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As chances do Ceilândia: não são muitas, mas são reais.

Ceilândia estreou perdendo pontos em casa para o Sinop. Ffez cinco pontos em casa e nenhum fora: muito pouco

Alguém lá em cima gosta do Ceilãndia. Somente isso explica o fato de o Gato Preto chegar à última rodada da fase de classificação da Série D com algumas chances de classificação. Mas o Ceilândia precisa parar de brincar com a sorte e, enfim, vencer fora de casa. Não basta vencer, o Ceilândia ainda precisa fazer contas.  O Gato Preto pode chegar a oito pontos e isso pode não ser suficiente.

O Ceilândia não pode mais chegar em primeiro de seu grupo. Qualquer resultado de Novo e Aparecidense tira o Ceilândia a possibilidade de classificação direta.  Não basta vencer em Sinop para ficar em segundo, ainda é necessário que o Novo não vença a Aparecidense e, se vence-lo que o faça por mais de um gol de diferença.

Kasado batido. Volantes e laterais expostos na saída de bola adversária
Aparecidense foi sempre mais time que o Ceilândia. Não serve de consolo dizer que o time foi sempre valente. No primeiro jogo, fora de casa, Gato Preto perdeu por 3 x 2.

Com este cenário, o Ceilândia precisa vencer o Sinop que, a rigor, e neste mesmo cenário, poderia se classificar até mesmo com um empate. Poderia é o termo que também se aplica ao Ceilândia porque oito pontos não garante vaga na segunda fase.  CeilândiaEC analisou grupo por grupo e classificou as possibilidades de os times eliminados saírem desses grupo em Impossível, Possível mas improvável,  Possível mas pouco provável, Possível.

O Novo perdeu chance logo no primeiro minuto e várias no final do jogo
Ceilândia jogou mal em Campo Grande. Duas derrotas na sequência fora de casa dificultaram a caminhada do Gato Preto.

No final das contas, as esperanças do Ceilândia parecem depositadas nos grupos 02 e 14. No grupo 14, o Ceilândia torce para que a Caldense vença o Maringá.  No grupo 2, o Ceilândia torce para que o Barcelona-RO não vença o Independente-PA e, de preferencia, perca.  Estes grupos estão no grupo “Possível”.  Se ambas as condições não forem satisfeitas, o Ceilândia passa a depender do “Possível, mas pouco provável”.

Ceilândia perde muitas oportunidades: em jogos decisivos isso não pode acontecer
Ceilândia perde muitas oportunidades: em jogos decisivos isso não pode acontecer. Aconteceu e o Gato Preto ainda sofreu um gol que lhe pode fazer falta no futuro.

É possível, mas pouco provável que o segundo colocado do Grupo 16 seja eliminado nesta primeira fase. No Grupo 16, o Cianorte pega o já primeiro colocado Tubarão. O Ceilândia torce para que o Cianorte não vença e ainda fica de olho no Novo Hamburgo que enfrenta a Ferroviária-SP em casa.

Essas são as três possibilidades. Caso vença o Sinop, o Ceilândia precisa que desses os dois times eliminados saiam dos grupos 02, 14 ou 16. É uma conta apertada porque é possível, mas improvável que algum segundo colocado eliminado venha do Grupo 01, do Grupo 07 ou do Grupo 09.

Mirandinha teria sido melhor recompensado se, neste lance, tivesse empatado o jogo
Ceilândia fez 8 gols e sofreu 9. Time precisa ser eficiente ofensiva e defensivamente contra Sinop. No segundo jogo contra Aparecidense: 4 x 4

No grupo 09, Vitoria da Conquista e Itabaiana  ainda tem dois jogos. Pior, o Itabaiana já possui sete pontos e na última rodada enfrenta o Santa Rita-AL em casa. Possível, mas absolutamente improvável que Itabaiana não chegue aos 10 pontos.  No Grupo 07, a Jacuipense-BA, que já tem 8 pontos e saldo de 3, enfrenta o já eliminado Central fora de casa. O mesmo se aplica ao Altos que venceu o Assu-RN fora de casa, chegou a 8 pontos e saldo de 2 e enfrenta o Sparta-TO em casa. O Sparta tem 5 pontos e saldo de -1. No Grupo 01, é muito difícil que o Rio Branco-AC perca em casa para o Macapá.  Melhor não contar com nada disso.

