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Elegância na derrota!

Adelson cumprimenta Márcio: elegância na derrota e um bom exemplo
Adelson cumprimenta Márcio: elegância na derrota e um bom exemplo

O jogo passava dos 43 minutos do segundo tempo. O Brasiliense vencia por 2 x 0. Faltam 5 minutos. Insuficientes para o CEC virar. Adelson deixou a sua área técnica e dirigiu-se à área técnica do Brasiliense….

No futebol, como na vida, normalmente não existem saídas mágicas. O que se consegue é sempre fruto de um trabalho. Simples assim.

 

Capitão Dimba em ação: Talvez não em 2014. Saudades desde agora
Capitão Dimba em ação: Talvez não em 2014. Saudades desde agora

O Ceilândia começou o ano com uma nova proposta de trabalho: uma nova equipe, um novo desafio. O resultado alcançado reflete o bom trabalho realizado, só isso.

O trabalho não estava maduro. Os resultados dos dois confrontos decisivos contra o Brasiliense mostraram um Ceilândia com um bom conjunto de jogadores, mas ainda sem formar um time.

Brasiliense abusou das faltas táticas e da eficiência
Brasiliense abusou das faltas táticas e da eficiência

O Brasiliense, ao contrário, era menos ambicioso em sua proposta, mas mais equipe que o Ceilândia. Foi uma pena que terminasse assim, mas o futebol fez justiça à melhor equipe. Ganhou o futebol, perdeu o Ceilândia.

O Gato começou melhor, porque, a rigor, possuía melhores jogadores. Foram quinze minutos de amplo domínio do cEC, mas o suficiente para ver que o sistema defensivo do Brasiliense era sólido o suficiente para impedir as investidas alvinegras.

Welder: abusadamente eficiente
Welder: abusadamente eficiente. Um dos grandes responsáveis pela classificação amarela

Entre o 16o e o 25o minutos do primeiro tempo operou-se a transição, momento em que nenhuma equipe possuía domínio sobre a outra, mas o Brasiliense já continha as investidas do Ceilândia e apenas lutava para impor o seu futebol de conjunto. Era o prenúncio do que viria.

Entre o 26o minuto e o 35o minuto o Brasiliense teve amplo domínio, mas como o Ceilândia, não criava situações claras de gol. No amargurado coração alvinegro havia a esperança que, tal como acontecera com o Ceilândia, sucederia que o Brasiliense também não fosse beneficiado com um erro.

Rodriguinho e Marcelo: quem sabe referências de um Gato campeão em 2014?
Rodriguinho e Marcelo: quem sabe referências de um Gato campeão em 2014?

Para a tristeza alvinegra o erro aconteceu. A defesa correu para o primeiro, Washington para o segundo pau. O suficiente para ficar livre e abrir o marcador.

Até o final do segundo tempo o cEC voltou a ter a posse de bola. Uma posse estéril, na medida em que o treinador do Brasiliense já havia congestionado o corredor esquerdo de sua defesa.

Um décimo do estádio preenchido: surpreendentemente, muitos torcedores orgulhosos do Gato
Um décimo do estádio preenchido: surpreendentemente, muitos torcedores orgulhosos do Gato

Veio os segundo tempo e o Ceilândia, valente como sempre, lutador como se esperava, tomou o controle das ações. O CEC rondava a intermediária amarela, mas era incapaz de criar situações claras de gol.

O jogo caminhava, caminhava e caminhava. Havia esperança, sempre houve. Havia desconfiança amarela, sempre houve. Baiano pôs fim ao sonho alvinegro e a desconfiança amarela.

Méritos do Brasiliense, méritos do Ceilândia. Dois jogos fantásticos, mas venceu aquele que como equipe estava mais maduro. Parabéns para os amarelo, parabéns para os alvinegros. Para estes, resta a sofrida espera por 2014.

Cleber: fez um primeiro tempo ruim. No segundo, distribuiu as jogadas do CEC

Gosto, jeito e sofrimento de decisão: é decisão!

