Wellington, Pedro e o volante Willian já não incomodava tanto.  A bola longa, que tanto incomodou no primeiro tempo, também não.

Torcida do Gama fez bela festa, mas um bom número de torcedores do Ceilândia se fez presente.

O jogo foi se arrastando sem que os goleiros fossem exigidos. Após os 38 do segundo tempo, o Ceilândia não deixou o jogo andar. 

No final, o empate em 1 a 1 não serviu nem ao Ceilândia, nem ao Gama. Para nós, a classificação ficou para o domingo, para eles a esperança do primeiro lugar ficou mais distante.

Zero a zero amargo: Ceilândia tropeça no Ceilandense

O Ceilândia foi um time ansioso no primeiro tempo: carregou a bola demais e abusou da ligação direta

Não foi um bom resultado. Jogando na manhã deste sábado, o Gato Preto empatou com o Ceilandense em 0x0. Foi o primeiro ponto conquistado pelo adversário no Candangão 2020 em 7 jogos.  É óbvio que se devesse existir um vencedor esse vencedor deveria ser o Ceilândia, mas o resultado realmente não foi bom.

Goleiro do Ceilandense trabalhou muito e deu sorte

O jogo começou com o Ceilândia mostrando uma ansiedade acima da esperada para um jogo tão importante. A ansiedade podia ser vista nas ligações diretas da defesa para o ataque e no fato de que o Ceilândia era um time que carregava excessivamente a bola. 

Defesa do Ceilândia controlou as investidas do Ceilandense, mas sofreu pelo lado direito

Havia um certo preciosismo também, discreto, mas existia. Não faltava disposição, mas parecia que o alvinegro optara pela força, deixando o jogo coletivo e estruturado em segundo plano. 

Henrique mais uma vez esteve seguro: ao menos duas defesas difíceis

Não demorou e o Ceilandense equilibrou as ações. O agora rubronegro da Ceilândia passou a rondar a área alvinegra nem tanto porque criasse as jogadas, mas porque explorava os espaços deixados pelo Ceilandia quando avançava. Apesar do aparente domínio, Henrique não trabalhava e a defesa controlava as ações do adversário.

O Ceilândia tinha um problema pelo lado direito da defesa. Por ali o Ceilandense construía as suas melhores jogadas. A melhor chance do Ceilandense, contudo, veio em uma bola parada. A bola explodiu no poste esquerdo de Henrique. 

O Ceilândia voltou bem melhor no segundo tempo, mas faltou o último passe.

Após o susto, o Ceilândia tomou as ações do jogo. Paulinho obrigou o goleiro adversário a fazer duas grandes defesas em chutes de média distância. O Ceilândia tinha dificuldade em entrar na defesa rubronegra e foi assim o jogo inteiro.

Veio o segundo tempo e Henrique fez boa defesa logo no começo.  Depois disso, o Ceilândia assumiu o controle  do jogo. Faltava, como faltou o jogo inteiro, o último passe. O Ceilândia trazia perigo em chutes de meia distância e em raras bolas paradas.

Ceilândia perdeu diversas chances de gol. Situação clara? apenas uma.

O Ceilândia poderia ter saído na frente na principal chance criada. A bola de Daniel passou rente a trave. O Ceilândia pressionava, pressionava, pressionava, mas o gol não saía. Para completar, o Ceilandense poderia teve uma clara chance de gol nos minutos finais, mas Henrique mais uma vez foi preciso.

Edinho fez sua estreia: Ceilândia fez gol em apenas um jogo

O Ceilândia foi para o abafa. Pressionou nos minutos finais. Sobrava disposição, mas faltou o último passe, faltou criar mais situações claras de gol. O resultado final foi um decepcionante zero a zero.

Na próxima quinta-feira, o Gato Preto vai a Sobradinho.  Trata-se de um adversário que tem uma proposta de jogo diferente daquelas que o Ceilândia tem enfrentado. Será o jogo que definirá as pretensões do Ceilândia no Candangão 2019. 

Ceilândia vs Ceilandense: Gato Preto tem desafio de consolidar recuperação

Daniel e Cordeiro em disputa de bola: Ceilândia busca consolidar recuperação.

O Ceilândia é um time em busca da consolidação da recuperação no campeonato. É com esse pensamento que o time faz o apronto para o jogo contra o Ceilandense. O Gato Preto vem de dois bons resultados, mas ainda se encontra em situação desconfortável na tabela de classificação.