Nos demais grupos, 01, 03, 06, 08, 10, 12, 13, 15 e 17, os segundos colocados já contam hoje mais de oito pontos. Esses grupos com certeza encontram-se na categoria Impossível que o segundo colocado desses grupos  termine a fase de classificação com 8 pontos. Alguém lá em cima gosta do Ceilândia, mas parece que exige que ele faça a sua parte.

 

Emerson Martins precisa assumir que o time é ele e mais 10: Série D ainda não acabou. Se acabar, apenas em 2020.

4 x 4: Gols, muitos gols. Show da torcida. Garra do time. Ceilândia torce por milagre.

Defesa tomou quatro gols em um jogo: quando foi mesmo que isso ocorreu?
Defesa tomou quatro gols em um jogo: quando foi mesmo que isso ocorreu?

O Ceilândia empatou com a Aparecidense em 4 x 4 na tarde deste sábado e está praticamente fora da segunda fase da Série D 2017. Somente uma improvável combinação de resultados mantém chances do Ceilândia ir para a última rodada com alguma possibilidade de se classificar. Pragmaticamente: o Ceilândia não tem mais chances de se classificar. Essa é a dura realidade.

A Aparecidense fez 2 x 0. Mirandinha diminuiu...
A Aparecidense fez 2 x 0. Mirandinha diminuiu…

Apesar do resultado adverso, a torcida alvinegra terminou o jogo gritando Ceilândia, Ceilândia.  Foi um jogo maluco. A Aparecidense começou melhor. Aos poucos o Ceilândia foi se acertando no jogo e equilibrou as ações. Quando o Gato Preto tentava assumir o controle da partida, o imponderável mostrou-se presente.  Uma bola fácil para Wendell. O goleiro deixou-se trair pela bola e Nonato não perdoou: 20 minutos e Ceilândia 0 x 1 Aparecidense.

Mirandinha teria sido melhor recompensado se, neste lance, tivesse empatado o jogo
O esforço de Mirandinha teria sido melhor recompensado se, neste lance, tivesse empatado o jogo

O Ceilãndia sentiu o gol.  A Aparecidense mostrou-se mais equilibrada e passou a rondar a área alvinegra com perigo. Não demorou muito e aos 24, Aleilson  fez Aparecidense 2 x 0. As esperanças alvinegras desapareciam com menos de 30 minutos de jogo. Mas a torcida alvinegra já havia visto este filme antes.

Emerson Martins empatou logo no começo do segundo tempo... Ceilândia voltaria a ficar dois gols atrás no marcador
Emerson Martins empatou logo no começo do segundo tempo… Ceilândia voltaria a ficar dois gols atrás no marcador

Mesmo depois do segundo gol, a Aparecidense continuava  melhor. Consistente em todos os aspectos, o time goiano rodava a área alvinegra e um frio percorria a espinha de quem estava nas arquibancadas. Tudo parecia indicar que o Ceilândia seria goleado. O Gato Preto, contudo, era valente, sempre foi valente. Se o time estava em um dia ruim, não faltava, como nunca faltou, vontade.  O imponderável compensou o esforço. Emerson Martins bateu de longe. A bola chocou-se contra a trave e se ofereceu-se  para Mirandinha diminuir.  Ceilândia 1 x 2 Aparecidense e 31 minutos do primeiro tempo.

