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Na estreia em 2010, o Gato Preto foi derrotado pelo Gama por 3 x 0. No returno, o Ceilandia devolveu a derrota vencendo por 2 x 0

A estreias do Ceilândia nos últimos 20 anos

Na estreia em 2006: Jonhes fez os dois gols da vitória do Ceilândia
Na estreia em 2006: Jonhes fez os dois gols da vitória do Ceilândia sobre o Dom Pedro II

Estreia é sempre complicada, mas não para o torcedor do Gato Preto. A diretoria do Ceilândia deve anunciar  promoção de ingressos e sorteio de camisas, mas ainda não divulgou os detalhes.

Dentro de campo, o Ceilândia tem feito boas estreias no Campeonato Candango, embora tenha sido campeão pela última vez em 2012.

Estreia em 2007: Giovani comemora o segundo gol do Ceilândia contra o Luziania
Estreia em 2007: Giovani comemora o segundo gol do Ceilândia contra o Luziania

Desde 2006,  o Gato Preto  venceu 7 de suas estreias, empatou 1, e foi derrotado em 2 oportunidades. 

Em 2006, a estreia foi contra o Dom Pedro II, clube que deu origem ao adversário deste sábado. Jogando no Estádio Regional, o Ceilândia venceu por 2 x 1, com dois gols de Jonhes.  O Ceilândia voltaria a enfrentar o Dom Pedro II nas estreia de 2008, quando empatou em 1 x 1.

Estreia em 2009 contra o Legião: times voltariam a se enfrentar 3 vezes em estreia
Estreia em 2009 contra o Legião vitória por 1 x 0: times voltariam a se enfrentar 3 vezes em estreia

Já em 2007, a estreia foi em Luziânia e o Gato Preto venceu por 2 x 1. Os gols do Ceilândia foram marcados por Gino e por Giovani, enquanto Serjão descontou para o Luziânia. Foi a única vez que os atuais representantes candangos na Série D se enfrentaram na estreia.

Na estreia em 2010, o Gato Preto foi derrotado pelo Gama por 3 x 0. No returno, o Ceilandia devolveu a derrota vencendo por 2 x 0
Na estreia em 2010, o Gato Preto foi derrotado pelo Gama por 3 x 0. No returno, o Ceilandia devolveu a derrota vencendo por 2 x 0

Em 2009, o Ceilândia estreou contra o Legião,  confronto que mais vezes se repetiu na  rodada inaugural do campeonato metropolitano. Naquele ano o Ceilândia venceu por 1 x 0, gol contra de Luan.  Ceilândia e Legião  voltariam a se enfrentar na estreia em 2012 (Ceilândia 2 x 0, gols de Dimba e Alcione), 2013 (2 x 1 para o Ceilândia, com Didão fazendo os dois gols alvinegros e Jocelmo descontando para o Legião)  e 2014 (2 x 1 para o Legião, com Cassius marcando para o Ceilândia e Diego e Bruninho para o Legião).

Em 2010, o Ceilândia sofreu o maior revés dos últimos tempos jogando em casa. A estreia foi contra o Gama e o time esmeraldino não tomou conhecimento do Ceilândia: 3 x 0 em pleno Estádio Regional de Ceilândia. Os gols do Gama foram marcados por Thiago Silva, Edicarlos e Kabrine.

Em 2011, empate sem gols com o Formosa
Em 2011, empate sem gols com o Formosa

Em 2011 a estreia do Gato Preto foi em Formosa. Estádio lotado, jogo truncado e empate sem gols. 

Em 2015 aconteceu a estreia mais inusitada de toda história do Ceilândia. O alvinegro candango enfrentou o Paracatu. O time mineiro vivia uma fase conturbada, depois de sair de Unaí (onde se chamava Unaí-Itapuã) e veio incompleto. O jogo teve um minuto de bola rolando e o Paracatu se viu reduzido a apenas seis jogadores. O tribunal deu a vitória ao Ceilândia por 3 x 0. Na prática, contudo, não houve jogo.

