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Isabella voltou a formar dupla com Nycole.

Feminino: Distância que não diminui…

Gildeon foi técnico do time feminino do Ceilândia: um pioneiro, um lutador, um sonhador
Gildeon foi técnico do time feminino do Ceilândia: um pioneiro, um lutador, um sonhador. Erika e Fia eram as estrelas do time.

No início do Século XXI, o Ceilândia era uma força intermediária do Futebol Candango.  Na época, o CFZ dominava o cenário do futebol feminino local.   O Apollo, campeão em 2004 e 2005,  e o Guarany, vice em 2000, 2002, 2005 e 2007, ambos de Ceilândia eram os melhores times da maior cidade do Distrito Federal.

2015: Ceilândia elminou o Minas e foi para a final contra o CRESSPOM

No fundo o time feminino do Ceilândia  era uma realidade à parte. O Ceilândia sempre esteve, como está, preocupado em sobreviver. O time feminino sempre foi resultado de trabalhos de parceiros. Foi assim com Gildeon e é hoje com Moacir Junior e Sidney Rezende.

Na final de 2015, o Ceilândia não foi páreo para o CRESSPOM

O futebol do DF na categoria feminina pode ser dividido em antes e depois do CRESSPOM.  Para se tornar a força que é, em 2006, importou todo o time e a comissão técnica do Apollo. Ficou em quarto em 2006 (perdeu a disputa do terceiro com o Guarany por 1 x 0). O Luziânia sagrou-se campeão. De lá para cá o CRESSPOM se tornou o maior campeão  do futebol local.

2016: Ceilândia caiu nas semis, mas impôs a única derrota sofrida pelo campeão MInas

Tudo viria a mudar depois com as parcerias ICESP, primeiro com a ASCOOP e depois com o Minas. A parceria tornou o Minas no que é atualmente. Recentemente veio o Real.

2016: CEC caiu nas semis para o CRESSPOM (Novinha no detalhe)

No geral o Ceilândia voltou ao cenário local em 2015. Foi um campeonato de tiro curto, no qual o Gato Preto chegou na decisão contra o CRESSPOM. A diferença era enorme e o resultado se refletiu na final. 

2017: Ceilândia chegou nas finais, mas a diferença continua(va) grande.

A diferença sempre foi grande nos anos seguintes, principalmente em estrutura. O Ceilândia ficava melhor no seu papel de revelar jovens atletas, como foram os casos de Isabella, Nycole, Novinha e Layssa, todas com passagens pelas categoria de base da seleção Brasileira.

Ultimo vice: 2017

O Gato Preto voltou à final em em 2017, contra o Minas. A diferença continuava a mesma de 2015 e se refletiu no placar da decisão.  O CRESSPOM não participou em 2017.

2018: Ceilândia caiu nas semis diante do CRESSPOM

Em 2019 foi o ano em que o Ceilândia realmente tirou a diferença para os grandes do futebol local. O parceiro fez grande investimento e muitas daquelas jogadoras ainda estão jogando por Minas e CRESSPOM ou nas principais divisões do futebol brasileiro. O investimento resumiu-se àquele ano, quando o Gato Preto caiu nas semis para o Minas.

2019: O time mais forte da história caiu nas semis para o Minas

O Ceilândia não disputou em 2021. Sabe-se que em 2022 os investimentos serão muito limitados, como sempre foi. Na essência não dá para competir contra Real, Minas e CRESSPOM, mas o Ceilândia tem um diferencial que é o trabalho por todos os envolvidos no projeto. 

2020: Com um time modesto, Ceilândia não foi páreo para os bichos papoes do futebol local

Sabemos que o Ceilândia não é favorito, nem mesmo para chegar nas semifinais. Sabemos que vai ter luta e luta é o que esperamos. Ninguém vence de vespera.

Alice era revelação do Ceilândia: Seleção sub17 direto para o Flamengo-RJ

O Gato Preto estreia no Candangão Feminino no proximo dia 3 de setembro contra um adversário direto na luta pela última vaga restante das semis:  o Legião.

 

 

Ceilândia derrota Minas, mas cai na semifinal

Bruninha foi uma peça importante no campeonato.

O Ceilândia venceu o Minas na tarde deste domingo, no campo do adversário,  mas está fora do Candangão Feminino 2019. A vitória por 2 x 1, repete o placar do jogo de ida e por ter melhor campanha, o Minas se classificou para decidir contra o Real.

Thamirys sobe para fazer um belo gol

O jogo começou como na semana passada. Jogo equilibrado com o Ceilândia tomando a iniciativa. Logo aos 4 minutos o Gato Preto fez 1 x 0 num belo gol de cabeça de Thamirys.

Tamires sobe para cabecear sob os olhos atentos de Joice, Melissa e Tatiane: defesa esteve bem

O jogo permaneceu equilibrado, com as defesas levando vantagem sobre os ataques. A rigor cada time teve uma chance a mais no primeiro tempo, mas as duas excelentes goleiras não tiveram dificuldades.

Eliane fez um belo campeonato

Veio o segundo tempo e o jogo continuou na mesma toada. Era uma partida extremamente disputada. O Minas era melhor, mas não conseguia entrar na área do Ceilândia. Os ataques limitavam-se a chutas de longa distância. 