No primeiro tempo: o Brasiliense foi excessivamente faltoso
No primeiro tempo: o Brasiliense foi excessivamente faltoso

Nenhum dos times possuía a ilusão de que seria fácil. Não é. Não foi.  Os dois times começaram o jogo surpreendentemente a mil por hora. Nem mesmo o sol  escaldante do Estádio Regional de Ceilândia foi obstáculo.

O Brasiliense deu início ao jogo e já partiu em direção ao campo do Ceilândia. A  resposta veio na mesma medida.

No primeiro tempo, CEC teve mais posse, mas o Brasiliense foi mais perigoso
No primeiro tempo, CEC teve mais posse, mas o Brasiliense foi mais perigoso

Depois disso, o CEC teve um bom momento de supremacia sobre o adversário. Nada que significasse que fosse melhor. O Ceilândia apenas tinha mais a posse de bola e foi assim até o final do primeiro tempo.

O espectador menos avisado poderia acreditar, então, que o Ceilândia foi melhor. Não, não foi.

O Brasiliense tinha uma bola parada de boa qualidade. O Ceilândia enfrentava o seu próprio veneno. As melhores chances, no primeiro tempo, foram do Brasiliense.

Cassius sacrificou-se em favor do time: CEC merecia melhor sorte
Cassius sacrificou-se em favor do time: CEC merecia melhor sorte

Veio o segundo tempo e, aí sim, o Ceilândia era melhor em campo. O Gato encontrava  espaço para trabalhar, mas o Brasiliense continuava perigoso na bola parada. Baiano chegou a acertar o travessão de Edinho. A rigor, contudo, o Basiliense perdera o ímpeto.

O CEC era melhor, mas faltava-lhe inspiração.

O jogo se encaminhava para o empate sem gols, até que Adelson de Almeida tirou Dimba e colocou Gustavo. Era uma aposta. Nos primeiros minutos a aposta deu resultado negativo.

Badhuga em ação: CEC firme na defesa, num jogo de altíssima tensão
Badhuga em ação: CEC firme na defesa, num jogo de altíssima tensão

Numa jogada em que o CEC possuía a bola em sua defesa, Klécio foi encurralado por dois jogadores do Brasiliense e tocou para Badhuga. O zagueiro tirou como pode.

A bola voltou rapidamente; A defesa do Ceilândia desorganizada. Em decisão não se pode brincar: Tiuí abriu o marcador para o Brasiliense aos 23 minutos.

Klécio comemora com Elvis.
Klécio comemora o gol do empate com Elvis.

O CEC que já era melhor foi desesperadamente ao ataque. Alisson e Elvis entraram. O Brasiliense parava o jogo como podia. Chegou-se a ter dois jogadores do Brasiliense caídos ao solo ao mesmo tempo.

O castigo não demorou.Gustavo bateu o escanteio no segundo pau. Klécio subiu para testar para o fundo do gol. Explosão da torcida do Ceilândia aos 34 minutos do segundo tempo.

Crianças assistindo ao jogo: a nota mais bela da partida!
Crianças assistindo ao jogo: a nota mais bela da partida!

Após o gol do empate, o CEC foi com o que sobrava de energia para cima do Brasiliense. Não dava.

Um jogo digno de decisão. Disputado, renhido, nervoso…

Um legítimo campeão tem que ser forte mentalmente. Quem se mantiver forte mentalmente será o campeão. Nesse ponto, o CEC é forte, mas mais que ser forte é preciso demonstrar que é superior. Sábado… saberemos.

Um só objetivo!

A união do grupo passou de protocolar a efetiva: com isso o time cresceu
A união do grupo passou de protocolar a efetiva: com isso o time cresceu

Há um ditado que o difícil se faz agora, o impossível demora um pouco mais.

O Ceilândia começou mal o segundo turno. Depois do empate contra o Botafogo-DF, o CEC passou por seguidas mudanças. O caminho não foi fácil.