Em 2015, o Paracatu deixou o campo depois de 1 minuto de bola rolando e 4 de jogo
Em 2015, o Paracatu deixou o campo depois de 1 minuto de bola rolando e 4 de jogo

No ano passado, 2016, a estreia foi contra o Cruzeiro-DF.  Os times estavam em diferentes estágios de preparação.  O Gato Preto venceu por 3 x 0, com dois gols de Filipe Cirne e um de Chefe.

Ano passado, Filipe Cirne fez 2 e o Ceilândia 3 x 0 no Cruzeiro-Df.
Ano passado, Filipe Cirne fez 2 e o Ceilândia 3 x 0 no Cruzeiro-Df.

Abaixo, as estreias do Ceilândia nos últimos 20 anos.

27.04.1997 a(os) 16:00 2a Divisao DF / Fase de Classificacao Itapuã 3 – 2Ceilândia Esporte Clube 
02.08.1998 a(os) 16:00 2a Divisao DF / Fase de Classificacao Alexaniense  0 – 0Ceilândia Esporte Clube
13.03.1999 a(os) 16:00 Metropolitano / Fase de Classificacao Guará 1 – 0 Ceilândia Esporte Clube
13.02.2000 a(os) 11:00 Metropolitano / Fase de Classificacao Guará 3 – 1 Ceilândia Esporte Clube
11.02.2001 a(os) 19:00 Metropolitano / Fase de Classificacao Sobradinho  2 – 1Ceilândia Esporte Clube
17.02.2002 a(os) 16:00 Metropolitano / Fase de Classificacao ARUC  0 – 5Ceilândia Esporte Clube
19.01.2003 a(os) 15:30 Metropolitano / Fase de Classificacao Guará 1 – 0Ceilândia Esporte Clube 
25.01.2004 a(os) 15:30 Metropolitano / 1o Turno/Grupo B Brazlandia 1 – 4Ceilândia Esporte Clube 
16.01.2005 a(os) 10:00 Metropolitano / Fase de Classificação/Grupo A Ceilândia Esporte Clube  1 – 0Paranoá
15.01.2006 a(os) 17:00 Metropolitano Ceilândia Esporte Clube 2 – 1Dom Pedro II 
21.01.2007 a(os) 16:00 Metropolitano / Jogo de Ida Luziânia  1 – 2Ceilândia Esporte Clube
20.01.2008 a(os) 16:00 Metropolitano / Jogos de Ida Ceilândia Esporte Clube 1 – 1Dom Pedro II 
18.01.2009 a(os) 16:00 Metropolitano / 1a Rodada – turno Ceilândia Esporte Clube 1 – 0Legião 
16.01.2010 a(os) 16:00 Metropolitano / 1a Rodada – Jogos Ida Ceilândia Esporte Clube 0 – 3 Gama
16.01.2011 a(os) 16:00 Metropolitano / Turno – 1a Rodada Formosa  0 – 0Ceilândia Esporte Clube
15.02.2012 a(os) 16:00 Metropolitano / 1o Turno – Taça Jk Legião  0 – 2Ceilândia Esporte Clube
20.01.2013 a(os) 16:00 Metropolitano / Taça JK – 1a Rodada Legião  1 – 2Ceilândia Esporte Clube
18.01.2014 a(os) 16:00 Metropolitano / 1a Rodada Ceilândia Esporte Clube 1 – 2Legião 
25.01.2015 a(os) 16:00 Metropolitano / 1a Rodada Ceilândia Esporte Clube  3 – 0Paracatu FC
30.01.2016 a(os) 16:00 Metropolitano / 1a Rodada – Classificatória Ceilândia Esporte Clube  3 – 0Cruzeiro FC

Cleber: fez um primeiro tempo ruim. No segundo, distribuiu as jogadas do CEC

Gosto, jeito e sofrimento de decisão: é decisão!

No primeiro tempo: o Brasiliense foi excessivamente faltoso
No primeiro tempo: o Brasiliense foi excessivamente faltoso

Nenhum dos times possuía a ilusão de que seria fácil. Não é. Não foi.  Os dois times começaram o jogo surpreendentemente a mil por hora. Nem mesmo o sol  escaldante do Estádio Regional de Ceilândia foi obstáculo.