No jogo mais importante, Rafinha teve sua melhor atuação

O jogo seguia truncado.  Karen fez belíssima defesa e impediu o empate em chute por cobertura. A pontaria do Ceilândia não era tão boa. Katyelle matou no peito dentro da grande área e bateu para o gol, mas a bola saiu sem direção. 

Com as dificuldades, Minas partiu para a intimidação. Ceilândia não cedeu

Houve um momento do jogo que parecia uma partida suicida. O Ceilândia atacava em bloco, deixava um grande espaço entre o ataque e a defesa. A bola voltava rápido com o Minas repetindo os mesmos erros do Ceilândia. Era uma partida emocional. Os ânimos por vezes se exaltavam.

Katyelle termina como artilheira do Ceilândia na competição

Aos 41 o Minas empatou num cruzamento em que a bola foi morrer no fundo  das redes. O tipo de falta que originou o gol foi alvo de muitas reclamações alvinegras. O mesmo tipo de falta não era marcada a favor do Ceilândia.

Thamirys fez gol nos dois jogos decisivos

O Minas se deixou enganar por esse tipo de falta na qual a adversária desistia da jogada e se lançava ao chão. A verdade é que esse tipo de falta servia para irritar o Ceilândia, mas impedia que o jogo do Minas fluísse. Ao optar por picotar o jogo, o Minas também deixou de jogar.  

Wanessa voltou ao time ao lado de Lauana: equilíbrio importante

Não tardou muito e o Ceilândia fez o segundo. Lançamento em profundidade para Fernanda que entrou cara a cara com a goleira e fez 2×1 para o Gato Preto.

Karen foi um grande destaque do Ceilândia e da competição.

Faltava pouco tempo. O Ceilândia foi todo ao ataque na base da vontade. Pressionou nos minutos finais, mas o gol da classificação não veio.

 

Semifinal Feminino: Minas segura o Ceilândia – 2×1

Thauane estreou e voltou a sentir o joelho. Sorte que parece ser menos grave

Nada mudou par ao Ceilândia: já era difícil. Continua difícil. A diferença é que ontem o time mostrou qualidade. O resto fica por conta do futebol.

Melissa voltou a fazer boa partida.

No primeiro jogo das semifinais do Candangão Feminino 2019, o Ceilândia começou tomando a iniciativa do jogo. Era um Ceilândia diferente do que se vira no campeonato. Uma boa transição da defesa para o ataque era contida pela boa defesa do Minas.

Karen foi bem quando exigida. Nada pode fazer nos gols.

O Ceilândia ainda era melhor quando o Minas foi ao ataque pela primeira vez. No cruzamento na esquerda de defesa do Ceilândia a bola cruza a área e encontra Juliana livre: Minas 1 x 0.

Bruna correu muito, como sempre. Sofreu com a forte marcação.

O Ceilândia sentiu o gol.  O Minas passou a ter a iniciativa do jogo. Tal qual ocorrera com o Ceilândia, as iniciativas do adversários eram contidas pela defesa do Ceilândia. Karen não trabalhou.

Nos minutos finais do primeiro tempo, os times trocavam ataques de intermediária a intermediária. Thamirys dava trabalho à defesa do Minas e empatou o jogo aos 41: 1 x 1. Em seguida, em novo ataque do Ceilândia, Thamirys foi covardemente agredida por uma defensora do Minas.

Ceilândia comemora o gol de empate.

Veio o segundo tempo e logo no primeiro lance o árbitro Pedro Copatt viu um penalti a favor do Minas. Pênalti daqueles que o árbitro brasileiro marca, no qual o atacante, na iminência da disputa de bola, se joga. Não houve toque… mas os árbitros brasileiros marcam. Hulk fez Minas 2 x 1.

Thamirys foi agredida logo depois do gol.

Precisando do empate, o Ceilândia foi ao ataque. O Minas, com espaço, rondou a área alvinegra e obrigou Karen a trabalhar. Eliane perdeu a melhor chance do empate. O Ceilândia foi sempre contido na intermediária. Teve o domínio nos minutos finais, mas não conseguiu chance clara de gol. 

Tamires foi um dos destaques do jogo

No final e para além de eventuais queixas contra a arbitragem, ficou a sensação que o Ceilândia fez o seu melhor jogo no campeonato, mas ainda há uma sutil mas importante diferença a favor do Minas. O Gato Preto tem uma semana de trabalho pela frente para reverter.

Ceilândia é goleado pelo Real e enfrenta Minas nas semis

 

Real faz o quinto gol: goleada para esquecer.

Há dias em que todo o planejamento sai errado. Um desses dias foi ontem. Jogando no Serejão contra o Real o Ceilândia viveu um daqueles dias em que nada dá certo. O sistema de jogo não encaixou, o campo não ajudava e tudo que tinha para dar errado deu errado. 

Eliane foi um dos poucos destaques alvinegros na partida.

O jogo nem bem começou e já se sabia que havia algo errado. Todo o planejamento da semana caiu por terra nos primeiros toques de bola. O  Ceilândia optara por esperar a iniciativa do Real e, para piorar, o esquema tático do Ceilândia não se encaixava no jogo proposto pelo Real. 