O empate diante do Capital, depois de sair na frente do marcador por 2×0, mostrou o quanto o time ainda era instável.

Essa instabilidade continuou nos jogos seguintes. Derrota para o Gama, embora jogando melhor e confrontos da Copa do Brasil. De qualquer forma, todos viam que o Gato era um time em evolução.

Vieram as vitórias diante de Brasília, Brazlândia e Ceilandense e, com elas, a improvável classificação para as finais da Taça Mané Garrincha. O resultado premiou um time que evoluiu muito na competição.

Nesse domingo, 16h, no Estádio Regional de Ceilândia haverá um jogo de vida ou morte. O Ceilândia enfrentará um Sobradinho que,  bem ao estilo de seu treinador, joga um futebol bonito e eficiente.

Para o Ceilândia vale tudo ou nada. Uma derrota encerra a temporada alvinegra de Ceilândia.

A defesa do CEC, que tanto assustou nesse segundo turno, tem a tarefa árdua de parar o melhor ataque da competição.  Adelson de Almeida, que sempre foi reconhecido pela excelência de seu sistema defensivo, tem um desafio especial. Edinho, Dudu, Badhuga, André Nunes, Marcelo Costa e Rodriguinho, também.

CEC terá mais um jogo para mexer com os nervos do torcedor

Classificação: Era quase impossível, agora é “apenas” difícil

Cassius: esperança de gol e de classificação
Cassius: esperança de gol e de classificação nesta segunda, 16, no Estádio Regional de Ceilândia

O Ceilândia não pode reclamar da sorte. Iniciou a penúltima rodada do segundo turno do Metropolitano 2013 na quarta colocação de seu grupo e torcendo por uma combinação de resultados para entrar com chances de classificação na última.

Na matemática anterior, o Ceilândia precisava golear o Brazlândia e, ainda por cima, tirar o saldo de gols sobre o Ceilandense. A matemática era muito complicada.

Badhuga é um dos destaques do time: defesa não pode falhar
Badhuga é um dos destaques do time: defesa não pode falhar

Terminada a rodada, o Ceilândia continua em situação difícil. Começa a rodada na penúltima posição e precisa vencer o desesperado Brazlândia e, depois, o Ceilandense.  Duas partidas difíceis, mas a classificação agora é possível. É difícil, mas é possível!

O técnico Adelson de Almeida terá a difícil missão de mandar a campo nessa segunda-feira, 16h, no Estádio Regional,  um time que consiga fazer gols, mas que também não sofra.

CEC terá mais um jogo para mexer com os nervos do torcedor
CEC terá mais um jogo para mexer com os nervos do torcedor

 

Nas últimas cinco  partidas o Ceilândia sofreu 10 gols. Muito para um time que sempre se orgulhou de ser defensivamente forte. Sorte que o ataque não tem ficado atrás e também marcou 10 gols. O conjunto da obra, contudo, é ruim e reflete a classificação do time.

Apesar do número exagerado de gols, o Ceilândia tem feito boas partidas. Precisa apenas equilibrar-se defensivamente. Adelson, a princípio, não deve fazer grandes mudanças no time em relação àquele que foi derrotado pelo Ceará.

O Brazlândia é um adversário perigoso. Apesar de todos os problemas vividos, o Brazlândia ainda pode salvar-se do rebaixamento. A missão do adversário é difícil, além de vencer o Ceilândia precisa bater o Gama na última rodada. Caso perca para o Gato, o Brazlândia estará rebaixado.

Eis a classificação atualizada do Grupo B do Metropolitano 2013.

GRUPO B
Pos. Clube PG J V E D GP GC SG
1 Ceilandense 10 4 3 1 0 7 2 5
2 Brasília 6 4 2 0 2 8 5 3
3 Capital-DF 5 4 1 2 1 9 9 0
4 Gama 5 4 1 2 1 8 8 0
5 Ceilândia 4 3 1 1 1 7 7 0
6 Brazlândia 0 3 0 0 3 2 10 -8

 

 

Fortaleza, Copa do Brasil: Sete anos depois…

Sete anos depois, o CEC é um time diferente
Sete anos depois, o CEC é um time diferente

Sete anos depois, o Ceilândia retorna a Fortaleza. Tal qual em 2006, o CEC empatou a partida de ida. Naquele ano, embora tenha jogado bem, o CEC saiu de campo derrotado por 3 x 1 e eliminado da Copa do Brasil.