O Brasiliense deu início ao jogo e já partiu em direção ao campo do Ceilândia. A  resposta veio na mesma medida.

No primeiro tempo, CEC teve mais posse, mas o Brasiliense foi mais perigoso
No primeiro tempo, CEC teve mais posse, mas o Brasiliense foi mais perigoso

Depois disso, o CEC teve um bom momento de supremacia sobre o adversário. Nada que significasse que fosse melhor. O Ceilândia apenas tinha mais a posse de bola e foi assim até o final do primeiro tempo.

O espectador menos avisado poderia acreditar, então, que o Ceilândia foi melhor. Não, não foi.

O Brasiliense tinha uma bola parada de boa qualidade. O Ceilândia enfrentava o seu próprio veneno. As melhores chances, no primeiro tempo, foram do Brasiliense.

Cassius sacrificou-se em favor do time: CEC merecia melhor sorte
Cassius sacrificou-se em favor do time: CEC merecia melhor sorte

Veio o segundo tempo e, aí sim, o Ceilândia era melhor em campo. O Gato encontrava  espaço para trabalhar, mas o Brasiliense continuava perigoso na bola parada. Baiano chegou a acertar o travessão de Edinho. A rigor, contudo, o Basiliense perdera o ímpeto.

O CEC era melhor, mas faltava-lhe inspiração.

O jogo se encaminhava para o empate sem gols, até que Adelson de Almeida tirou Dimba e colocou Gustavo. Era uma aposta. Nos primeiros minutos a aposta deu resultado negativo.

Badhuga em ação: CEC firme na defesa, num jogo de altíssima tensão
Badhuga em ação: CEC firme na defesa, num jogo de altíssima tensão

Numa jogada em que o CEC possuía a bola em sua defesa, Klécio foi encurralado por dois jogadores do Brasiliense e tocou para Badhuga. O zagueiro tirou como pode.

A bola voltou rapidamente; A defesa do Ceilândia desorganizada. Em decisão não se pode brincar: Tiuí abriu o marcador para o Brasiliense aos 23 minutos.

Klécio comemora com Elvis.
Klécio comemora o gol do empate com Elvis.

O CEC que já era melhor foi desesperadamente ao ataque. Alisson e Elvis entraram. O Brasiliense parava o jogo como podia. Chegou-se a ter dois jogadores do Brasiliense caídos ao solo ao mesmo tempo.

O castigo não demorou.Gustavo bateu o escanteio no segundo pau. Klécio subiu para testar para o fundo do gol. Explosão da torcida do Ceilândia aos 34 minutos do segundo tempo.

Crianças assistindo ao jogo: a nota mais bela da partida!
Crianças assistindo ao jogo: a nota mais bela da partida!

Após o gol do empate, o CEC foi com o que sobrava de energia para cima do Brasiliense. Não dava.

Um jogo digno de decisão. Disputado, renhido, nervoso…

Um legítimo campeão tem que ser forte mentalmente. Quem se mantiver forte mentalmente será o campeão. Nesse ponto, o CEC é forte, mas mais que ser forte é preciso demonstrar que é superior. Sábado… saberemos.

Um só objetivo!

A união do grupo passou de protocolar a efetiva: com isso o time cresceu
A união do grupo passou de protocolar a efetiva: com isso o time cresceu

Há um ditado que o difícil se faz agora, o impossível demora um pouco mais.

O Ceilândia começou mal o segundo turno. Depois do empate contra o Botafogo-DF, o CEC passou por seguidas mudanças. O caminho não foi fácil.

O empate diante do Capital, depois de sair na frente do marcador por 2×0, mostrou o quanto o time ainda era instável.

Essa instabilidade continuou nos jogos seguintes. Derrota para o Gama, embora jogando melhor e confrontos da Copa do Brasil. De qualquer forma, todos viam que o Gato era um time em evolução.

Vieram as vitórias diante de Brasília, Brazlândia e Ceilandense e, com elas, a improvável classificação para as finais da Taça Mané Garrincha. O resultado premiou um time que evoluiu muito na competição.

Nesse domingo, 16h, no Estádio Regional de Ceilândia haverá um jogo de vida ou morte. O Ceilândia enfrentará um Sobradinho que,  bem ao estilo de seu treinador, joga um futebol bonito e eficiente.

