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Kabrine e Dudu Lopes contra o ano perdido

Dudu diante do Capital: derrota para esquecer em 2014 e ano para esquecer em 2015.
Dudu diante do Capital: derrota para esquecer em 2014 e ano para esquecer em 2015.

Kabrine e Dudu Lopes estavam no elenco do Gato Preto em 2015. Kabrine teve a infelicidade de lesionar o joelho ainda na fase de preparação, no amistoso diante do Caldas.

Dudu ainda teve a oportunidade de jogar três partidas e também lesionou o joelho, ficando de fora do restante da competição.

Para um e para outro, 2016 será a oportunidade de fazerem as pazes com o futebol. Se voltarem bem, o Ceilândia ganha dois reforços de peso. Dudu começou no CEC em 2012, mas veio a se firmar em 2014. Kabrine é uma das referências seja na lateral ou no meio.

Kabrine comemora seu gol diante do CENE em 2012. De volta ao Gato Preto...
Kabrine comemora seu gol diante do CENE em 2012. De volta ao Gato Preto…

Na campanha de 2015, Badhuga e Léo jogaram todas as partidas do CEC. Badhuga tornou-se o segundo jogador do CEC a vestir a camisa alvinegra por mais de cem jogos oficiais. Agora são 103 partidas, todas como titular.

Felipe Cirne, outro que volta em 2016,  foi titular em 10, mas entrou em duas outras partidas. Edicarlos e Cassius disputaram 11 partidas, mas Edicarlos foi titular em 10.

Entre os demais jogadores que permanecem em 2016, Sandro e Caio foram os mais utilizados. Sandro jogou apenas seis partidas como titular e entrou uma vez do banco. Caio foi mais utilizado: começou cinco como titular e entrou outras cinco.
Em 2015, Adelson pareceu ter uma predileção toda especial por Pablo, que não continua em 2016. O atacante não correspondeu nas sete vezes em que entrou no decorrer das partidas e na outra em que foi titular. Pablo foi a substituição mais constante feita por Adelson.

Dos 31 atletas registrados em 2016, Adelson utilizou-se de 24. Rafael Viegas, por exemplo, foi uma das primeiras contratações, mas entrou em campo apenas nos minutos finais da despedida do CEC diante do Luziânia.
Felipe Cirne foi o artilheiro do CEC em 2015 com míseros 3 gols.

Técnico e time entrando no clima do Candangão

Espírito de Candangão

 

Na bola, Cassius!
Na bola, Cassius!

Passava dos 15 minutos do primeiro tempo contra o Brasiliense e o Ceilândia não se achava em campo. O time errava muito diante da forte marcação do adversário.

Naquele momento, pode se perceber que começou a correr uma energia diferente no sempre calmo time do Ceilândia: o jogadores começaram a se cobrar.

Juninho recebe amarelo: desfalque contra o Ceilandense
Juninho recebe amarelo: desfalque contra a Ceilandense

O time enfim se dava conta que estava em um campeonato. Em jogo de campeonato é preciso mais que saber jogar bola.

Passava dos 15 minutos do segundo tempo contra o Brasiliense. Léo pega a bola e demorar para sair para o jogo. Adelson grita do banco de reservas: “Vamos jogar!”

Técnico e time entrando no clima do Candangão
Técnico e time entrando no clima do Candangão

O comando do treinador era mais que adequado. Se você está bem treinado, não há motivo para se acovardar. Não precisa ser afoito, ainda mais quando se está com um homem a menos. E o Ceilândia não se acovardou.

Com o empate, foi a vez de Adelson entrar novamente em cena: Cassius excedeu-se na disputa de bola… o treinador foi mas uma vez importante: “na bola, Cassius! na bola..”

O Ceilândia começa a dar liga…

CEC esquece Santa Maria: Campeonato está apenas começando

Com um time de garotos, CEC já se prepara para o seu primeiro e efetivo desafio em casa
Com um time de garotos, CEC já se prepara para o seu primeiro e efetivo desafio em casa

A vitória do Ceilândia diante do Santa Maria ficou no passado. De positivo o fato de que o Gato Preto mostrou que está em um nível diferente do adversário, atualmente o lanterna da competição.

O técnico Adelson de Almeida mostrou-se satisfeito com a vitória, nem poderia ser de outro modo. O treinador sabe, contudo, que a competição está apenas começando e o time ainda não enfrentou os seus mais diretos concorrentes ao título distrital.