Fernanda entrou, mas não era dia de Ceilândia

O jogo evoluía como a queda de peças de dominós. Primeiro as atacantes Katyelle, Sâmila e Thamyris assoberbadas de tarefas na marcação da zaga central, das laterais e na ajuda à sacrificada Bruninha, isolada no enganche… depois Thamires… depois Melissa … até explodir na defesa composta por Rafa, Eliane, Tatiane e Lauren que bravamente continham os ataques do Real.

Melissa pouco apareceu num dia em que o time não funcionou defensivamente do meio para o ataque.

O castigo não demorou. Dani Silva fez Real 1×0 nos primeiros movimentos do jogo. Ela mesma ampliou aos 22.  O Ceilândia tentou reagir, mas parecia não ter força. 

Thamyris assim como  Katyelle e Sâmila: sobrecarregadas de tarefas ofensiva e defensivas num esquema que não funcionou.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou mais na base da força que do futebol. Era o mínimo que se esperava. O problema é que é preciso muito mais que força para vencer um jogo de futebol. O Gato Preto até diminuiu com Katyelle cobrando pênalti, mas logo em seguida perdeu a estrutura de jogo e o Real construiu facilmente o marcador de 5 x 1 com Amanda (2) e Maiara.

Lauren mostrou disposição, mas precisa de ritmo de Jogo. Tatiane mostrou o padrão de sempre.

O jogo deixou um gosto amargo na boca do torcedor alvinegro. Nunca faltou disposição, o problema é que ontem o sistema de jogo não encaixou. Parecia demasiado complexo entregando múltiplas e variadas tarefas a diversos jogadores. 

Sâmila a exemplo de Katyelle e Thamyris sofreu com as variadas funções.

Com a derrota o Ceilândia termina a fase de classificação em terceiro lugar. Nada está perdido. O time mostrou que tem coração. Talento todos sabem que tem.

Katyelle correu muito. O time tinha um problema no meio que repercutia no ataque ou o inverso?

Ontem foi um daqueles dias de esquecer. Um dia daqueles em que a gente complica algo que deve ser simples e direto e, por vezes, paga o preço. 

Uma imagem vale por palavras: 5 do Real contra 1 do Ceilândia

No próximo final de semana começam as semifinais. O Ceilândia tem o desafio de passar pelo atual campeão candango. Não pode dar ao resultado de ontem senão o valor que tem: o Ceilândia é bom, pode ser campeão, mas precisa vencer dentro e fora de campo. Só precisa jogar o que sabe.

Feminino: Ceilândia esta na semifinal após vencer Santa Maria

Karen pouco trabalhou e, nas vezes que foi exigida, foi bem.

Um problema no transporte fez com que o bom time do Santa Maria chegasse atrasado para partida deste sábado. Quando o jogo começou, o Ceilândia percebeu que os recentes resultados alcançados comprovavam a evolução de seu adversário. Foi um excelente teste para o alvinegro antes da sequência de jogos decisivos.

Thamirys fez a sua estreia. Mostrou que pode ser útil

O Ceilândia mostrou um futebol melhor. Melissa e Bruna ditavam o rítmo do meio campo. O time evoluia pelos lados com a bola no chão. O time evitava as bolas longas que tanto prejuízo causaram no jogo contra o Minas. 

Joice também fez sua estreia: time se reforça

Apesar do domínio territorial, o Ceilândia não conseguia entrar na área defendida pelo Santa Maria. Sâmila deslocada para a esquerda, dava trabalho à defensiva adversária. Katyelle movimentava-se livremente, mas o Ceilândia não conseguia entrar na área defendida pelo Santa Maria. Thamyris, que fazia a sua estreia, sentiu a dificuldade do time e tentava buscar a bola nas laterais. 

Rafa talvez tenha feito a sua atuação mais equilibrada

Thamyris e Joyce faziam as suas estreias. Obviamente ainda não estão em ritmo de competição. Thamyris foi muito útil no pivô e Bruninha, Melissa e Katyelle tiveram seguidas oportunidades de bater de fora da área. 

Foi assim, em chutes de fora da área que o Ceilândia fez os gols no primeiro tempo. Bruna fez o primeiro, aos 14, e Katyelle fez o segundo, aos 25.

Bruninha fez um excelente primeiro tempo. Muito disto se deve à aproximação de Melissa

Veio o segundo empo e o Ceilândia mudou. Silvania e Priscila entraram nos lugares de Joyce e Rafa (que tinha cartão amarelo). O Ceilândia fez 3×0 aos 10 do segundo tempo em belo cabeceio de Katyelle, após cruzamento de Tálita. 

Depois do terceiro gol o Ceilândia caiu de produção. Karen pouco trabalhou e nas vezes que foi exigida mostrou que porque um grande time começa com um grande goleiro.

Melissa tem o desafio de manter o nível de atuação na reta final

Ao apagar das luzes, Silvania e Fernanda trabalharam pela direita e a primeira fez Ceilândia 4 x 0.

Com o resultado, o Ceilândia garante a classificação nas semifinais. Agora pensar no Real.

 

Ceilândia, Cresspom e Real: triangular define posições

Fernanda, a esquerda e ao lado de Melissa. Atacante sofreu com a falta de aproximação

O Ceilândia foi derrotado pelo Minas no último final de semana.  Com o resultado, o Minas praticamente se garante na primeira colocação geral. A briga que resta agora é em relação ao segundo lugar. 