Para o Ceilândia vale tudo ou nada. Uma derrota encerra a temporada alvinegra de Ceilândia.

A defesa do CEC, que tanto assustou nesse segundo turno, tem a tarefa árdua de parar o melhor ataque da competição.  Adelson de Almeida, que sempre foi reconhecido pela excelência de seu sistema defensivo, tem um desafio especial. Edinho, Dudu, Badhuga, André Nunes, Marcelo Costa e Rodriguinho, também.

Defesa será colocada à prova contra o melhor ataque da competição

Sobraram 5 times

Willian entrou no segundo tempo contra Ceilandense: ainda precisando convencer a torcida de que pode substituir Dimba ou Cassius
Willian entrou no segundo tempo contra Ceilandense: ainda precisando convencer a torcida de que pode substituir Dimba ou Cassius

O Ceilândia veio em uma campanha de recuperação após o desastre que foi o empate diante do Botafogo-DF na última rodada do primeiro turno.

O time começou cambaleante no segundo turno e, depois de um empate e uma derrota, caiu para a 5a colocação do grupo B. Era necessária uma campanha de recuperação. Foi isso que aconteceu.

Adelson de Almeida se viu forçado a fazer alterações na equipe. O time passou a jogar de modo diferente e os resultados começaram a aparecer. Três vitórias consecutivas e a combinação de resultados levaram o Gato à primeira colocação do Grupo B.

Elvis tem ficado no banco: Na hora decisiva, a experiência conta
Elvis tem ficado no banco: Na hora decisiva, a experiência conta

No próximo final de semana, em dia e horário a serem divulgados, o Ceilândia enfrentará o Sobradinho. As duas equipes se enfrentaram no primeiro turno e o jogo terminou empatado graças a uma tarde magnífica do goleiro Dennys.

Tanto Ceilândia quanto Sobradinho mudaram muito de lá para cá. Será um jogo diferente em todos os aspectos.

Para a torcida do alvinegro de Ceilândia, há a expectativa de que o time consolide a reação garantindo um lugar na final. Dos 12 times que começaram, restam apenas 5. Destes, quatro brigam para ver quem será o adversário do Brasília.

Ceilândia bate Ceilandense e está na semi-final

Rosembrick novamente fez boa partida: humilde e eficiente
Rosembrick novamente fez boa partida: humilde e eficiente

O Ceilândia fez valer o seu melhor futebol e derrotou um acomodado Ceilandense na tarde de hoje no Estádio Regional de Ceilândia. Com o resultado, o CEC está classificado para as semi-finais da Taça Mané Garrincha.

Foi o jogo de um time só. O Ceilandense teve poucos momentos de brilho durante a partida. No mais, só deu Ceilândia.

Cassius fez o primeiro: uma pintura diante de um Ceilandense apático
Cassius fez o primeiro: uma pintura diante de um Ceilandense apático

 

Adelson deve ter estudado bem o adversário. O CEC armou-se para enfrentar as duas linhas de quatro defensores do Ceilandense e empurrou o adversário para o seu próprio campo.

A marcação do CEC começava já no campo de ataque, impedindo que a segunda linha de quatro do adversário empurrasse o CEC para o seu campo de defesa.

Dimba perde a primeira chance. O Capitão não perde três
Dimba perde a primeira chance. O Capitão não perde três

Com a supremacia em campo, o CEC passou a rondar o gol do Ceilandense. O gol, contudo, veio em uma cobrança magistral de Cássius. O maior artilheiro do futebol do DF bateu a falta sofrida por Rosembrick com categoria e mandou a bola no ângulo esquerdo da meta rubro-anil.

No segundo tempo, o CEC começou melhor, mas aos poucos o Ceilandense equilibrou e tomou o controle da partida. Foram poucos minutos, mas foi o suficiente para deixar a torcida alvinegra apreensiva.

Um lance fortuito poderia mudar o rumo da partida e por pouco isso aconteceu. Na primeira, Edinho defendeu um forte chute de longa distância e recuperou-se a tempo de pegar o rebote. No segundo, o atacante do Ceilandense, desequilibrado, mandou para fora.

