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Tribunal em campo: O que muda para o Ceilândia?

Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates
Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates

A Justiça Desportiva local enfim se reuniu para decidir alguns casos pendentes (e não são poucos).

Na seção desta última quinta-feira, o TJD resolveu marcar um novo jogo para o caso das chuteiras perdidas. Desse modo, Brasília e Formosa irão se enfrentar em campo.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado

Seguindo a mesma linha, o Tribunal manteve os pontos conquistados em campo pelo próprio Brasília em função da utilização do jogador Fernandinho.

Por fim, o Paracatu manteve os pontos da vitória sobre o Gama.

O que muda para o Ceilândia? Pouco. O Gato Preto sabe que tem que remar, utilizar os jogos faltantes para aproveitar a boa base e recuperar o prejuízo do início da competição.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
O jogo valia pela série D: vitória do CEC

Hoje, se as condições climáticas permitirem,  o time faz coletivo-apronto para o So-Cei de número 70.

A última vez que os dois times se enfrentaram no Augustinho Lima foi em julho de 2012.

Em jogo válido A5 da Série D Nacional, o Ceilândia venceu o Sobradinho por 3 x 2, num jogo que ficou marcado pela noite inspirada de Cassius e pelo dia  não muito inspirado do árbitro da partida.

 

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Ceilândia vence

O Capitão Dimba voltou: correu muito e foi substituído
O Capitão Dimba voltou: correu muito e foi substituído

Ceilândia e CRAC fizeram mais uma partida extremamente disputada, mas desta vez a vitória foi alvinegra.

Foi uma partida extremamente truncada no primeiro tempo. O Ceilândia até começou melhor, mas aos poucos se pode perceber que o CRAC é um time muito forte defensivamente e seria difícil vencer a barreira alvianil.

No segundo tempo a partida mudou de figura. Depois de todo o primeiro tempo sem criar sequer uma oportunidade de gol, o Ceilândia chegou à meta adversária logo no segundo minuto. Lançamento de Kabrine que Cassius escorou de cabeça para o chute de Tallys.

Tallys substituiu Allan Dellon, suspenso
Tallys substituiu Allan Dellon, suspenso

O Ceilândia continuou dominando e pela primeira vez na partida mostrava consistência defensiva sem se expor aos contra-ataques do CRAC.

O Ceilândia continuou dominando a partida e rondando a meta adversária. O domínio, contudo, não se refletia em gol.

Adelson de Almeida resolveu mudar. Tirou Dudu e colocou Luiz Fernando. Tirou Dimba e colocou Nelisson, e tirou Cassius e colocou Zé Carlos.

Zé Carlos bate na saída de Donizete: gol importante
Zé Carlos bate na saída de Donizete: gol importante

Aos 37 minutos, na primeira jogada da qual participou, Zé Carlos foi mais uma vez decisivo: cara a cara com Donizete, Zé Carlos errou na primeira, mas, na segunda, mandou para o fundo das redes. Ceilândia 1 x 0 CRAC.

O time catalano até que tentou ir ao ataque, mas faltava força ofensiva. Mesmo assim os adversários chegaram com perigo aos 43, com Juninho Paraíba cabeceando para fora.

O Ceilândia administrou a vantagem e garantiu a vitória. Agora, o CEC folga nesta semana e torce para que o Sobradinho não perca para a Aparecidense. Esse resultado classificaria o CEC antecipadamente para a fase seguinte.

Donizete: em ação contra o Formosa

A ressurreição de Donizete

Donizete: um goleiro em evolução
Donizete: um goleiro em evolução

Donizete viu o mundo do futebol abrir as portas para ele na final da Copa do Brasil de 2002. O empate do seu clube diante do Corinthians mudou toda a sua história, como também a do destaque do time à época, Wellington Dias. O tempo passou. Donizete manteve-se em evidência no Brasiliense até 2006. Depois disso, foi colecionando experiências desastrosas no América-RJ, no Gama, no Volta Redonda e no próprio Ceilândia.

Em 2009 e 2010 o atleta esteve no Botafogo-DF, também sem muito brilho. Justiça seja feita: em 2010, Donizete, se não foi brilhante, também não comprometeu.

Veio 2011 e Donizete voltou ao Ceilândia. Recebido com boa dose de desconfiança, o goleiro ganhou a sombra de Edinho, ídolo da torcida e campeão metropolitano pelo CEC em 2010. Reservado, o goleiro foi evoluindo aos poucos.

Protegido por um forte esquema defensivo, Donizete até agora esteve atento: o que passou pela defesa,  não passou por ele. A evolução é nítida: até mesmo nas bolas aéreas, o maior temor dos torcedores, Donizete mostrou evolução. Ainda há muito que melhorar.

Paulista de São José do Rio Pardo, o goleiro de 1,88cm começou a carreira na União Barbarense, em 1993, conquistou a Segunda Divisão do Paulista pelo Ituano e, ainda amador, foi contratado pelo Flamengo. Ali não foi aproveitado e foi emprestado ao Brasiliense em 2001. A história depois disto é conhecida.