EdiCarlos ajuda no meio campo: agradou diante do fraco time do Santa Maria
EdiCarlos ajuda no meio campo: agradou diante do fraco time do Santa Maria

O Gato Preto folga no meio de semana. Será importante para que jogadores  se recuperem da recente maratona de jogos por um lado, mas pode atrapalhar no quesito concentração, visto que o adversário do domingo, o Gama, se manterá em ritmo de competição.

Juventude também no banco: boa estrutura defensiva tem ajudado
Juventude também no banco: boa estrutura defensiva tem ajudado

Adelson de Almeida a princípio não tem problemas físicos na equipe. Artur, que voltou de contusão contra o Santa Maria, Juninho se recuperando e que ficou de fora, não devem ser problema.

No mais, o time se prepara para o um teste efetivo em seus domínios.

 

CEC começa de verdade o campeonato

Rumo ao desconhecido

Jogo contra o Paracatu não terminou: lesão no pé, gelo no joelho
Jogo contra o Paracatu não terminou: lesão no pé, gelo no joelho

O Ceilândia vai a campo na tarde desta quarta-feira contra o Formosa. Passada a conturbada estréia, o time tem a oportunidade de mostrar se tem condições de fazer uma boa campanha.

No único amistoso de pré-temporada, o Gato Preto foi derrotado pelo Caldas por 2×1. O time mostrou algumas características que eram próprias dos times de Adelson de Almeida: uma defesa bem montada e certa predileção pelo contra-ataque.

CEC começa de verdade o campeonato
CEC começa de verdade o campeonato

Para a partida de hoje Adelson ainda não deve contar com Arthur. No mais, o time será o mesmo que entrou em campo diante do Paracatu.

O Formosa vem de vitória diante do Sobradinho, num jogo em que se postou na defesa e esperou os erros do adversário. Característica por característica de time, hoje o jogo será diferente.

O jogo será com portões fechados para o público.

Começou… …Terminou?

Paracatu entra em campo: cadê o resto do time?
Paracatu entra em campo: cadê o resto do time?

Estava tudo preparado para a estréia do Ceilândia no Campeonato Candango de 2015: campo marcado, gandulas, imprensa, policiamento, ambulância…

Faltava combinar com o Paracatu. O time mineiro veio para a partida com apenas 8 jogadores. Momentos antes do jogo, o Paracatu se viu reduzido a sete homens sob a alegação de que um dos jogadores havia passado mal.

Começa ojogo: Paracatu com apenas 7 jogadores
Começa ojogo: Paracatu com apenas 7 jogadores

Quando o adversário entrou em campo, os profissionais presente se perguntavam o que havia acontecido. Quando a bola rolou, sabia-se que o jogo não terminaria.

Menos de dois minutos: tudo terminado
Menos de dois minutos: tudo terminado

Foi assim que aconteceu. O Paracatu deu saída no jogo, recuando a bola ainda mais no seu campo defensivo. O Ceilândia pressionou e a bola foi recuada para o goleiro que não se fez de rogado: despachou a bola para o alto e se jogou no chão. O jogo acabara.

Para não perder o dia: treino improvisado no Regional
Para não perder o dia: treino improvisado no Regional

O técnico Adelson de Almeida aproveitou a tarde livre para treinar.  Os jogadores treinaram em meio campo, apenas movimentação. Na próxima quarta-feira, o Gato vai a Sobradinho enfrentar o Formosa.

TJD DECIDE

A decisão quanto ao resultado incumbe ao TJD-DF. De acordo com o Regulamento Geral das Competições da CBF. Nessas situações, o Código Brasileiro de Justiça Desportiva considera o Ceilândia vencedor do jogo pelo placar de 3 x0.

Pelo regulamento, o Ceilândia venceu a partida por 3 x 0
Pelo regulamento, o Ceilândia venceu a partida por 3 x 0

O mesmo determina o Regulamento Geral das Competições da Federação Brasiliense de Futebol que, nesse particular, segue o RGC da CBF.

CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece

Ceilândia estréia hoje contra Paracatu

Em 2014, também na estréia, CEC venceu por 1 x 0
Em 2014, também na estréia, CEC venceu por 1 x 0

O Ceilândia inicia neste domingo a sua caminhada no Campeonato Candango de 2015.

O técnico Adelson de Almeida levará a campo uma equipe jovem.