Sâmila entrou no segundo tempo. Encontrou os mesmo problemas e teve que buscar

Ceilândia, Cresspom e Real disputam um triangular nas próximas semanas. Na próxima rodada, Cresspom enfrenta o Real. Um vai e outro fica. Na última rodada é a vez do Ceilândia enfrentar o Real. O mata-mata já começou.

Katyelle passou em branco. Voltava muito para buscar a bola

Enquanto isso, o resultado o último final de semana ainda repercute no mundo do futebol. De maneira geral, todos ressaltaram que se tratam de estágios diferentes de trabalho, mas também esperavam mais do Ceilândia.

Eliane começou os melhores ataques, sempre pela esquerda

O CeilândiaEC torcedor quis entender, afinal o Gato Preto mostrou que tem bons valores individuais, mas teria pecado como equipe.  

Rafa lutou muito, quase fez um gol, mas o meio de campo não funcionou como esperado

A maior parte das críticas ao Ceilândia estavam no fato de que havia um grande espaço entre as linhas defensivas e ofensivas do Gato Preto. Isso teria forçado Katyelle a voltar para buscar o jogo e teria isolado Fernanda no ataque. 

Karen impressionou pelas grandes defesa: um grande time começa por um grande goleiro

Além disso, o Ceilândia não conseguia evoluir pela direita.  Entendeu-se que a idéia do técnico Pablo Rizza, ao colocar Rafa, Bruninha, Katyelle e Fernanda era dificultar a saída de bola do Minas. A idéia funcionou e, de fato, o Minas teve dificuldade para sair jogando.

Bruninha foi muito marcada. Precisa de ajuda na transição porque será sempre bem marcada

O problema é que o Ceilândia ficou dividido e com isso a transição somente era possível com bolas longas.  O Ceilândia deixou o seu futebol de toque, aproximação e força para ficar apenas com a força. Na avaliação dos colegas entrevistados, o Ceilândia veio melhor no segundo tempo,  principalmente pelo lado esquerdo de jogo. O  problema é que, quando estava melhor, tomou o primeiro gol.  

A verdade é que o Ceilândia tem espaço para melhorar. Tem excelentes valores e tudo é uma questão de acertar pequenos detalhes. 

 

 

Sem falsas ilusões: Minas 2 x 0 Ceilândia

Melissa foi peça importante. Nesse lance sofreu falta não marca pelo árbitro que quase resultou em gol do Minas

O Ceilândia foi derrotado pelo Minas no encerramento da 5a rodada do Candangão Feminino 2019 por 2×0. Por mais que o Ceilândia tenha tido momentos em que foi melhor que o seu adversário, a verdade é que o Minas, como já se esperava,  foi mais consistente durante o jogo e mereceu o resultado.

Tálita foi improvisada na direita.

A avaliação fora de campo era de que o resultado refletiu o estágio de maturação dos trabalhos. O Ceilândia foi valente, mostrou bons valores individuais, mas não funcionou como equipe, ao menos como se esperava. 

Karen fez ao menos dois milagres

O Ceilândia começou melhor que o Minas. Aproveitando jogadas trabalhadas pelas laterais, o Gato Preto rondou a meta adversária, mas sem criar situações claras de gol.

Tatiane mais uma vez segura.

O Minas equilibrou a partida e o Ceilândia perdeu a estrutura de seu jogo. Passou a jogar com ligações diretas e abusou dos chutões na saida de bola. Melhor em campo, o Minas poderia ter aberto o marcador, mas Karen fez um milagre e impediu. No final do primeiro tempo, numa jogada despretensiosa, o Minas ainda acertou o travessão.

O Minas contou com uma arbitragem complacente, mas não foi por isso que venceu. Venceu porque foi melhor.

O Ceilândia veio para o segundo tempo buscando avançar com a bola no chão. O Gato Preto foi melhor até por volta dos 12 minutos. Chegou a obrigar a boa goleira adversária a duas boas defesas, coisa que não havia conseguido no primeiro tempo.

Bruninha arrisca de fora e obriga a goleira adversária a fazer grande defesa

O futebol tem lá os seus caprichos. No melhor momento do Ceilândia e na primeira subida do Minas no segundo tempo, o adversário fez 1 x 0. O Ceilândia se perdeu em campo e o Minas fez 2×0 logo depois.

Sâmila entrou no segundo tempo. Lutou, lutou…mas o gol não veio

O Ceilândia foi para a frente na base da valentia. O Ceilândia foi um time valente. Obrigou a goleira adversária fazer ao menos duas boas defesas, ora com Bruninha, ora com Rafa e mesmo no cabeceio de Melissa.

Katyelle ficou presa na marcação. Sofreu falta violentíssima na sequencia deste lance.

Não deu. O Ceilândia mostrou que o seu jogo ainda não está maduro. Precisava de uma lição e a teve. Agora, preparar para lutar pela melhor colocação possível nessa primeira fase. Para isso, precisa de calma e de vitórias contra Santa Maria e Real.

 

 

Feminino: Ceilândia goleia Paranoá

Karen não teve trabalho durante o jogo.