Em 2006, o CEC fez tudo direitinho, mas esbarrou na falta de pontaria de seus jogadores. O time suportou a pressão inicial do time Cearense, perdeu boa oportunidade com Perez, não permitiu ao adversário gostar do jogo, mas viu o árbitro marcar um penalti aos 41 do primeiro tempo: Rinaldo fez o primeiro gol do Fortaleza.

Veio o segundo tempo e o CEC manteve o bom nível do seu futebol, mas viu Adriano ser expulso. Minutos depois, tomou o segundo gol, não se abateu e diminuiu com Abimael. Em seguida foi só pressão alvinegra. Bola na trave, gols perdidos e o castigo no minuto final com o terceiro gol do Fortaleza.

O futebol tem uma máxima: os vencedores comemoram, os perdedores justificam. O Ceilândia justifica aquela derrota até hoje.

Para a partida desta noite, o técnico Adelson de Almeida não tem problemas, mas pode sofrer alterações pontuais para ganhar velocidade. Adelson confia muito no seu sistema defensivo e na qualidade de seus atacantes, mas sabe que o Ceará é o favorito.

Dimba, Cassius e Rodriguinho são as esperanças alvinegras de fazer uma maldade contra o Ceará tal como Paraná e Central fizeram nos últimos anos. Adriano, o último remanescente do time de 2006, viajou com o elenco. Agora, é torcer…

Partiu! Missão complicada pela Copa do Brasil

André Nunes em ação: defesa confia na proteção dos volantes
André Nunes em ação: defesa confia na proteção dos volantes

A experiência mesclada com a juventude tem sido o grande trunfo do Ceilândia nessa maratona decisiva. Nem bem acabara o jogo contra o Brasília, o Ceilândia se via obrigado a deixar de lado o Metropolitano e focar na Copa do Brasil. A experiência conta nessas horas.

Nessa quarta-feira, o Ceilândia vai ter um jogo complicado diante do Ceará em Fortaleza. O alvinegro cearense continua sem sofrer gols e também fez as pazes com a vitória, tal qual o alvinegro candango.

Ceará segurou o CEC no Regional: jogo ainda mais complicado no Castelão
Ceará segurou o CEC no Regional: jogo ainda mais complicado no Castelão

A delegação do Ceilândia segue para Fortaleza confiante em um bom resultado. Jogadores rodados como Dennys, Marcelo Costa, Cleber, Dimba, Didão, Clécio, Rodriguinho e Cassius formam a base do elenco que terá a difícil missão de se classificar à segunda fase da competição.

Muito dessa esperança está no retrospecto do Ceilândia e o fato de haver, em 2006, eliminado o Bahia na Fonte Nova vencendo por 2 x 1.  O problema é que o Ceará já mostrou que é um time que não se desespera com a bola no pé, só parte para o ataque em segurança e terá as condições perfeitas para o seu tipo de jogo no Castelão.

Se Dimba não puder jogar, Cassius é opção
Se Dimba não puder jogar, Cassius é opção

Adelson não tem problemas: os jogadores mais experientes têm se revezado. Isso garante que estejam em boa forma física para amanhã. A principal dúvida do técnico está no ataque: Dimba, Cassius ou o veloz Vitinho.

O técnico Adelson de Almeida é mais reticente quanto às expectativas. Conversando com o CeilandiaEC disse que a grande preocupação é manter o time equilibrado, principalmente quando tiver a posse de bola. O Ceará é fantasticamente veloz nos contra-ataques e está defensivamente sempre equilibrado.