Um lampejo foi suficiente para Filipe Cirne: CEC depende muito de seu armador
Último confronto entre Ceilândia x Ceilandense foi em 2015: vitória alvinegra por 2 x 0.

Para essa partida o técnico Gauchinho não contará com Felipe Piá, terceiro cartão amarelo.  Ainda não deve contar com Alex, que foi importante na vitória diante do Paranoá e que se encontra em fase de recuperação de lesão muscular.

Novos atletas, como Dudu e Edinho ainda não foram regularizados.

Gauchinho deve manter a base da equipe que enfrentou o Capital. Para a posição de Felipe Piá o treinador pode contar com Jonatan. 

Os novos contratados, Dudu e Edinho, ainda não foram regularizados. Mesmo que sejam inscritos devem ficar como opção no banco.

O jogo será disputado na manhã de sábado, 11h, no Abadião. Ingressos a R$ 20.

 

 

Ceilândia trabalha duro de olho no Ceilandense

Kekey e Henrique realizaram trabalho em separado com o preparador de goleiros Rômulo

O Ceilândia trabalha forte com vistas ao jogo deste sábado, 11h, no Abadião, diante do Ceilandense.  

Pausa para o refresco: Ceilândia tem trabalhado muito para reverter situação difícil

O ambiente está um pouco melhor depois dos últimos resultados, mas todos afirmam que o perigo ainda não passou. O Ceilândia precisa e tem trabalhado forte para se recuperar do início desastroso.

Fernando Julião comandou treino técnico.

Ontem o time trabalhou fisicamente. Nesta terça à tarde realizou trabalho técnico sob o comando do auxiliar-técnico Fernando Julião. 

Intensidade no treino: Ceilândia trabalhou forte

Edinho e Eduardo, os novos contratados trabalharam normalmente. Se regularizados a tempo, estarão à disposição de Gauchinho.

Sábado, o Ceilândia de Evandro precisará vencer para seguir trajetória de recuperação

Dois jogadores, dentre eles Lucas Bocão, encontram-se entregues ao departamento médico.

Evolução e empate contra o Capital. Gato foca em um passo por vez.

Henrique foi muito importante: defesa difícil no primeiro tempo

Foi daqueles jogos decisivos. Mais importante que o futebol, seria o resultado. O Ceilândia é um time que, depois da sucessivas goleadas, precisava provar para si mesmo que o que aconteceu ficou no passado.

Felipe Piá tem sido a referência defensiva do Ceilândia. Desfalque contra Ceilandense

O time jogou como se  fora uma decisão. Sabia-se que o  Capital é um time muito organizado, metódico e que não corre riscos. O Ceilândia ainda é um time em organização e procura o equilíbrio entre a organização e a iniciativa. 

João Afonso fez outra boa partida. Contra Ceilandense não terá a companhia de Piá.

A obediência tática dos jogadores chamou a atenção. É verdade que o Capital teve a iniciativa de  quase todo o primeiro tempo. Também é verdade que não conseguiu criar situações claras de gol. O sistema defensivo funcionou mais uma vez a partir dos atacantes, coisa que não se via no início do campeonato.

Evandro fez sua melhor partida pelo Ceilândia: foi o pulmão do time

A rigor, o Capital obrigou Henrique a duas defesas no primeiro tempo. Primeiro em um chute de longa distância. Depois em uma falta cobrada na entrada da grande área. Henrique fez uma bela e difícil defesa.

Braian fez sua estréia: sofreu fisicamente e com o desentrosamento

Veio o segundo tempo e o panorama do jogo pareceu não mudar. Um olhar atento, contudo, demonstraria que o Capital já não chegava à intermediária de defesa do Ceilãndia com a mesma qualidade do primeiro tempo. Era um jogo mais equilibrado, de intermediária a intermediária.

Vini infernizou a vida dos defensores do Capital, mas o gol não veio

Na metade do segundo tempo, Gauchinho fez duas substituições: Jonathan e Gabriel entraram. A partir de então e principalmente a partir do trigésimo minuto da etapa final, o Ceilândia assumiu as rédeas da partida.

Ceilândia criou ao menos três boas oportunidades. Nesta, o cabeceio de Jonathan passou rente a trave.