O Ceilândia entrou pressionado contra o Paranoá na tarde deste sábado, na Cidade do Gato. O alvinegro precisava vencer por larga por uma descomunal diferença de gols contra um adversário que engatinha no futebol feminino. 

O Ceilândia de Melissa teve quatro jogos para se preparar. Agora começa a reta final do Candangão 2019.

Pressionado pela necessidade de golear por dezenas de gols, o Ceilândia entrou em campo nervoso, apressado. Não foi um jogo bonito de se ver. Não por culpa do Ceilândia, mas muito mais pelas circunstâncias do jogo. O resultado final foi de 21×0. Verdade seja dita: os dois times possuem estágios muito diferentes de preparação. 

Rafa não teve trabalho na defesa. Lançou-se ao ataque e fez um gol

O Gato Preto foi todo ao ataque. Manteve alguma estrutura de jogo, mas à medida que o tempo foi passando a estrutura de jogo passou a ser apenas um detalhe. O Ceilândia sabia que era mais forte físico e tecnicamente. Usou da força para ir fazendo os gols. 

Tatiane acabou deslocada para o ataque: 3 gols no jogo

Por óbvio que sempre se espera que o time vença como resultado muito mais da sua estrutura de jogo do que como consequencia da força física, da disposição e da técnica. O Ceilândia não tem culpa! Fez o que deveria fazer.

Tatiane fez 6 gols, mas perdeu este: na trave!

No final, Bruninha fez aos 7 e aos 20 do primeiro tempo. Fez também aos 8 do segundo tempo. Herika fez aos 13 e aos 25 do primeiro tempo. Tatiane fez aos 24 do primeiro, aos 4 e aos 17 do segundo tempo. Melissa fez aos 30 e 34 do primeiro e também aos 9 e 19 do segundo tempo. 

Katyelle fez todos os seus gols no segundo tempo: aos 1, 6, 15, 17, 28 e 39. Helora fez o seu gol aos 2 do segundo tempo. Rafa fez aos 27 e Bia deu números definitivos aos 43 do segundo tempo.

No próximo final de semana o Ceilândia enfrenta o Minas: um adversário de mesmo nível

Após o jogo o CeilandiaEC Torcedor conversou com o treinador Pablo Rizza. O técnico estava contente com a vitória, mas anotou que o Ceilândia precisa corrigir os seus erros se quiser ser campeão.

Na próxima semana o Gato Preto enfrenta o Minas. A  competição entra na reta final. Daqui para a frente serão sempre jogos decisivos.

 

 

Feminino: Ceilândia goleia Brazlândia por 5 x 0

Silvania começou jogando contra o Brazlândia

O Ceilândia sabia que seria um jogo complicado. O jovem time do Brazlândia/Minas era um adversário traiçoeiro. Todos sabem que o adversário é jovem, mas poucos falam que é um time forte. Inexperiente, mas forte.

Tatiane controla a jogada. Tamires e Eliane observam: consistente defensivamente

O Gato Preto levou o jogo a sério. Tomou a iniciativa do jogo, como deveria ser, mas não se afobou. Na verdade o Ceilândia fez o que deveria fazer: controlou o seu adversário, não lhe deu chances e ganhou o jogo.

Ceilândia comemora o gol de Melissa: 1×0

O primeiro gol surgiu aos 33  do primeiro tempo. Rafaela cobrou falta pela direita, a bola passou por Katyelle, mas não passou por Melissa que de cabeça fez Ceilândia 1 x 0.

Eliane “Da Roça” foi muito importante nos minutos finais.

O Gato Preto continuou melhor, consistentemente melhor. Karen não trabalhou. 

Tamires: mais uma vez importante

Veio o segundo tempo e o Gato Preto manteve a iniciativa do jogo, mas esbarrava na última linha defensiva do Brazlândia. A torcida começava a se inquietar porque o segundo gol não vinha. 

Katyelle sofre o pênalti. Gol e substituição.

O técnico Pablo Rizza deu novo fôlego ao time colocando Priscila e Helora. Logo em seguida, Katyelle sofreu pênalti aos 33 do segundo tempo. Ela própria bateu o pênalti, saiu para comemorar e deixou o campo de jogo em razão da forte pancada. Raquel entrou em seu lugar.

Sâmila fez sua melhor apresentação: muito trabalho para a defesa adversária e presenteada com um gol

Depois disso os gols foram saindo naturalmente. Bruna fez o terceiro logo aos 34. Pablo Rizza colocou Lauana, Tálita e Bia. Sâmila, que dava muito trabalho à defesa do Brazlândia fez o quarto aos 41. Helora fez o quinto e último gol aos 45 do segundo tempo.

Helora faz o 5o gol do Ceilândia.

Não é novidade que o jogo trazia muita responsabilidade para o Ceilândia. O time venceu, mas sabe que no fundo no fundo o Candangão 2019 tem quatro times que estão um pouco à frente dos demais. O campeonato chega à sua metade e agora será a hora de separar as crianças dos adultos.

Ceilândia goleia na estreia do Feminino 2019: 9 x 0

Ceilândia entra em campo: time muito diferente de 2018

O Ceilândia estreou no Candangão Feminino 2019 na tarde deste domingo vencendo  o Arraias/Estrelinha pelo placar de 9 x 0.