Rodriguinho fez boa partida. Agora as finais
Rodriguinho fez boa partida. Agora as finais

Enquanto isso o Ceilândia também era perigoso. Dimba teve duas oportunidades para fazer o segundo gol alvinegro. Klécio, Cassius e Rosembrick também tiveram as suas.

A esperança alvinegra estava com Dimba. O capitão do bicampeonato não perde três chances seguidas. Na terceira, não deu outra. Lançado em profundidade, Dimba bateu forte de perna esquerda e fez Ceilândia 2 x 0.

Com a vantagem, o Ceilândia cuidou em administrar a partida. O Ceilandense não tinha força.

O time tem crescido na hora decisiva e passou a confirmar as expectativas. O Gato se reafirma como um dos candidatos ao título.

Cleber: entrando em forma na hora decisiva
Cleber: entrando em forma na hora decisiva

Classificado para a fase decisiva da competição, o Ceilândia tem pela frente o SÓ-CEI para definir o desafiante de Brasiliense ou Ceilandense para só então pensar no Brasília.

Promessa de muita emoção.

Um jogão em 2012 com muito sofrimento alvinegro

Decisão em Ceilândia: O Regional vai tremer!

20130415cec3x0brazlandia_115A evolução do Ceilândia vai ser colocada à prova a partir das 15h30 de hoje no Estádio Regional de Ceilândia. Depois de fazer duas boas partidas contra o Ceará pela Copa do Brasil e vir de vitórias por 3 x 1 sobre o Brasília e 3 x 0 sobre o Brazlândia pelo campeonato do Distrito Federal, o alvinegro de Ceilândia tem a sua frente o desafio de vencer o Ceilandense para assegurar uma vaga nas finais da Taça Mané Garrincha.

Não vai ser fácil, mas o time parece preparado para isso. A preocupação é sempre com os primeiros minutos de jogo porque vem sempre à lembrança o início contra o Botafogo-DF e o desastre daquela partida.

Um jogão em 2012 com muito sofrimento alvinegro
Um jogão em 2012 com muito sofrimento alvinegro

O sempre exigente Adelson de Almeida diz que essa não deve ser a única preocupação. O time tem que ser consistente o jogo inteiro. Numa partida decisiva como a de hoje o time não pode oscilar.

Adelson tem quebrado a cabeça para montar o time. Com Marcelo Costa, Adelson aparentemente encontrou a formação ideal para a sua defesa.

A saída de Marcelo da cabeça de área deu a titularidade para Cleber e Klécio foi deslocado para a meia, brigando com Elvis. O time muda muito conforme um ou outro jogue.

O Ceilandense entra em campo classificado, mas tem o objetivo de garantir o primeiro lugar do grupo. Um empate serve ao Ceilandense. O problema para o CEC é que um empate praticamente elimina o Gato da competição.

Uma vitória simples garante ao Ceilândia o primeiro lugar do grupo. Qualquer outro resultado leva o Ceilândia a ter que esperar uma combinação improvável de resultados.

Léo Gabiru passa por Daniel: CEC foi mal no primeiro tempo

Sem tempo para mais nada: Amanha, derby da cidade.

Léo Gabiru passa por Daniel: CEC foi mal no primeiro tempo
Em 2012: Léo Gabiru passa por Daniel

O CEC encerra a sua preparacao para o jogo deste sabado, 15h30, no Estadio Regional de Ceilandia na manha desta sexta-feira.

O Ceilandia precisa vencer a partida contra um já classificado Ceilandense. Qualquer outro resultado e o Ceilandia pode ser ultrapassado por Brasilia ou Capital ou ainda pelo Gama.

A diferenca de investimento entre as equipes torna a responsabilidade alvinegra ainda maior.

A comissao tecnica afirma que a delegacao esta enfrentando o desafio com serenidade, sabendo que, pelo futebol demonstrado nas últimas partidas, o Ceilandia tem total condicoes de vencer e consolidar a sua posicao de um dos favoritos ao titulo da competicao.