O Ceilândia foi sempre um time lutador, mas a Aparecidense sempre pareceu melhor
O Ceilândia foi sempre um time lutador, mas a Aparecidense sempre pareceu melhor

O panorama do jogo não mudou. O Ceilândia era todo vontade, a Aparecidense era melhor. Na força, na vontade, o Ceilândia poderia ter empatado, mas o goleiro adversário defendeu a conclusão cara a cara de Mirandinha. A história do confronto poderia ser outra. O “se”, contudo, não joga. O “se” é de uma crueldade sem tamanho.

Cocada fez uma bela campanha em 2018, mas o Ceilândia sofreu muitos gols: 7 em dois jogos apenas contra Aparecidense
Cocada fez uma bela campanha em 2018, mas o Ceilândia sofreu muitos gols: 7 em dois jogos apenas contra Aparecidense

Veio o segundo tempo, o Ceilândia foi todo ao ataque. Depois de tanto insistir, em apenas 4 minutos do segundo tempo, Emerson Martins empatou o jogo. A torcida se inflamou. O Ceilândia foi todo ao ataque. No contra-ataque e apenas seis minutos depois do empate, a Aparecidense voltou a ficar novamente à frente do marcador: Belo gol de Uederson e  Ceilândia 2 x 3 Aparecidense.

Kasado provavelmente foi a grande revelação de 2018. Emerson Martins, provavelmente, o grande nome apesar do mau começo na D-2018
Kasado provavelmente foi a grande revelação de 2018. Emerson Martins, provavelmente, o grande nome apesar do mau começo na D-2018

A torcida do Ceilândia assumiu a responsabilidade de levar o time à frente, mas em novo contra-ataque a Aparecidense deixou o sonho da classificação ainda mais difícil: 22 minutos do segundo tempo e Alex Henrique fez  Ceilândia 2 x 4 Aparecidense. Impossível, diriam… mas não para esse time.

Limitações à parte, dificuldades à parte, o Ceilândia foi sempre valente.  Aos  28 do segundo tempo, Pedrinho aproveitou um dos poucos contra-ataques cedidos pela Aparecidense e novamente deu esperanças à torcida do Ceilândia. A chuva não foi capaz de afugentar a C13 e os apaixonados alvinegros. O Ceilândia precisava virar. Lutou, lutou, lutou…  o tempo passou, passou, passou….

Emerson Martins precisa assumir que o time é ele e mais 10: Série D ainda não acabou. Se acabar, apenas em 2020.
Emerson Martins precisa assumir que o time é ele e mais 10: Série D ainda não acabou. Se acabar, apenas em 2020.

Aos 48, Kasado empatou o jogo novamente. Em duas oportunidades o Ceilândia esteve dois gols atrás no marcador. Nas duas vezes buscou o empate contra tamanha diferença. Mas não deu.  O árbitro apitou o final da partida.  A torcida reconheceu o esforço e gritou Ceilândia, Ceilândia. O Ceilândia é valente, foi valente… mas não conquistou pontos suficientes para chegar em melhores condições na última rodada. É possível? No plano matemático, é possível. Sejamos sinceros: a torcida continua, mas é preciso encarar a dura realidade: resta defender a honra alvinegra. Vamos a Sinop pela honra de torcer e pela honra de defender essas cores.

 

Adelson colocou Formiga no lugar do incansável Gabriel

No histórico do confronto Ceilândia x Aparecidense mandantes dão as cartas

Ceilândia x Aparecidense: jogo difícil de acontecer!
Em 2010, Ceilândia entendeu que fora desrespeitado e se negou a jogar amistoso contra  Aparecidense

Pelo que fez nos últimos jogos, o Ceilândia está à altura do desafio de hoje, 15h30, no Abadião, diante da Aparecidense. O adversário é líder do grupo e precisa e com dois pontos se classifica para o mata-mata. Ao Ceilândia apenas a vítoria interessa. O retrospecto do confronto é equilibrado. São  três vitórias para cada lado e um empate, contando o jogo do turno,  mas os mandantes sempre deram as cartas.