Bruninha comemora o primeiro gol com a camisa alvinegra com o técnico Pablo Rizza e com o banco

O time alvinegro assumiu as ações desde os primeiros momentos do jogo. O Estrelinha opôs alguma resistência nos primeiros 20 minutos. Depois, o Ceilândia fez valer a sua melhor forma físico-técnica e os gols foram saindo naturalmente.

Herika fez o segundo: bom para ganhar confiança

Bruninha abriu o marcador aos 11 do primeiro tempo. Aos poucos a resistência do Estrelinha foi sendo vencida. A goleira adversária fez seguidas defesas até que Herika, aos 42, fez Ceilândia 2 x 0. Um minuto depois, Bruninha fez Ceilândia 3 x 0.

Katyelle e Bruninha foram as artilheiras do dia: 3 e 4 gols respectivamente

Veio o segundo tempo e o Estrelinha deixou de resistir aos ataques do Ceilândia. Os gols foram saindo um após o outro: Bruninha fez 4 x 0.

Pablo Rizza deu oportunidade a quase todo o elenco. Time ganha jogo, elenco ganha campeonato

Katyelle fez três gols na sequência: Ceilândia 7 x 0. Sâmila fez Ceilândia 8×0 e, no finalzinho, Bruninha deu números definitivos ao jogo: Ceilândia 9 x 0 Arraias/Estrelinha.

Tamires e Lauana comandaram o meio de campo.

Os resultados da primeira rodada confirmam o que já se sabia: Ceilândia, Minas, Brazlândia, Real e Cresspom estão um nível acima das demais equipes. O Ceilândia, apesar da fragilidade do adversário, mostrou pontos muito positivos.

Bruninha fechou o marcador: 9×0

O time dá realmente esperança de que possa lutar pelo título, mas terá muito trabalho pela frente. No próximo final de semana terá um teste importante: o Cresspom. O trabalho está apenas começando e será um bom teste.

 

Feminino: Ceilândia tem um começo difícil

Vanessa foi um ponto de equilíbrio e como todo o time tem muito que trabalhar

O Ceilândia foi goleado pelo Goiás neste sábado, no Regional, por 4 x 0. Foi o primeiro jogo amistoso da equipe alvinegra na preparação para o Candangão Feminino 2019.

Ceilândia sofreu no primeiro jogo de 2019.

A derrota deixou algumas coisas bem claras: o Ceilândia tem uma boa base nesse início de trabalho. Alguns valores mostraram que serão úteis no Candangão. A outra coisa é que o Ceilândia tem muito que trabalhar. Óbvio que ninguém pensa diferente.

Lauana sempre foi o motor do time: ainda longe da forma física

O Ceilândia pagou o preço da apatia nos primeiros minutos. Em dois lances de contra-ataque o Goiás fez 2 x 0. Depois disso o alvinegro equilibrou o jogo e Alessandra teve pouco trabalho. O Ceilândia também não criou chances e o jogo ficou de intermediária a intermediária.

Sabrina conclui: Ceilândia chegou pouco.

Veio o segundo tempo e os técnicos mudaram bastante as suas equipes. Pablo Rizza testou todas as suas jogadoras. O Goiás fez mais 2 nos minutos finais e o jogo terminou em 4 x 0.

Ser derrotado nunca é bom. Pablo Rizza sabe que terá muito trabalho pela frente. O mesmo se diga das jogadoras. Do lado torcedor ficou a certeza que o time precisa melhorar física e tecnicamente… e vai precisar de algumas peças.

Feminino: Ceilândia deixa boa impressão. Pronto para trabalhar

Feminino 2019 – Ceilândia tem muito trabalho pela frente

O time feminino de futebol do Ceilândia terminou a primeira semana de trabalho da temporada 2019 disputando a Taça Ceilândia.

Havia muitas dúvidas de como as atletas do Ceilândia se comportaria. O pouco tempo de trabalho era um desafio. O resultado ao final foi considerado bom.

Comissão Técnica tem ganhado elogio das atletas: um novo estilo de trabalho

Na primeira partida do dia, o Ceilândia enfrentou o Arraias. O adversário dá os primeiros passos no futebol feminino e apesar do pouco tempo de trabalho esperava-se que o Ceilândia vencesse o seu adversário.

Em campo, as atletas alvinegras fizeram prevalecer a melhor técnica e venceram por 4 x 2. Tainá, Lauana, Dianara e Sabrina marcaram para o Ceilândia.

Ceilândia fez boa partida contra o Cresspom. Contra o Minas, time esteve apático

O Ceilândia teve pouco tempo para descanso. Logo em seguida enfrentou aquele que era tido como o principal teste do dia: o Cresspom. 

O jogo em sei deixou a Comissão Técnica com a certeza de que com o trabalho apropriado o Ceilândia pode fazer boa campanha no Candangão Feminino. 

Novas atletas e muito trabalho pela frente

O Gato Preto fez uma partida equilibrada contra o Cresspom e acabou derrotado com um gol olímpico nos minutos finais: 1 x 2.

O importante foi ter deixado uma boa impressão nesse jogo. Por óbvio que todos sabem que há muito trabalho pela frente para alcançar a melhor forma físico-técnica.