Adelson pode fazer alteracoes na equipe. Diante da maratona de jogos, Adelson tem revezado alguns atletas. Didao, Alisson e Rodriguinho foram poupados contra o Brazlandia e podem retornar a equipe neste sabado.

Ceilandia se prepara para a decisao!

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2012: Cassius entrou ainda no primeiro tempo: Na base da garra, CEC empatou o jogo

O Ceilandia faz hoje o seu último preparativo para a decisao do grupo B do Metropolitano 2013. A partida contra o Ceilandense esta marcada para as 15:30 do sabado.

Adelson de Almeida acredita que o time enfim entrou em ritmo de competicao, após haver alternado um resultado ruim com outro bom nos últimos jogos (derrota para o Gama, empate com o Ceará, vitória contra o Brasília, derrota para o Ceará e, enfim, vitória contra o Brazlandia).

O time sabe das dificuldades. O clima no time é de tranquilidade, dentro do possível.

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Dimba faz o gol do empate em 2012. CEC perdia por 2 x 0

O Ceilandia nao tem problemas sérios para a partida do sábado, a nao ser o adversário. Todos os jogadores estao a disposicao do treinador.

Os últimos confrontos entre Ceilandia e Ceilandense tem marcado o ressurgimento do CEC. Foi assim em 2010, naquela vitória sofrida e com dois jogadores a menos. Foi assim no ano passado, quando o CEC sofreu para empatar com o até entao apenas esforcado time do Ceilandense.

No sábado, o Ceilandia enfrenta um Ceilandense que faz boa campanha na competicao. É um time desconhecido, mas que resultou num bom conjunto e por méritos alcancou a lideranca do grupo.

Ceilandia – o desafio de manter o ritmo para se classificar

Cassius: experiencia pode contar nessas horas
Cassius: experiencia pode contar nessas horas

O Ceilandia retomou os trabalhos com vistas a partida decisiva desse sábado, diante do Ceilandense. O técnico Adelson de Almeida tem pela frente o desafio de vencer um adversário de campanha consistente.

Daqui por diante, cada jogo é uma eliminatória. Segue adiante apenas o vencedor. O CEC viveu isso o ano passado.

O CEC vem ganhando corpo nos últimos jogos. A prova disto é que Adelson tem feito modificacoes de partida a partida, mas o time do Ceilandia tem mantido um padrao de  jogo. O time tem crescido na reta decisiva.

Isso sera importante na partida deste sabado. O Ceilandense tem feito boas partidas e deu trabalho aos seus adversarios.

Adelson tem poupado alguns jogadores em face da sequencia de partidas. Rodriguinho e Didao, por exemplo, ficaram no banco diante do Brazlandia. Alisson sequer foi relacionado.

Para o Ceilandia é vencer ou vencer. Qualquer outro resultado deixa o CEC praticamente eliminado, a merce de uma combinacao improvavel de resultados. O time é experiente e sabe disso. Os novos tem dado conta do recado, mas serao uma vez mais provados.

Gato salva mais uma vida! Agora: Ceilandense

Rosembrick fez uma boa partida pelo CEC
Rosembrick fez uma boa partida pelo CEC

O Ceilândia fez o impensável e entra na última rodada da Taça Mané Garrincha dependendo apenas de si para se classificar às semi-finais.

Comparada com a situação anterior, em que o Ceilândia tinha que torcer por uma intensa combinação de resultado, entrar na última rodada dependendo de si é um alento.

Está certo que o adversário é o líder do grupo, mas não menos certo é que o Ceilândia parece estar no caminho.

Dimba lutou muito, mas não fez o dele
Dimba lutou muito, mas não fez o dele

O jogo de hoje à tarde tinha um script bem desenhado. Mais importante que o resultado era vencer. Se possível, vencer com três gols de diferença. Não dando, qualquer resultado de vitória servia.

Adelson fez diversas alterações no time: no gol, Edinho entrava no lugar de Dennys. No meio, Cleber, Klécio, Elvis e Rosembrick. O CEC era um time diferente.

O CEC começou melhor, mas viu o Brazlândia ser brindado com um pênalti logo no começo da partida. Aí brilhou a estrela de Edinho que fez uma difícil defesa para manter o placar na igualdade.