A defesa controlou bem o ataque da Aparecidense
Primeiro confronto em 2012: Ceilândia 1 x 0 fora de casa

No histórico do confronto até hoje, sete jogos e uma partida que não aconteceu. O primeiro confronto aconteceu pela Série D de 2012.  Em Goiânia, o Gato Preto venceu o jogo por 1 x 0.  No returno, a Aparecidense venceu o Ceilândia em pleno Abadião por 4 x 2 e devolveu a derrota em casa. Foram as únicas vezes em que um time venceu ao outro fora de casa.  De lá para cá, o mandante sempre terminou em vantagem.

Badhuga vai fazer o segundo gol
Badhuga vai fazer o segundo gol na vitória por 3 x 0 em 2016

Os times ficaram sem enfrentar até 2016.  Novamente pela Série D, os times se enfrentaram quatro vezes naquele ano. No primeiro jogo, vitória da Aparecidense por 3×2 em Aparecida de Goiânia. Na volta, o Ceilândia fez 3 x 0 sobre o adversário. Em comum, uma coisa: o Ceilândia,nessas duas partidas, sofreu com as faltas táticas da Aparecidense.

Adelson colocou Formiga no lugar do incansável Gabriel
2018: Ceilândia teve muito trabalho para passar pela Aparecidense, mas passou.

Os times voltariam a se enfrentar pela fase de mata-mata em 2016. No primeiro jogo, empate sem gols em Aparecida de Goiânia. Na volta, no Abadião, vitória sofrida do Ceilândia por 2 x 1. O Gato Preto foi testado ao extremo. Saiu na frente com Klecio, Jarlan empatou e colocou o Ceilândia em desvantagem, Badhuga, o maior artilheiro do confronto (4 gols) fez o gol da vitória.  Cada jogo é um jogo, mas o retrospecto indica que é possível chegar vivo na última rodada da fase de classificação da Série D 2018.

Ceilândia perde muitas oportunidades: em jogos decisivos isso não pode acontecer

Aparecidense vence e complica (ainda mais) vida do Ceilândia

Kasado batido. Volantes e laterais expostos na saída de bola adversária
Ceilândia volta a enfrentar a Aparecidense: resultado de vida ou morte

O Gato Preto manteve-se vivo na D-2018 depois de vencer o Novo-MS no final de semana, mas ainda respira por aparelhos. No próximo sábado, 15h30, no Abadião, o Ceilândia enfrenta a Aparecidense novamente com a obrigação de vencer.

Pedrinho dispara para fazer o gol da vitória: Ceilândia precisa de mais
Pedrinho dispara para fazer o gol da vitória: Ceilândia precisa de mais

Neste domingo, a vitória da Aparecidense sobre o Sinop por 2 x 0 complicou ainda mais a vida  do Ceilândia. Para não fazer muitas contas, o Gato Preto precisa vencer a Aparecidense e torcer para que o Sinop não vença o Novo. Fora disto, vai ter que vencer e fazer saldo. Saldo é um complicador para um time que tem perdido muitas chances de gol.

Junior Alves estreou: Ceilândia precisa que elenco mostre sua força
Junior Alves estreou: Ceilândia precisa que elenco mostre sua força

Além de vencer seus dois jogos, o Ceilândia ainda precisa fazer contas: o time luta pelo segundo lugar do grupo. Há variáveis que não controla e uma dessa variáveis são os jogos do Novo-MS. O Novo-MS ainda não perdeu em casa. Se manter esse retrospecto, a liderança do grupo provavelmente será da Aparecidense. Restaria ao Ceilândia vencer a Aparecidense e ir para  Sinop decidirem a segunda vaga. O Gato precisa vencer, vencer e fazer contas.