Pela primeira vez Ceilândia vai trabalhar três vezes na semana

Já ao anoitecer e depois de longa espera, o Ceilândia enfrentou o time sub18 do Minas, que se prepara para o Brasileiro. A derrota por 3 x 0 reflete a apatia do time.  O resultado não pode enganar o Minas, nem o Ceilândia. 

Atletas deixaram boa impressão, mas vai precisar trabalhar bastante

O resultado do primeiro dia de jogos foi proveitoso. O time possui bons valores, mas obviamente precisa ganhar força física e aprimorar tecnicamente. Afinal foi apenas a primeira semana de trabalho. No Gato Preto ninguém está enganado: para desafiar Minas e Cresspom vai ser preciso trabalho… muito trabalho.

Feminino: Ceilândia sobe um degrau, mas título fica para 2019

Lauana disputa no alto: Ceilândia e Cresspom fizeram mais uma partida equilibrada

O time feminino do Ceilândia caiu nas semifinais do Candangão 2018 para o Cresspom. Jogando neste domingo na Cidade do Gato, o Ceilândia voltou a ser derrotado por seu advesário e o sonho do título Candango fica para 2019.

Juciara, Camila e Eliane: Barreirão contra o Cresspom

Novamente foi uma partida bastante equilibrada, decidida no detalhe. No primeiro tempo, os times alternaram a iniciativa do jogo. Não é possível dizer que um time teve o domínio sobre o outro. Ora o Ceilândia rondava a área adversária, ora o Cresspom chegava à área alvinegra.

Mais entrosada, Karine deu equilíbrio pelo lado direito e fez boa partida. Fisicamente, contudo, ainda longe do ideal.

O ponto positivo é que o Ceilândia tocava bem a bola. A transição defesa para o ataque se fazia com toques precisos e rápidos até a entrada da área adversária. O Cresspom, a seu turno, tem uma defesa forte e fazia da retomada da posse de bola e da progressão nos espaços vazios o seu forte. Era um bom jogo de se assistir.

Valéria foi o grande nome do Ceilândia em 2018 e permitiu que o Gato Preto subisse mais um degrau na guera contra Minas e Cresspom

Havia, como há, uma grande diferença entre Ceilândia e Cresspom. Tecnicamente os times se equivalem, mas atleticamente o Cresspom é um time mais inteiro. Essa foi a diferença o jogo inteiro. Essa diferença atlética permitiu ao Cresspom levar mais perigo à meta do Ceilândia que o inverso. E isso se devia às bolas longas.

Isabela estava devendo contra os grandes: Desta vez fez um jogo maduro, como se esperava

Graças às bolas longas, o Cresspom teve ao menos duas grandes oportunidades de abrir o marcador na primeira etapa.  Em ao menos uma delas Valéria, talvez o grande nome do Ceilândia no campeonato, fez bela defesa.

Veio o segundo tempo e o panorama da partida se manteve. Ora o Cresspom tinha a iniciativa, ora o Ceilândia tinha a iniciativa das jogadas.

Juciara dando combate: Dupla de área com Laiane segurou o Cresspom.

A diferença atlética dava ao Cresspom uma vantagem na disputa no um contra um e lhe permitia a ligação direta. O primeiro gol veio quando o Ceilândia tinha a iniciativa da partida. A bola longa no contra-ataque do Cresspom era um problema.

Logo no primeiro minuto da segunda etapa o Cresspom tivera um penalti a seu favor e que fora desperdiçado por Cirlene. Na origem da jogada uma bola longa. A diferença de força física, embora não preponderante, fazia a diferença.

Kaká foi uma das jogadoras que mais evoluiu em 2018. A manter a progressão será bom nome para 2019

Aos 20, bola longa, travessão e Joyce abriu o placar. O gol contudo não mudou o ritmo do jogo. O jogo continuava equilibrado. Ceilândia mudou o esquema tático. Dayana entrou para compor três zagueiros.

O jogo seguiu equilibrado até os 40, mas agora com um leve predomínio nas ações por parte do Cresspom. Quis o destino que o segundo gol adversário viesse em um lance casual no qual o árbitro viu pênalti de Dayana. Pitti cobrou com perfeição e fez 2 x 0, resultado final.

Alane sempre esteve bem marcada, mas deu muito trabalho à defesa do Cresspom

Ao final, mesmo eliminado, o Ceilândia tem algo a comemorar. Tecnicamente o time não mais fica devendo a Minas e Cresspom.  A diferença atlética, contudo, é palpável. A diferença na intensidade da preparação, na quantidade de dias de treinamento, cobra seu preço em dias decisivos.

Com méritos, o Cresspom vai jogar a final contra o Minas. Ao Ceilândia resta comemorar ter subido mais um degrau e se preparar para subir mais outro degrau em 2019. Esse salto de qualidade que precisa dar é muito mais difícil e vai exigir mais dedicação e investimento. Torcer para que seja possível.

Candangão Feminino: Em grande jogo, Cresspom vence o Ceilândia

Valéria mostrou a segurança de sempre, mas não foi suficiente.

Nem mesmo a bela apresentação do Ceilândia foi suficiente para evitar a derrota para o Cresspom na manhã deste domingo, jogo válido pelas semifinais do Candangão Feminino 2018.

Foi um dos melhores jogos do ano em qualquer categoria. Uma partida muito equilibrada, muito disputada e que, no final, resultou na vitória do Cresspom por 2 x 0.