Do time que começou diante do Caldas, cinco jogadores estavam no elenco de 2014. Pode-se dizer que o Gato Preto tem uma base Léo, Dudu, Badhuga, Sandro e Cassius.

Resultado diante do Caldas traz preocupação
Resultado diante do Caldas traz preocupação

Com a lesão de Kabrini, que está fora do campeonato, o Gato perde muito, Mário, Arthur, Edcarlos, Juninho, Felipe e Vinicius são novidades.

Na última partida o CEC fez um primeiro tempo razoável, mas pouco criou. As oportunidades mais claras vieram que falhas da defesa adversária.

A esperança do Ceilândia começa com as mãos de Léo.
A esperança do Ceilândia começa com as mãos de Léo.

Em contrapartida, a defesa foi relativamente bem. Falhou em bolas pelo lado. Numa dessa jogadas, Dudu salvou sobre a linha e noutra, o adversário fez o gol da virada. Erros naturais de princípio de temporada.

Para a partida dessa tarde, Adelson sabe que o time não pode errar. A vitória é importante para dar moral ao grupo.

CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece
CEC volta a enfrentar Paracatu com time totalmente mudado. Badhuga permanece

O jogo não poderá contar com a presença da torcida, em razão das novas exigências de sistema de vigilância eletrônica nos Estádios segundo algumas fontes.

A FBF-DF diz que “devido a decisão judicial e à falta de laudos referentes à PMDF, as partidas nos estádios do Serejão, Abadião e Augustinho Lima serão disputadas com portões fechados, sem a presença de torcedores.”

 

Cassius: maior artilheiro do futebol local e esperança do Ceilândia

Sem razão para complexos

Rotina de treinamentos: a hora da verdade se avizinha
Rotina de treinamentos: a hora da verdade se avizinha

Faltam pouco mais que duas semanas para o início da competição. A análise que se faz é que a quase totalidade dos times adequaram seus times à realidade.

A tendência é que o trabalho, o dia-a-dia, a capacidade da comissão técnica e a estrutura, façam a diferença.

O Ceilândia tem assumido um discurso humilde.  Na prática sabe-se que a responsabilidade é maior do que atletas e comissão admitem ter.

Cassius: maior artilheiro do futebol local e esperança do Ceilândia
Cassius: maior artilheiro do futebol local e esperança do Ceilândia

O Ceilândia segue na sua rotina de treinamentos ainda com enfoque na parte física.

Na próxima semana e gradativamente o enfoque será a parte tática, até culminar com o amistoso do próximo dia 18, diante do Caldas em Caldas Novas.

Na última semana, a comissão espera dar o polimento, com a preparação para a estréia.

Caio: terminou a terceirona goiana no banco

Ceilândia anuncia: Dúvidas em 2015

Dudu não deslancha: será em 2015?
Dudu não deslancha: será em 2015?

O Ceilândia anuncia um planejamento modesto para 2015. Mais modesto ainda que o de 2014, mas anuncia planejamento,  um planejamento sem maiores ambições e um time jovem, muito jovem.

Em campo, os resultados não foram  animadores. O Ceiländia vestiu a camisa do RioVerdense na disputa da terceira divisão do futebol goiano. Repita-se: terceira divisão, com duas vitórias, dois empates e duas derrotas. Foi eliminado ainda na primeira fase.

Caio: terminou a terceirona goiana no banco
Caio: terminou a terceirona goiana no banco

Por força do regulamento, era um  time jovem.  Dudu Lopes, Sandro, Allyson e Caio eram remanescentes da disputa do Candangão 2014.

E o RioVerdense naufragou.

Para o torcedor alvinegro o  pior foi ver esses jogadores oscilarem entre o time principal e o banco de reservas na disputa de uma terceirona goiana. A base para 2015 já nasce comprometida.

Adelson treinou o time na terceirona goiana: eliminado na primeira fase
Adelson treinou o time na terceirona goiana: eliminado na primeira fase

Em seis partidas foram 2 vitórias, dois empates e duas derrotas. A última, contra o Quirinopolis por 3 x 0, em casa, demonstrou que havia algo errado com a equipe:  três gols sofridos em apenas 11 minutos decretaram a desclassificação.

Os recursos para manter um time são escassos. A proposta do Ceilândia, nesse particular, é realista.

De outro lado, contudo, resta esperar um 2015 muito difícil para a torcida alvinegra e que Adelson de Almeida faça mais um de seus milagres, transformando um time  sem expressão numa grata surpresa.