Ceilândia perde muitas oportunidades: em jogos decisivos isso não pode acontecer
Ceilândia perde muitas oportunidades: em jogos decisivos isso não pode acontecer

Conquanto a situação do Ceilândia seja desesperadora ( porque pode ser eliminado neste final de semana, caso perca para a Aparecidense), é bom lembrar que 15 segundos colocados em seus grupos avançam para os mata-mata. Dois ficam de fora. Para o mata-mata, contudo,  a chave do emparelhamento é o pior primeiro colocado. Normalmente esse pior primeiro colocado vem do sul. Isso empurra os times do centro-oeste para o chaveamento do nordeste.

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Pedrinho comemora: alívio momentâneo... mas que bom que ainda estamos vivos

Alívio momentâneo, mas um alívio: o Ceilândia continua vivo na D-2018

Ceilândia contou com Wallace. O retorno da União Química trouxe boas recordações.
Ceilândia contou com Wallace. O retorno da União Química trouxe boas recordações.

Foi difícil, como se esperava. Foi sofrido, como se esperava, mas o Ceilândia ainda está vivo na D-2018. O Gato Preto venceu o Novo por 2 x 1 e, com esse resultado, ainda precisa vencer os dois jogos que lhe restam. Apesar de tudo, o Ceilândia ainda vive. E  não foi fácil.

Muitas reclamações contra a arbitragem: não por esse lance... nem pela próxima imagem...
Muitas reclamações contra a arbitragem: não por esse lance… nem pela próxima imagem…

O Ceilândia foi sempre melhor que seu adversário. O Gato Preto  esteve próximo de marcar em ao menos três situações no primeiro tempo. Em duas a defesa do Novo salvou sobre a linha.  Mesmo jogando bem, sobravam queixas quanto aos critérios do árbitro.

Queixas contra a arbitragem foram principalmente pela disparidade de critérios, principalmente nos cartões amarelos
Queixas contra a arbitragem foram principalmente pela disparidade de critérios, principalmente nos cartões amarelos

Veio o segundo tempo e o Ceilândia manteve o domínio da partida. O gol veio ainda cedo. Emerson Martins fez belo passe para Mário Henrique que cruzou para  Amoroso escorar e fazer Ceilândia 1 x 0. Enfim, depois de 143 minutos, Ceilândia vencia Felipe, o goleiro do Novo.

Mirandinha passa pelo zagueiro: atacante foi importantíssimo
Mirandinha passa pelo zagueiro: atacante foi importantíssimo

O Ceilândia que até então se mantinha  estável  na partida, passou por alguns minutos de instabilidade.  O Novo foi à frente, mas o Ceilândia não demorou muito para controlar as ações. O jogo começou a mudar aos 20, quando João Lucas entrou.

Dudu fez uma partida quase perfeita defensivamente
Dudu fez uma partida quase perfeita defensivamente

Inteligente,  o meia João Lucas enxergou uma maneira de encontrar espaço entre as linhas defensivas do Ceilândia.  Quando o Novo começava a gostar do jogo, Mirandinha avançou pela esquerda, entregou para Amoroso que pedalou e tocou para Pedrinho. O atacante cortou para dentro e bateu firme, de fora da área para fazer  Ceilândia 2 x 0.

Defesa do Novo salva sobre a linha: Ceilândia demorou, mas marcou
Defesa do Novo salva sobre a linha: Ceilândia demorou, mas marcou

Naquele momento do segundo gol, Klécio já havia deixado o campo. Alves Junior entrara em campo. O Ceilândia já tinha dificuldade com as investidas a partir do meio de campo realizadas por João Lucas.

Novo salva novamente sobre a linha... demorou, mas o Ceilândia venceu
Novo salva novamente sobre a linha… demorou, mas o Ceilândia venceu

Aos 33, Caio cruzou e Naldinho cabeceou livre, no meio da zaga. A bola bateu no poste, Wendel ainda desviou e a bola sobrou para Mário Henrique. O lateral não conseguiu afastar a bola que sobrou para João Lucas diminuir. Daí por diante, muito sofrimento. Wendel não chegou a ser exigido decisivamente, mas o Novo assustou ao menos uma vez e poderia ter empatado o jogo.