Edinho defendeu um pênalti e manteve o CEC na briga
Edinho defendeu um pênalti e manteve o CEC na briga

O CEC não jogava mal, mas também não abria o marcador. As chances de gol iam se sucedendo, mas o placar teimava em ficar em branco.

Coube então ao melhor jogador em campo fazer a diferença. Rosembrick já havia tentado de perto e a bola havia explodido na trave. Aos 33, tentou de longe e abriu o marcador.

O gol deu tranquilidade ao Ceilândia que continuou perdendo gols. Assim terminou o primeiro tempo.

Badhuga cabeceia para fazer o terceiro: CEC está mais do que nunca na briga
Badhuga cabeceia para fazer o terceiro: CEC está mais do que nunca na briga

Veio o segundo tempo e o CEC não deu chance para o azar. Boa jogada de Rosembrick pela esquerda e um passe sob medida para Klécio fazer o segundo gol do Ceilândia: 2 x 0.

O segundo gol parece ter feito mal ao Gato Preto. O time perdeu um pouco da iniciativa do jogo e viu o Brazlândia gostar da partida.

Aos 30 do segundo tempo, veio o gol da tranquilidade: Cruzamento na área e Badhuga cabeceou para fazer o terceiro gol alvinegro e dar números finais à partida.

André Nunes: defesa terá pedreira pela frente
André Nunes: defesa terá pedreira pela frente

O resultado de 3 x 0 mantém o CEC na briga. O time tem crescido na reta de chegada, mas terá um adversário duríssimo pela frente. Embora já classificado, o Ceilandense precisa de ao menos um empate para garantir o primeiro lugar do grupo.

Já para o Ceilândia somente a vitória interessa. O alvinegro encontra-se em um dilema: vence e fica em primeiro lugar do grupo ou, em caso de qualquer outro resultado, dá adeus à competição.

CEC jogou com Edinho, Dudu, André Nunes, Badhuga e Marcelo Costa. Cleber, Klécio, Elvis (Gustavo) e Rosembrick (Gustavo). Cassius (Vitor) e Dimba.

Amargo regresso

Começo de jogo: Dimba abre o marcador
Começo de jogo: Dimba abre o marcador

O Ceilândia iniciou o segundo turno do Metropolitano 2012 empatando, em casa, com o Capital em três gols.

O Ceilândia começou arrasador e abriu 2 x 0  com Dimba e Willian. A vantagem de dois gols não foi imerecida, mas o futebol costuma castigar od esperdício. Aos 43 do primeiro tempo o CEC teve a oportunidade de ampliar o marcador, não fez e, na sequencia, o Capital diminuiu para 2 x 1.

Edinho sofre o primeiro gol
Edinho sofre o primeiro gol

Veio o segundo tempo e a história se repetiu. O Ceilândia voltou melhor, foi parado pela trave e, na sequencia, o Capital empatou em 2 x 2.

Minutos depois, o Ceilândia voltou a ficar na frente do marcador, com Rodriguinho.

Três gols em um jogo: alerta aceso
Três gols em um jogo: alerta aceso

O jogo seguiu amarrado até os 35 quando o Capital fez 3 x 3 e deu números finais ao jogo.

Com esse resultado, o Ceilândia se vê diante de uma semana decisiva: Pega o Gama neste sábado, o Ceará na quarta e o Brasília no outro final de semana. O ano em três jogos.

 

CEC pega Capital com ingressos a 5 reais

Dimba esteve impossível em 2012: dois gols
Dimba esteve impossível em 2012: dois gols

O experiente time do Ceilândia será colocado à prova nos próximos trinta dias. Em um mês, o CEC decide o seu ano.

Começa amanhã contra o Capital, no Abadião, 16h00, com ingressos a R$ 5,00 (cinco reais).

Adelson fez algumas alterações no time, inclusive na maneira de jogar. O elenco sabe que o segundo turno vai ser muito disputado e que não pode tropeçar em casa.

Dimba comandará o ataque. O grande capitão está em forma e começa jogando.

O CEC tem problemas nas laterais: nas últimas semanas Adelson perdeu Wisman, Rodrigo Cardoso e Higor. Recebeu Dudu e Mário, mas ainda não pode contar com eles.