Chute de Alane explode no travessão: história do jogo seria diferente

O Ceilândia começou tomando a iniciativa do confronto. O Cresspom mostrou desde o primeiro momento que era e é muito forte defensivamente. 

Após os minutos iniciais, os times passaram a alternar-se na iniciativa do jogo. Ninguém era superior ao adversário, ninguém criava situação clara de gol. 

Ceilândia reclamou muito do jogo físico do Cresspom e dos critérios da arbitragem

A primeira e mais importante situação de gol foi do Ceilândia. Alane ganhou na corrida da defesa adversária e mandou um tubo que explodiu no travessão.

Cresspom fez valer o seu jogo físico 

A possibilidade clara de gol parece ter aumentado a ansiedade do Gato Preto. Depois desse lance o time perdeu o jogo de passes e aproximação e passou a investir em ligações diretas ou na condução da bola e, com isso, o Cresspom assumiu o controle do jogo.

Isabella sofreu forte pancada e deixou o Ceilândia com uma jogadora a menos

Entre o 31º minuto e o 41º o Ceilândia viu o Cresspom mais e mais gostar do jogo até que  Bruninha arriscou e aproveitou o rebote para ela própria abrir o marcador: Cresspom 1 x 0.

Ceilândia e Cresspom voltam a se enfrentar no próximo final de semana.

Veio o segundo tempo e o Cresspom continuou melhor. O Ceilândia tinha dificuldade na transição e ainda insistia na ligação direta e em carregar a bola contra um time fisicamente mais forte. 

O domínio do Cresspom não demorou muito tempo. Aos poucos o Ceilândia foi recuperando o domínio do jogo e as entradas de Yrla e Geovana contribuiu bastante visto que Karine e Lauana já demonstravam cansaço depois de correrem muito no primeiro tempo.

Isabella foi muito exigida e sofreu com a marcação forte do Cresspom

O Ceilândia passou a rondar a área defensiva do Cresspom. As chances claras de gol não apareciam, mas indicavam que mais cedo ou mais tarde o Ceilândia chegaria ao empate. 

Não foi isso que aconteceu. Após a parada técnica o Ceilândia desconcentrou-se por um minuto. Contra o Cresspom isso é fatal. Cirlene fez bela jogada e Joice anotou o segundo gol do Cresspom aos 24 do segundo tempo.

 Karine fez boa estreia. Sentiu um pouco a falta de entrosamento. Cansou e foi substituida

O Ceilândia era valente. Tentou diminuir a diferença. Ainda faltava, como falta, este ou aquele detalhe na transição da defesa para o ataque. O Cresspom impôs o seu jogo físico, controlou o restante do jogo e garantiu a vitória.

No próximo final de semana as duas equipes voltam a se enfrentar. O Ceilândia tem o desafio de vencer e somente então pensar na classificação. De qualquer sorte, todos que assistiram foram unânimes: os dois times fizeram um grande jogo.

Alane faz o primeiro de seus quatro gols: Lembrou Nycole

Com quatro gols de Alane, Ceilândia goleia Santa Maria

Erika fez uma bela partida. Amanda aprovaria
Erika fez uma bela partida. Amanda aprovaria

O Ceilândia venceu o Santa Maria na manhã deste domingo por 6 x 0 e agora está na dependência do resultado de Minas/ICESP versus Gama para conhecer o seu adversário na semifinal do Candangão Feminino 2018.

Kaká teve uma atuação lúcida: equilibrou o time a partir da defesa

O Ceilândia jogou bastante desfalcado em razão das provas de concurso para a carreira de Sargento do Exército Brasileiro.  Mesmo assim, o Gato Preto não teve dificuldade para vencer o valente time do Santa Maria.

Gabi sai chorando de campo: desfalque sério e quase certo para semifinais

O  jogo foi disputado em ritmo de treino. O Ceilândia precisou valer a sua melhor técnica e de 21 minutos para fazer o primeiro gol com a estreante Alane.  A mesma Alane ampliou aos 35, fazendo Ceilândia 2 x 0.

Suyanne entrou, fez um gol, mandou outra na trave: pegando ritmo, pode ser importante

Veio o segundo tempo e Suyanne ampliou aos 10, Alane fez mais dois gols, aos 17 e 36. Isabela fechou o placar aos 47: Ceilândia 6 x 0.

Apesar do placar elástico, ficou a certeza de que o time do Ceilândia joga mais do que mostrou em campo.  E vai precisar.

Isabela teve liberdade e, com liberdade, Isabela é mortal
Isabela teve liberdade e, com liberdade, Isabela é mortal

Nas semifinais o Ceilândia provavelmente enfrentará o Cresspom, visto que o Minas provavelmente derrotará o Gama e conquistará a primeira colocação no geral. No jogo da fase de classificação, o Cresspom foi muito superior ao Ceilândia, apesar do placar apertado de 2 x 1.

Alane faz o primeiro de seus quatro gols: Lembrou Nycole
Alane faz o primeiro de seus quatro gols: Lembrou Nycole

Tudo aponta para que os jogos das semifinais seja diferente. O Ceilândia completo é um time mais forte, mas o Cresspom é outro patamar.  Vai ser difícil, mas não é impossível.