Amoroso comemora: foi difícil, mas o gol veio
Amoroso comemora: foi difícil, mas o gol veio

No final da partida, o Ceilândia voltou a se acertar. Controlou os últimos minutos e garantiu uma vitória que o mantém vivo na competição. Qualquer tropeço será fatal… e ainda faltam dois jogos… o mata-mata chegou mais cedo para o Ceilândia.

Pedrinho comemora: alívio momentâneo... mas que bom que ainda estamos vivos
Pedrinho comemora: alívio momentâneo… mas que bom que ainda estamos vivos

No próximo final de semana, o Ceilândia enfrenta a Aparecidense… O respiro de hoje dura apenas até segunda, quando o Ceilândia volta a submergir. Somente outra vitória mantém o Gato Preto vivo na Série D. Vai ser assim até o final…

Mirandinha bloqueado: Ceilândia precisa vencer esta barreira

Uma barreira chamada Novo-MS

Emerson Martins tem estado abaixo do que normalmente apresenta. Ceilândia precisa dele
Emerson Martins tem estado abaixo do que normalmente apresenta. Ceilândia precisa dele

O Ceilândia não tem opção:  é vencer ou vencer. Qualquer outro resultado  acaba com qualquer possibilidade de classificação à segunda fase. O Gato Preto volta a campo hoje à tarde, 15h30, no Abadião, para enfrentar o Novo-MS, jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Brasiliero da Série D.  No último confronto, o Ceilândia foi derrota pelo seu adversário por 1 x 0.

Willian tem subido de produção: o momento é agora, não dá mais para esperar
Willian tem subido de produção: o momento é agora, não dá mais para esperar, mas Willian deve ser desfalque hoje

O Gato Preto não tem jogado mal e, de maneira mais clara, tem se portado bem coletivamente.  A opinião da crítica especializada é que individualmente não tem conseguido decidir.  No mais das vezes, ganha-se ou perde-se jogos individualmente. Ao Ceilândia ainda falta que um nome apareça e aproveite o trabalho coletivo.

Mirandinha bloqueado: Ceilândia precisa vencer esta barreira
Mirandinha bloqueado: Ceilândia precisa vencer esta barreira

Para a partida deste sábado,  o Gato Preto pode ter a  estréia de Junior Alves, que estava no CSE-AL e passagem pelo Gama,  e a volta de Didão. Outro retorno possível é o de Daniel. Se os dois voltarem, o Ceilândia muda profundamente, principalmente no meio de campo até porque Willian parece lesionado e não deve jogar.  É impossível fazer um prognóstico, mas este é um momento de separar os homens dos meninos.

Cansaço, resignação... tristeza: é preciso reconhecer que jogadores deixaram tudo em campo

Muita calma nessas horas

Willian fez sua melhor partida, mas parou no goleiro adversário
Willian fez sua melhor partida, mas parou no goleiro adversário. Ceilândia foi um time dedicado. Faltou um pouco mais de qualidade e sorte nas conclusões

O olhar dos jogadores do Ceilândia, ao final do jogo em que foi derrotado pelo Novo em Campo Grande dizia tudo: cansaço, decepção… tristeza. O Ceilândia não jogara mal. Quem via os últimos minutos do jogo, em que o Novo perdia seguidas chances de ampliar a vantagens, não poderia se esquecer que o jogo fora diferente. O Ceilândia, mais uma vez, criara várias oportunidades de gol, mas fora incapaz de aproveitar uma chance sequer.