As chances de gol foram surgindo. Primeiro com Carlos Eduardo, em jogada de Daniel Vargas. O atacante bateu para defesa do goleiro adversário. Na sequência, Jonathan cabeceou  rente à trave para quase abrir o marcador.

Finalmente, na melhor chance do jogo, Gabriel entrou cara a cara com o goleiro adversário e bateu prensado. A bola caprichosamente saiu pelo fundo de campo em escanteio.

Na melhor chance do jogo, a bola de Gabriel passou rente à trave.

O Gato Preto não foi tudo aquilo que um torcedor sonha, mas foi tudo aquilo que um torcedor quer. Obediente taticamente e lutando até o último minuto.

A luta do Ceilândia por enquanto é na zona da degola. Primeiro precisa conquistar pontos para se afastar dessa zona. Há muito trabalho para fazer, mas, a se tirar por hoje, o Ceilândia está no caminho certo.

Betinho entrou no segundo tempo: mostrou ser uma boa opção

Ceilândia faz seu primeiro jogo-treino visando a D-2016

Didão avança: Ceilândia é forte, mas teve muita dificuldade com a Ceilandense
Didão avança: Ceilândia é forte, mas teve muita dificuldade com a Ceilandense

O Ceilândia fez o seu primeiro jogo-treino com vistas à estreia na Série D-2015. O adversário foi a Ceilandense, que se prepara para a segunda divisão local,  na Cidade do Gato, manhã desse sábado.

Adelson manteve a  base defensiva do Candangão.  A mudança mais significativa foi a entrada de Arthur no lugar de Léo. A experiência de Arthur pesa, até porque todos reconhecem que Léo fez um campeonato candango impecável.

Gilvan é uma das novidades no ataque
Gilvan é uma das novidades no ataque

Na frente, o Ceilândia entrou completamente mudado. Elivelton, William, Matheuzinho e Gilvan formavam um time completamente novo. No geral, Adelson fez seis alterações em relação ao time do Campeonato Candango.

Em campo, o  Ceilândia teve a iniciativa do jogo a partida inteira, mas foi incapaz de criar situações claras de gol. A Ceilandense dava espaço para o Ceilândia até a entrada de sua grande área.  Esse tipo de confronto será  uma constante na Série D, com a diferença de que o Ceilândia terá pela frente times melhor qualificados.

Adelson utilizou quase todos os jogadores:
Adelson utilizou quase todos os jogadores:

O tempo foi passando e o time foi ficando mais e mais ansioso. Pequenos detalhes chamavam a atenção. O principal foi a falta de sincronia entre os linhas  do time do Ceilândia.

O resultado é que o time principal do Ceilândia somente foi fazer o seu gol no início do segundo tempo em pênalti cobrado por Elivelton.

Betinho entrou no segundo tempo: mostrou ser uma boa opção
Betinho entrou no segundo tempo: mostrou ser uma boa opção

Depois disso o Ceilândia trocou todo o time. Ainda frio, o time suplente sofreu o gol do empate. Não demorou e o Ceilândia reassumiu o comando do jogo, fazendo o seu segundo gol (Jefferson). Para quem assistia não havia grande diferença no futebol jogado entre os dois times utilizados por Adelson. O jogo seguiu  modorrento até o apito final, com a vitória alvinegra por 2 x 1.

Ao final do jogo-treino Adelson procurou minimizar as dificuldades encontradas pelo Ceilândia para derrotar a Ceilandense. O treinador disse que ainda é muito cedo para fazer conclusões. Adelson afirmou que ainda precisa fazer alguns testes, antes de ter a sua equipe definida, inclusive no que diz respeito ao esquema de jogo.

O Ceilândia ainda deve fazer dois jogos-treinos contra equipes amadoras antes da estreia contra o Comercial no dia 12.

O saudoso Bodão, do time de 79, assistiu vitória em 2014 pouco antes de falecer

Jogos complicados: CEC se prepara para Ceilandense

Com Allan Delon: Em 2014, Gato  venceu por 3 x 0
Com Allan Delon: Em 2014, Gato venceu por 3 x 0

Após folgar no final de semana, o Ceilândia volta os seus olhos para a importante partida deste final de semana diante da Ceilandense.