Não deu liga em 2014

Sandro fez a sua melhor partida com a camisa alvinegra.
Sandro fez a sua melhor partida com a camisa alvinegra.

O Ceilândia perdeu para o Brasília na noite desse domingo, 30, e está fora do Campeonato Candango de 2014.

Foi uma partida muito disputada e na qual o Ceilândia teve as melhores oportunidades de gol, mas um vacilo nos minutos finais sacramentou a derrota.

CEC não tinha volume de jogo: Gilmar Herê foi um gigante, mas a bola sempre voltou rápida
CEC não tinha volume de jogo: Gilmar Herê foi um gigante, mas a bola sempre voltou rápida

Com um time muito modificado, com as estrelas no banco ou sequer relacionadas, o Ceilândia deu ao seu torcedor mais do mesmo: muita luta, muita disposição, muita entrega, mas pouco futebol.

O Ceilândia era um time que fazia força para jogar futebol. As suas chances de gol nunca foram decorrência natural do futebol apresentado, mas da garra e determinação. Garra e determinação, sozinhos, não ganham jogo.

Dudu Lopes é um jogador de aproximação:  jogador certo no time errado.
Dudu Lopes é um jogador de aproximação: jogador certo no time errado.

O segundo tempo foi exatamente igual. Nas poucas vezes em que o Ceilândia levou perigo, invariavelmente com o incansável Gilmar Herê, o goleiro Arthur estava lá para fazer boas defesas.

Nos minutos finais, o Ceilândia errou na saída de bola. Matheuzinho foi lá deu número finais ao jogo.

A campanha de 2014 foi uma das mais conturbadas da história alvinegra. Há mais de vinte anos o CEC não perdia tantos jogos em uma só competição.

 

Tribunal em campo: O que muda para o Ceilândia?

Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates
Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates

A Justiça Desportiva local enfim se reuniu para decidir alguns casos pendentes (e não são poucos).

Na seção desta última quinta-feira, o TJD resolveu marcar um novo jogo para o caso das chuteiras perdidas. Desse modo, Brasília e Formosa irão se enfrentar em campo.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado

Seguindo a mesma linha, o Tribunal manteve os pontos conquistados em campo pelo próprio Brasília em função da utilização do jogador Fernandinho.

Por fim, o Paracatu manteve os pontos da vitória sobre o Gama.

O que muda para o Ceilândia? Pouco. O Gato Preto sabe que tem que remar, utilizar os jogos faltantes para aproveitar a boa base e recuperar o prejuízo do início da competição.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
O jogo valia pela série D: vitória do CEC

Hoje, se as condições climáticas permitirem,  o time faz coletivo-apronto para o So-Cei de número 70.

A última vez que os dois times se enfrentaram no Augustinho Lima foi em julho de 2012.

Em jogo válido A5 da Série D Nacional, o Ceilândia venceu o Sobradinho por 3 x 2, num jogo que ficou marcado pela noite inspirada de Cassius e pelo dia  não muito inspirado do árbitro da partida.

 

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Carnaval? Que nada! Tem Ceilândia x Brasiliense

Didão sofre falta: no último confronto no Regional, jogo truncado e por vezes violento
Didão sofre falta: no último confronto no Regional, jogo truncado e por vezes violento

Ceilândia e Brasiliense se enfrentam pela 9a rodada do Candangão 2014 praticamente classificados.  De qualquer sorte, o jogo é importante na definição das posições para as quartas-de-final.

Para o jogo deste sábado, 16h, o Regional, o  Ceilândia deve lançar a sua força máxima, na esperança de garantir o quanto antes a melhor colocação possível. O técnico Adelson de Almeida já anunciou que deve fazer alterações no time.

Em 2013: Cleber desarma o adversário... disposição
Em 2013: Cleber desarma o adversário… disposição

Algumas forçadas, outras não. Quais? O treinador não revela.

A história do confronto entre Ceilândia e Brasiliense é francamente favorável ao time amarelo:  São 31 jogos com 5 vitórias alvinegras, 11 empates e 15 derrotas.

Dudu em 2013: meninos do Ceilândia não tiraram o pé
Dudu em 2013: meninos do Ceilândia não tiraram o pé

 

Para piorar, o Ceilândia não sabe o que é vencer o adversário desde 24 de abril de 2010, quando derrotou o Brasiliense por 3 x 1.

