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CEC começa bem preparação para D Nacional

Luiz Fernando: boa participação em um time com estilo diferente
Luiz Fernando: boa participação em um time com estilo diferente

O Ceilândia foi a Anápolis neste sábado e venceu o Grêmio Anápolis por 2 x 0. A partida serviu como preparação para a D Nacional, na qual o Ceilãndia enfrentará, na primeira fase, os times da Aparecidense, CENE, CRAC e Gurupi.  Foi a estréia das novas contratações.

Foi uma vitória merecida. Para isso contribuiu o fato de que o Grêmio Anápolis possuía muitas deficiências e era um time visivelmente sem ritmo de jogo. O Ceilândia, a seu turno, mostrou um futebol diferente do apresentado no Metropolitano 2012, mas não foi brilhante.

Zé Carlos: mostrou disposição. Falta ritmo.
Zé Carlos: mostrou disposição. Falta ritmo.

A partida começou com o Grêmio Anápolis partindo para cima do Ceilândia baseado apenas na vontade, sem qualquer demonstração de um jogo estruturado e sem qualquer inspiração. Seria natural, como foi, que o Ceilândia aos poucos fosse se arrumando em campo,  contivesse o ímpeto do adversário e amparado na melhor técnica de seus jogadores chegasse à vitória.

O primeiro gol da partida veio aos 24 minutos. Luiz Fernando fez boa jogada pela direita e Nelisson completou o cruzamento.

O gol foi um balde de água fria nos meninos do Grêmio Anápolis. O Ceilândia manteve-se melhor, mas sem criar situações claras de gol ou mesmo transformar essa superioridade em domínio territorial.

O que é certo é que, apesar do jogo truncado, se alguém poderia fazer algum gol esse time era o Ceilândia. E assim foi: aos 38, Kabrine cobrou escanteio e Perivaldo fez de cabeça: Ceilândia 2 x 0, com os dois gols marcados por jogadores vindos do Luziânia.

Perivaldo: surpreendeu com um bom passe, além de ter feito um gol
Perivaldo: surpreendeu com um bom passe, além de ter feito um gol

Veio o segundo tempo e a partida manteve-se igual ao primeiro tempo: o Ceilãndia continha todas as investidas do Grêmio Anápolis. Pedro seguia sem trabalhar. Apesar disso, o CEC também era incapaz de fazer o goleiro adversário trabalhar.

Adelson fez então todas as substituições possíveis e a partida passou a servir apenas para que todos ganhassem algum ritmo de jogo. O último a ser substituído foi Zé Carlos que, apesar da boa movimentação, sentiu falta de ritmo de jogo e de uma atuação mais consistente por parte do Ceilândia.

A partida foi importante para que algumas observações fossem feitas. O CEC começou com Pedro, Alcione, Badhuga, André Oliveira, Perivaldo e Kabrine. Liel, Didão e Luiz Fernando. No ataque Nelisson e Zé Carlos. Ainda no primeiro tempo, Alcione deu lugar a Crispim. Alcione saiu reclamando de dores no joelho. No segundo tempo entraram Edimar, Daniel, Panda, Niedson, Alan, Walllace e Marquinhos.

Já o Grêmio Anápolis do técnico Edson Júnior começou com Walber; Marcelo Goiano, Wallace, Pitt e Maninho; André, Sandro Lima, Diogo e Felipe Gaúcho; Tindurim e Gênesis.

Azul de problemas!

Panda fez trabalhos físicos, mas não deve jogar domingo
Panda fez trabalhos físicos, mas não deve jogar domingo

A semana começou movimentada pelos lados da Cidade do Gato. Além dos contratos que venceram e das contratações realizadas, a Comissão Técnica tem vários problemas para a estréia na Série D. Três jogadores titulares não devem estrear contra a Aparecidense, domingo, em Aparecida de Goiãnia. Dimba foi dispensado para resolver problemas particulares e é desfalque certo. Outros desfalque garantidos são os de Cassius e de Panda.

O zagueiro jogou a final no sacrifício e voltou a sentir a contusão. Embora tenha feito o trabalho físico, não terá condições de jogar no próximo domingo. A vaga deve ser ocupada por Thiago Eciene ou pelo estreante Perivaldo.

No ataque, mais problemas: Cassius que também jogou a final no sacrifício foi dispensado do trabalho físico e também não deve jogar.  Sem a sua dupla de ataque, Adelson deve estrear a novidade do dia: Nelisson, atacante contratado e que disputou o campeonato pelo Luziânia.

Nelisson, Allan, Niedson e Perivaldo: reforços em ação
Nelisson, Allan, Niedson e Perivaldo: reforços em ação

Os reforços já treinaram nesta terça-feira. Niedson, Allan, Nelisson, Kabrine e Perivaldo fizeram trabalhos físicos. A corrida contra o tempo é para regularizar os jogadores a tempo de disputarem a partida deste final de semana.

A direção corre para contratar um atacante. Com a saída de Claudionor e as contusões de Cassius e Dimba o time ficou sem atacantes. A diretoria acredita que até amanhã acertará com ao menos um atacante. Um latera-direito e um volante também devem ser contratados.

Allan, Kabrine, Niedson e Perivaldo reforçam o Ceilândia

Quatro reforços do Luziania

Esquerdinha, Ailson e Peres: vindos do Luziania
Esquerdinha, Ailson e Peres: vindos do Luziania

Esse filme a torcida do Ceilândia já assistiu. Em 2006, o CEC aproveitou a eliminação do Luziânia do campeonato e contratou três jogadores: o meia Esquerdinha, o volante Peres e o zagueiro Ailson. Não deu certo! Os três se apresentaram dias antes do jogo contra o Fortaleza, pela partida de volta da segunda fase da Copa do Brasil, e o Ceilândia foi eliminado pelo time Cearense.

Seis anos depois e o filme volta a acontecer. O Ceilândia anunciou na tarde de ontem  as contratações dos jogadores Niedson, Allan, Kabrine e Perivaldo. Um meia, um volante, um zagueiro e… um lateral esquerdo. Esses jogadores chegam para suprir a falta dos atletas que vieram por empréstimo e cujos contratos já se encerraram. O Ceilândia também negocia com um latera direito, um volante e um atacante.

Em meio aos reforços o Ceilândia tem uma perda importante: Dimba vai ficar fora por quase quinze dias para resolver problemas particulares.

 

Perivaldo chega para compor o elenco do CEC na Série D
Perivaldo chega para compor o elenco do CEC na Série D

O time se reapresenta para a disputa da Série D na manhã desta terça-feira, quando fará trabalho físico na Academia Nova Geração. À tarde o time se reapresenta na Cidade do Gato.

O Ceilândia iniciou o ano dizendo que o seu projeto era a Série D. O Campeonato do Distrito Federal era importante, mas sempre houve o plano de subir para a Série C e ter um calendário perene, ter um calendário o ano inteiro.

O Ceilândia disputa uma vaga na Série C com outros nove times. Esses dez times estão divididos em duas chaves. Primeiro os times se enfrentam dentro de suas chaves. Saem dois e fazem o cruzamento entre primeiro e segundo. Os vencedores fazem a final da região valendo uma vaga. O campeão da região, já com a vaga assegurada, parte então para a disputa do título da Série D com os campeões das outras regiões.