Adelson já tem o desfalque certo de Juninho. Os dias de folga podem trazer o alento de recuperar jogadores importantes como Vinicius e Cassius.

O saudoso Bodão, do time de 79, assistiu vitória em 2014 pouco antes de falecer
O saudoso Bodão, de branco e boné preto, do time de 79, assistiu vitória em 2014 pouco antes de falecer

O jogo deste final de semana é decisivo para a Ceilandense que briga para fugir da zona de rebaixamento e se aproximar do G8.

Já o Gato Preto tem luta exatamente inversa: uma vitória o coloca defitivamente na briga por uma das vagas nas quartas-de-final. De quebra, o Ceilândia poderia aspirar algo melhor, como uma vaga no G4.

CEC x Ceilandense: jogos sempre complicados
CEC x Ceilandense: jogos sempre complicados

Embora venha melhor na competição, o Ceilândia tem motivos para se preocupar: o histórico recente dos confrontos é complicado. Em 2011 e 2012, o Gato Preto tropeçou diante  da Ceilandense (1×2 e 2×2). Com a perda da capacidade de investimento do adversário, foi a vez do Ceilândia vencer em 2013 e 2014 (2×0 e 3×0).

No histórico dos confrontos, 5 vitórias alvinegras, quatro empates e 3 derrotas com 19 gols a favor e 18 contra.

 

A humildade de Renato, número mágico e outros drops

Renato Oliveira estreou pelo Ceilândia contra o Luziânia
Renato Oliveira, ao fundo,  estreou pelo Ceilândia contra o Luziânia

Na já distante vitória sobre a Ceilandense,  destaque para Renato Oliveira. Nada deu certo para o defensor que, convenhamos, assustou, mas não comprometeu.

A defesa do Gato Preto melhorou nos últimos jogos, mas sábado foi um daqueles dias para Renato Oliveira. No intervalo, o técnico Adelson de Almeida, até para preservá-lo, o substituiu.

Renato Oliveira: Contra a Ceilandense, vitória importante num dia ruim
Renato Oliveira: Contra a Ceilandense, vitória importante num dia ruim

Ao final do jogo, Renato estava absolutamente desolado com sua atuação. Com o seu forte sotaque,  que acentuava os erres, disse ao SiteCEC: “Nada deu certo, tem dias que nada dá certo”.

Em meio ao reconhecimento pela má atuação,  comemorou a vitória: “ao menos o time venceu e isso me deixa mais feliz.”

A força de Renato Oliveira tem sido muito útil. Defesa está se acertando
A força de Renato Oliveira tem sido muito útil. Defesa está se acertando

NÚMERO MÁGICO E OUTROS DROPS

O Campeonato continua embolado, muito disso culpa do Ceilândia. Por isso o Gato Preto vai pagar um preço.

A seguir o rítmo atual, haverá briga pela oitava vaga até na última rodada.  Mais que isso: alguns times chegarão na última rodada podendo se classificar e também ser rebaixado.

Por isso, o número mágico muda bastante. Para chegar na última rodada sem ter que fazer conta, despreocupado com o rebaixamento, serão necessários treze pontos!

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Esse número também serve para garantir a classificação. Nesse contexto, o Luziânia já está lá, enquanto que Brasíliense, Brasília e Santa Maria estão quase classificados.

Restam as outras quatro vagas. Sobradinho tem uma tabela muito favorável e pode ficar tranquilo: está nas quartas-de-final.

Gama e Ceilândia vão ter que remar bastante. Apenas duas vitórias dão alguma tranquilidade aos vovôs do campeonato local, ao lado de Brasília e Sobradinho.

Rebaixamento? Gama e Ceilândia ainda tem que se preocupar porque matematicamente, neste momento, as coisas ainda estão complicadas.

13 é o número mágico…

Gato vence Ceilandense e faz o dever de casa

Cassius fez o primeiro do Gato
Cassius fez o primeiro do Gato

É absolutamente incomum que o Ceilândia vença uma partida com dois gols de penalti, mas aconteceu e poderia ter sido mais!

Jogando na tarde deste sábado chuvoso, o Gato Preto venceu a Ceilandense por 3 x 0, resultado que se não muda em nada a posição do Ceilândia na competição, ao menos permite que respire.

Elvis aproveitou bela jogada de Alisson e fez o segundo
Elvis aproveitou bela jogada de Alisson e fez o segundo

Foi um jogo de um time só. O Ceilândia teve o controle da partida, marcando o adversário desde o campo ofensivo.