Depois disto, são oito jogos sem vencer o adversário ou quatro anos (cinco empates e três derrotas).

Badhuga é um dos poucos garantidos no jogo de amanhã.
Badhuga é um dos poucos garantidos no jogo de amanhã.

E tem mais: nos últimos 6 jogos, o Ceilândia fez gol no Brasiliense em apenas um jogo! Para piorar, o adversário não sofre gol há muito tempo.

Em 2013 os times se enfrentaram 3 vezes. No turno, empate sem gols no Serejão. Na decisão da Taça Mané Garrincha, empate em 1 x 1 no Regional e vitória do Brasiliense no jogo de volta.

Se quiser ser campeão, o alvinegro tem que quebrar essas pequenas escritas. Que comece amanhã…

Gato diminui prejuízo ao vencer em Luziânia

Gilson comemora o seu, o  gol do Ceilandia.
Gilson comemora o seu, o gol do Ceilandia.

Ceilândia e Luziânia fizeram na tarde deste sábado, no Serra do Lago,  um jogo cheio de alternativas. Brilhou a estrela do zagueiro reestreante, Gilson.

Foi um jogo cheio de alternativas. No primeiro tempo, o Luziânia tomou a iniciativa do jogo, mas o Ceilândia manteve o azulão da saída sul sob controle. As melhores oportunidades foram do Gato Preto.

Elvis atenazou a defesa do Luziânia: importantíssimo, mas não decisivo
Elvis atenazou a defesa do Luziânia: importantíssimo, mas não decisivo

Veio o segundo tempo e o jogo ganhou em emoção. Logo aos três minutos, Allan Dellon cobrou falta da direita e o zagueiro Gilson, que reestreava no Ceilândia depois de doze anos, cabeceou firme para abrir o marcador.

Depois disso, o Ceilândia perdeu seguidas oportunidades para ampliar o marcador, sempre com Elvis.

Thiaguinho voltou em nova função: hoje, funcionou
Thiaguinho voltou em nova função: hoje, funcionou

Depois das duas oportunidades perdidas por Elvis, foi a vez de Claudio Luiz mostrar que tem algo novo em seu repertório: cobrou falta de longa distância e a bola explodiu no poste direito defendido por Edmar.

O maior temor da torcida alvinegra, naquele momento, era que a máxima do futebol se fizesse presente: Quem não faz… leva.

Caio fez um primeiro tempo impecável, mas no segundo cansou...
Caio fez um primeiro tempo impecável, mas no segundo cansou…

Sorte do Ceilândia que dois milagres aconteceram.

No primeiro, França defendeu e a bola sobrou na pequena área para o atacante do Luziânia.

Badhuga, que fazia sua centésima partida, arremessou-se  no vácuo na esperança que a bola encontrasse o seu corpo. Foi o que aconteceu.

Juninho toma as dores de Thiaguinho, agredido por Thompson. Árbitro teve que intervir
Juninho toma as dores de Thiaguinho, agredido por Thompson. Árbitro teve que intervir

Dois minutos depois, foi a vez de França fazer um milagre frente a frente com o adversário.

Depois disso, o Gato Preto controlou o jogo e administrou a vitória.

Agora, o Ceilândia preocupa-se essencialmente em conquistar uma vaga entre os oito e nos seus três dificílimos adversários.

Para vencer a desconfiança

Cassius fez de falta o primeiro gol da vitória do Gato Preto em 2013: 2x0
Cassius fez de falta o primeiro gol da vitória do Gato Preto em 2013: 2×0

A rodada dos clássicos reservou o derby de Ceilândia para esta tarde de sábado, 16h, no Estádio Regional com ingressos a R$ 10,00.

Os dois times tentam vencer a desconfiança de seus torcedores. O Ceilândia entrou na competição como um dos favoritos e procura retomar a trilha de vitórias.

Já a Ceilandense veio com um time modesto, mas nesse exato momento os dois times estão com quatro pontos.

Badhuga  na vitória de 2013: o retrospecto recente é amplamente favorável ao Gato Preto
Badhuga na vitória de 2013: o retrospecto recente é amplamente favorável ao Gato Preto

Para a maioria trata-se de um jogo perigoso: se vencer, O Ceilândia nada mais fez que a obrigação, se perder, será um desastre.

Nas últimas partidas entre os dois times, jogos sempre complicados. Dificilmente um time vence o outro por diferença superior a um gol, mas o histórico recente é amplamente favorável ao Gato Preto.