O treinador disse que a disputa está em aberto e que seria prematuro eliminar o Ceilândia antes do jogo. O elenco do campeão do DF é bom e  tem condições de fazer uma boa partida, mas, acrescenta, o favoritismo e a responsabilidade são  do Ceará, pela camisa, pela torcida e por jogar em casa.

CEC empata com Ceará e decisão fica para Fortaleza

Clécio é perseguido: pouco espaço para manobras
Clécio é perseguido: pouco espaço para manobras

Ceilândia e Ceará empataram sem gols no Estádio Regional de Ceilândia na tarde desta quarta-feira, partida válida pela primeira rodada da Copa do Brasil 2013.

Como esperado, foi um jogo tático. Tanto Ceilândia quanto Ceará demonstraram nos últimos jogos que são equipes fortes defensivamente e disciplinadas taticamentes. Se essas virtudes são iguais, os defeitos também: as duas equipes possuem dificuldade no último passe.

E foi isso que se viu nesta tarde.

Alisson marca Ricardinho: meia marcando meia num jogo pegado
Alisson marca Ricardinho: meia marcando meia num jogo pegado

O primeiro tempo mostrou um Ceilândia levemente superior, ou ao menos com mais iniciativa. O Ceará, fiel ao seu esquema tático, esperava por um erro da defensiva alvinegra. Esse erro não ocorreu.

O primeiro tempo transcorreu sem muitas emoções, mas foi nessa etapa que ocorreu a mais clara chance de gol do jogo. Cassius recebeu livre na entrada da pequena área, mas o chute não pegou a diagonal e Fernando Henrique fez boa defesa.

Elvis foi muito exigido: correu, marcou, serviu... e errou
Elvis foi muito exigido: correu, marcou, serviu… e errou

Veio o segundo tempo e os espaços começaram a surgir.  O Ceará até demonstrou alguma ousadia nos primeiros minutos, mas não passou disso. Dennys não trabalhou a não ser em chutes de longa distância.

Com o passar do tempo, o CEC retomou a iniciativa do jogo, mas faltava-lhe inspiração. Nas poucas jogadas de gol que surgiram, Elvis chutou sobre o travessão.

Cassius teve a melhor chance do jogo
Cassius teve a melhor chance do jogo

Adelson ainda jogou o time para o ataque colocando Dimba e Vitinho. O CEC cercou, cercou, cercou, mas Fernando Henrique sequer fez alguma defesa importante.

A rigor, sabia-se que  seria um jogo igual, truncado até. As duas equipes não permitem ao adversário ter espaço para trocar bola.

Dimba entrou e deu trabalho para a defesa do Ceará
Dimba entrou e deu trabalho para a defesa do Ceará

O resultado é ruim para as pretensões do Gato, mas não é um desastre. De qualquer forma, o jogo em Fortaleza premia a melhor equipe em campo no jogo de hoje, mas, em contrapartida, trás um estorvo para a reta final do campeonato Distrital.

Nesta quinta o CEC já volta os seus olhos para a rodada do final de semana. Se perder, dará adeus ao Campeonato Metropolitano 2013. Tempo de decisões…

Cassius marca contra o Luziania na Taça JK

Luziânia antes do retorno

Cassius comemora o seu gol: vitória importante
Cassius comemora o seu gol: vitória importante sobre Luziânia

O CEC fará neste sábado, 16h00, com portões fechados, o último amistoso antes da estréia no segundo turno do Metropolitano 2013. O adversário será o Luziânia.

Adelson deve contar com os atletas que estavam no departamento médico, casos de Dennys e Cassius. Já o Luziânia mudou o time quase que completamente e estréia o técnico Marquinhos Bahia.

No segundo turno os times se enfrentam dentro do próprio grupo. O Ceilândia enfrentará Brasília, Gama, Ceilandense, Capital e Brazlândia.

Desses cinco times, quatro fizeram boas campanhas na Taça JK.  O CEC aproveitou bem esse período de folga e agora terá uma decisão a cada jogo, intercalando as decisões com jogos da Copa do Brasil.