O primeiro gol surgiu em penalti sofrido por Allan Dellon. Cassius bateu no canto esquerdo do goleiro para abrir o marcador.

O Maestro voltou e tambem fez o dele
O Maestro voltou e tambem fez o dele

Não demorou muito e Alisson fez bela jogada pela esquerda e serviu Elvis que bateu com categoria para fazer 2 x 0.

Desacostumado a tamanha vantagem,  o CEC aguardou o término do primeiro tempo.

Passado e presente: estranho ver Daniel com outra camisa que nao a alvinegra
Passado e presente: estranho ver Daniel com outra camisa que nao a alvinegra

Veio o segundo tempo e o Ceilândia demonstrou claramente que a vantagem lhe atendia. O jogo ficou monótono no melhor estilo o Ceilândia não quer e a Ceilandense não conseguia jogar.

Isso não significa que tenha faltado emoção. A Ceilandense em nenhum momento ameaçou a meta alvinegra.

Here empurado: penalti do terceiro gol
Here empurado: penalti do terceiro gol

Enquanto isso, o Ceilândia cansou de errar gols. No mais fantástico desses erros, Alisson não respeitou a bola e errou um gol feito.

Nos minutos finais, Adelson de Almeida colocou Gilmar Herê no lugar de Cassius. O atacante fez boa jogada com Alisson e foi empurrado na área. Penalti que Allan Dellon bateu com perfeição para dar números finais ao jogo.

Franca novamente nao sofreu gol
Franca novamente nao sofreu gol

O resultado não muda a posição do Ceilândia. Ao menos o Gato Preto afastou-se da parte de baixo da tabela antes de começar a maratona contra os primeiros colocados.

Se há uma evolução, e há, será colocada à prova. A primeira delas  em Luziania.Em meio a alegria de todos, um jogador destoava. Renato conversou com o CeilandiaEC. Confessou que nao foi bem, mas admitiu que estava feliz pelo time haver vencido. Vida que segue…

12 anos depois, Gilson retorna ao Ceilândia

Gilson, Alemão, Cassius e Pituca. Maninho e Som. Grande time do CEC em 2002
Gilson, Alemão, Cassius e Pituca. Maninho e Som. Grande time do CEC em 2002

Acabou o suspense. Gilson volta ao Ceilândia doze anos depois.  O zagueiro criado no P Sul enfim retorna a cidade que o projetou.

Gilson saiu do Ceilândia juntamente com Pituca, Ricardinho e Bobby, mais o técnico Sergio Alexandre numa transação jamais resolvida com o Brasiliense.

2002: Para jogar em casa e sem dinheiro, até o presidente plantou grama
2002: Para jogar em casa e sem dinheiro, até o então presidente José Beni plantou grama

No Brasiliense, o atleta permaneceu até 2006, indo para o Atletico Goianiense, onde participou das maiores conquistas do clube goiano. Pituca ainda continua no Atlético.

O atleta estava no ABC de Natal e retorna para estar próximo da família. Gilson já treina com o restante da equipe e vem para ser reforçar a defesa alvinegra, tão criticada no início da competição.

Adelson de Almeida ainda era um menino em 2002, mas montou um time fortíssimo
Adelson de Almeida ainda era um menino em 2002, mas montou um time fortíssimo

Nesta sexta, o Ceilândia deve fazer um recreativo no Estádio Regional de Ceilândia. Uma das evidências que o Ceilândia se prepara com muita seriedade para o jogo de amanhã é que  Adelson de Almeida  não divulga o time que enfrenta o Ceilandense.

O único desfalque certo é o de Tavares que cumpre suspensão automática pela expulsão diante do Paracatu.

Derby da cidade nunca é fácil

Allan Dellon em ação contra a Ceilandense: CEC não respeitou o adversário e saiu perdendo por 2 x 0
Allan Dellon em ação contra a Ceilandense: CEC não respeitou o adversário e saiu perdendo por 2 x 0

O Ceilândia faz nesta quinta o apronto para a partida do sábado diante do Atlético Ceilandense. Em circunstâncias normais seria complicado, após o resultado deste meio de semana, o jogo ganhou ainda mais importância.