Na história dos confrontos, vantagem do Ceilândia: em 11 jogos, 4 vitórias, 4 empates e 3 derrotas. O saldo de gols é desfavorável ao alvinegro: 16 a 18.

CEC x Dense é sempre um jogo complicado
CEC x Dense é sempre um jogo complicado

 

No Ceilândia, Adelson já tem basicamente a noção do  seu time-base. O time tem mudado conforme joga em casa ou fora.

Marcos Senna e Adelson se conhecem desde ainda muito jovens, como treinadores da base em Ceilândia. Mais um ponto de interesse na partida.

A rigor o Ceilândia não tem problemas. Allan Dellon recuperou-se de incômodo na parte posterior da coxa direita e volta.

O Gosto Amargo do Empate!

Elvis comemora: time correu muito e cansou. Castigo veio no final
Elvis comemora: time correu muito e cansou. Castigo veio no final

O Ceilândia enfim quebrou a sequencia de derrotas, mas ainda assim não saiu da lanterna da competição. Para complicar, agora tem um jogo a mais que os seus mais diretos concorrentes.

Jogando na noite dessa quarta-feira no Bezerrão contra o Brasilia, o Gato Preto foi um time diferente.

Alisson e Gilmar Herê deram muito trabalho ao adversário, além de terem sido importantes defensivamente.
Alisson e Gilmar Herê deram muito trabalho ao adversário, além de terem sido importantes defensivamente.

O técnico Adelson de Almeida fez muitas mexidas. Dudu, Renato, Elvis, Alisson e Gilmar Herê entraram… e o time melhorou.

A primeira prova de que o time melhorou está no fato de que nos sete primeiros minutos teve cinco escanteios a seu favor.  Na essência o Ceilândia controlou o Brasília o jogo inteiro. O adversário somente chegava em chutes de longa distância e em bolas paradas.

Sofrimento alvinegro continua
Sofrimento alvinegro continua

Apesar de ter sido melhor, o Ceilândia não criou situações claras de gol, Ao contrário, o Brasília teve uma chance num escanteio e por pouco abriu o placar.

No segundo tempo, o Ceilândia abriu o placar logo aos cinco minutos. Alisson conseguiu desvencilhar-se dos zagueiros e bateu na saída do goleiro. No rebote, Elvis abriu o placar.

Agora, Ceilândia terá a vantagem de jogar em casa
Agora, Ceilândia terá a vantagem de jogar em casa

O Ceilândia continuou melhor. O Brasília não chegava e o Gato Preto desinteressou-se pelo jogo. Foi o erro alvinegro: dar chance ao azar.

Quando a partida se encaminhava para a primeira vitória alvinegra, Kaka aproveitou o vacilo alvinegro e empatou o jogo. Castigo, muito castigo para o alvinegro.

 

Ceilândia tenta, contra o Brasília, sair do vermelho

CEC vai ter que ser solidário se quiser vencer o Brasília
CEC vai ter que ser solidário se quiser vencer o Brasília

Antes de começar o campeonato, o Ceilândia tinha o retrospecto altamente positivo contra os seus quatro primeiros adversários: havia vencido a todos eles no último confronto.

Hoje à noite, enfrenta o Brasília em situação extremamente constrangedora: é o último colocado da competição.

Sandro e Valdinei combatem Tavares na última segunda: hora de união
Sandro e Valdinei combatem Tavares na última segunda: hora de união

O técnico Adelson de Almeida parece ter esgotado o seu estoque de experiências nos três primeiros jogos. Restam alguns poucos  jogadores que não foram utilizados.

Por isso mesmo, o time trabalhou muito o aspecto psicológico desde o último sábado. Sabe que não adianta jogar quinze minutos: o jogo normalmente tem mais de noventa.  

Não se descarta algumas dispensas. O time deve viver um momento de depuração, natural em face do momento vivido: Na adversidade alguns tendem a crescer.

Ceilândia comemora em abril de 2013: 3 x 1. Agora o favoritismo é vermelho
Ceilândia comemora em abril de 2013:  Gato Preto 3 x 1. Agora o favoritismo é vermelho

O time não deve contar com os dois últimos reforços: Fábio Gaúcho ainda cumpre suspensão. Paulo Regis está com os pés cheios de bolhas.

Com isso, Adelson deve se valer das alternativas que o elenco lhe fornece.  O técnico guarda o time para o último instante… Que venha uma boa surpresa.