O jogo se torna ainda mais decisivo para o CEC porque logo em seguida o Gato fará duas partidas fora: Gama e Brasília. Entre uma partida e outra o Ceilândia pega o Ceará pela Copa do Brasil.

Na última partida oficial, vitória do CEC por 3 x1, com uma partida exuberante de Dimba. O CEC está muito mudado em relação ao time que tinha Liel e Diego Marangon, por exemplo, atualmente na Penapolense e Paulista, times que fazem boas campanhas no Campeonato Paulista.

 

CEC e Azulão da saída sul empatam sem gols

Jogo contou com jogadas ríspidas
Jogo contou com jogadas ríspidas

Ceilândia e Luziânia terminaram a breve intertemporada visando o segundo turno do Metropolitano 2013 empatando sem gols na AE 14, Ceilândia.
Foi uma partida monótona e sem muita emoções. Soaria como redundância se não fosse o fato de que o jogo foi muito disputado.

Rodriguinho fez boa partida, mas recuava em demasia
Rodriguinho fez boa partida, mas recuava em demasia

O Ceilândia começou melhor. Disposto taticamente de modo diferente da Taça JK, o CEC tomou a iniciativa do jogo, mas foi incapaz de criar um lance sequer de perigo. Na melhor oportunidade, Alisson bateu cruzado para boa defesa do goleiro adversário.

Depois dos 20 minutos o Luziânia melhorou e, se não teve o domínio, teve as melhores chances. Numa dessas, Badhuga salvou sobre a linha.

Marcelo fez sua estréia: não comprometeu, mas está longe do ideal
Marcelo fez sua estréia: não comprometeu, mas está longe do ideal

Veio o segundo tempo e o Ceilândia veio novamente melhor. Nesse aspecto uma diferença em relação ao time do primeiro turno, que sempre tomou susto nos primeiros minutos.

Na verdade o CEC foi sempre melhor no segundo tempo, mas faltava o último toque. Com a entrada de Elvis e seus toques de primeira, o Gato mostrou evolução. Nem isso, contudo, foi suficiente para criar situações claras de gol.

Didão: preso no papel de marcador num jogo difícil
Didão: preso no papel de marcador num jogo difícil

Adelson aproveitou a partida para estrear Rosembrick (que entrou bem) e dar ritmo a todos os seus jogadores.

No final das contas, o  resultado de tão pouca inspiração não poderia ser outro: empate sem gols.

Agora o CEC espera pela estréia no próximo sábado, 16h00, na AE 14, ainda sem público, contra o Capital.

Cassius marca contra o Luziania na Taça JK

Luziânia antes do retorno

Cassius comemora o seu gol: vitória importante
Cassius comemora o seu gol: vitória importante sobre Luziânia

O CEC fará neste sábado, 16h00, com portões fechados, o último amistoso antes da estréia no segundo turno do Metropolitano 2013. O adversário será o Luziânia.

Adelson deve contar com os atletas que estavam no departamento médico, casos de Dennys e Cassius. Já o Luziânia mudou o time quase que completamente e estréia o técnico Marquinhos Bahia.

No segundo turno os times se enfrentam dentro do próprio grupo. O Ceilândia enfrentará Brasília, Gama, Ceilandense, Capital e Brazlândia.

Desses cinco times, quatro fizeram boas campanhas na Taça JK.  O CEC aproveitou bem esse período de folga e agora terá uma decisão a cada jogo, intercalando as decisões com jogos da Copa do Brasil.

Contra o tempo

Marcelo, Vitinho, Edinho e Rosembrick: reforços alvinegros
Marcelo, Vitinho, Edinho e Rosembrick: reforços alvinegros

Marcelo, Vitinho, Edinho e Rosembrick entraram na segunda semana de trabalho.  Enquanto isso a direção corre para regularizar a inscrição dos jogadores.

O técnico Adelson de Almeida admitiu que os resultados dos últimos treinamentos, particularmente a goleada contra o Legião, são bons, mas não esconde a sua apreensão.

O clima no time mudou um pouco com a saída do preparador físico Odair que havia entrado em rota de colisão com alguns jogadores.