Nesta quarta-feira, o Atlético foi goleado em casa pelo Sobradinho por 4 x 0. Se o  resultado expôs as fragilidades do adversário, por outro o torna um adversário complicado para o Ceilândia. No derby da cidade, nunca foi fácil vencer o Ceilandense.

Em abril de 2012, CEC conseguiu o empate nos minutos finais
Em abril de 2012, CEC conseguiu o empate nos minutos finais

Tanto Ceilândia quanto o Atlético possuem quatro pontos. Tecnicamente estão empatados  na colocação. O saldo de gols os difere.

No confronto recente, em 2012, o Gato Preto não respeitou a Ceilandense e em poucos minutos perdia por 2 x 0. Arbitragem à parte, o fato é que o Ceilândia teve que suar muito para não sair derrotado.

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Gato Preto de olho na Ceilandense

Rodrigo Mello incendiou o jogo na vitória do Gato Preto em 2010: 3 x 1
Rodrigo Mello incendiou o jogo na vitória do Gato Preto em 2010: 3 x 1

Ainda incomodado pela má posição na tabela, o  Ceilândia enfrenta a Ceilandense neste final de semana em jogo importante para as duas equipes.

Os times da maior cidade do Distrito Federal possuem quatro pontos, com vantagem para a equipe rubro-anil (este ano parece ter voltado ao rubro-negro) que ainda tem um jogo a menos.

Chicão, ao centro de camisa branca: personagem da história do Ceilândia como um dos melhores volantes  e marcado pelo penalti perdido em 1989
Chicão, ao centro de camisa branca, assiste CEC x Ceilandense em 2010:  um dos melhores volantes da história alvinegra e marcado pelo penalti perdido na final de 1987

Enquanto o Gato Preto realiza trabalhos táticos nesta quarta-feira, o adversário volta a campo para enfrentar o Sobradinho.

Sem problemas importantes de ordem médida, Adelson já tem confirmado um desfalque para o próximo sábado: Tavares.

A programação prevê coletivo-apronto amanhã.

André Tavares expulso diante do Paracatu

Destaque do jogo: André Tavares e outros drops

Andre Tavares: poucos minutos em campo contra o Paracatu
Andre Tavares: poucos minutos em campo contra o Paracatu

André Tavares entrou em campo por poucos minutos contra o Paracatu.  É preciso voltar um pouco no tempo para entender.

André Tavares veio ao Ceilândia pela primeira vez em 2012. Este ano, entrou contra o Legião e a trave o impediu de empatar o jogo. Fez boas partidas diante de Formosa e Brasilia.

Talvez André não tenha entendido que Adelson tinha planos especiais para ele. Talvez Adelson não lhe tenha dito.

O fato é que André Tavares entrou pilhado contra o Paracatu, num misto de frustração e necessidade de mostrar o seu valor. Pilha em excesso faz mal e André acabou expulso. O Ceilândia vai sentir a sua falta.

Nos coletes o Paracatu ainda é Unaí
Nos coletes o Paracatu ainda é Unaí

E OUTROS DROPS

A classificação abaixo reflete essencialmente os resultados conquistados em campo. Pontos para o Brasília porque não é muito difícil que o pleito do Formosa seja acolhido: no mínimo escolheu mal o seu preposto e, nesse caso, teria culpa.

O mesmo se diga em relação ao resultado e Paracatu e Gama. Salvo um terremoto, o resultado de campo deve ser mantido. Se o problema for só a camisa, o CBDF pune apenas com multa.

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CEILÂNDIA EM 2014

O Ceilândia ainda não conseguiu marcar dois gols em um jogo em 2014. Em compensação, pela primeira vez não sofreu gol em 2014.

Os dois piores colocados na tabela neste momento, venceram o Ceilândia que tem a segunda pior defesa da competição. Em compensação o Gato, nos dois últimos jogos, sofreu apenas um gol.

O mal início na competição pode ser compensado com o fato de que o Gato Preto fará quatro dos seis jogos que lhe restam em casa. O time sai apenas para enfrentar Sobradinho e Luziânia.

Cassius (3 gols – contra Anapolina, Legião, Paracatu) é o artilheiro do Ceilândia no ano. Alisson (contra Anapolis), Tavares (contra Formosa), Elvis (contra Brasília) e Allan Dellon (Santa Maria) fizeram os outros gols.