Ponta dos dedos: no chute de Willian e na defesa do goleiro, o Ceilândia criava mais uma oportunidade
Ponta dos dedos: no chute de Willian e na defesa do goleiro, o Ceilândia criava mais uma oportunidade

Apenas no primeiro tempo, Willian (três vezes), Amoroso e  Klecio tiveram oportunidades claras de fazer o gol que foram desperdiçadas, pararam na trave ou obrigaram o goleiro adversário a fazer grande defesa. Faltara sorte em umas e capricho em outras. O Ceilândia tem criado, mas tem sido incapaz  de empurrar a bola para o fundo do gol. Tem tido luta, não se pode negar. O Ceilândia não sai dessa situação colocando panos quentes em tudo, mas precisa se reconstruir a partir do bom que tem.

muitas oportunidades no primeiro tempo. Desperdiçou todas e pagou alto preço
Ceilândia perdeu muitas oportunidades no primeiro tempo. Desperdiçou todas e pagou alto preço

No sábado, o Ceilândia volta a enfrentar o Novo. Matematicamente o Ceilândia depende apenas de si. Vencendo seus três compromissos chegaria a 10 pontos e, em qualquer combinação de resultados e na pior das hipóteses, chegaria empatado na segunda colocação com os demais. Por enquanto, não é possível pensar em classificação sem vencer o jogo de sábado contra o Novo. O Ceilândia precisa pensar jogo a jogo.

Cansaço, resignação... tristeza: é preciso reconhecer que jogadores deixaram tudo em campo
Cansaço, resignação… tristeza: é preciso reconhecer que jogadores deixaram tudo em campo

Adelson provavelmente terá o retorno de Didão. A entrada de Klécio deu ao time o que lhe fazia falta: personalidade no meio de campo. Willian cresceu de produção com a entrada de Mário Henrique. Falta o ataque engrenar. Em resumo: falta pouco e falta muito. Nesses momentos de dificuldades, é preciso sabedoria por parte de todos.  Dedicação em campo, não tem faltado e já é um bom começo.

Mario Henrique deu muito trabalho ao Novo, mas Ceilandia saiu derrotado

Não faltou luta, mas ficou difícil: Novo-MS 1×0 Ceilândia

O Novo perdeu chance logo no primeiro minuto e várias no final do jogo
O Novo perdeu chance logo no primeiro minuto e várias no final do jogo

Para o torcedor do Ceiländia que percorreu mais de mil quilômetros para ver o seu time restou apenas um consolo: não faltou dedicação. O certo é que, ao sair de Campo Grande-MS derrotado pelo Novo por 1 x 0, o Ceilândia tem uma missão quase impossível se quiser pensar em classificação: precisa vencer os três jogos que lhe restam. É muito para um time que em três jogos não venceu nenhum.

Klecio reestreou no Ceilandia: uma dose de talento em um mar carente
Klecio reestreou no Ceilandia: uma dose de talento em um mar carente

Foi um jogo esquisito. No primeiro tempo, o Novo teve duas situações claras de gol. A primeira logo no primeiro minuto. O Ceilândia parecia mais equilibrado como equipe e aos poucos equilibrou as ações e também teve duas situações claras de gol. No conjunto da obra, o Ceilândia teve mais oportunidades que o novo na primeira etapa. Willian, Amoroso e Klecio não conseguiram vencer o goleiro adversário.

Willian bate para o gol: Ceilândia perdeu muitas chances no primeiro tempo
Willian bate para o gol: Ceilândia perdeu muitas chances no primeiro tempo

Veio o segundo tempo e o Ceilândia assumiu o controle das ações. Não criou situação clara de gol, mas era melhor e dava a impressão de que faria o gol mais cedo ou mais tarde. Não foi o que aconteceu. Aos 8, em escanteio cobrado na primeira subida do Novo na segunda etapa, Luiz Henrique cabeceou para fazer 1×0.

Mario Henrique deu muito trabalho ao Novo, mas Ceilandia saiu derrotado
Mario Henrique deu muito trabalho ao Novo, mas Ceilandia saiu derrotado

Depois do gol, o Ceilândia foi todo ao ataque. Adelson colocou Wallace no lugar de Amoroso. Com a alteração, o Ceilândia deixou de ter um home de referëncia. Wallace entrou bem. O Ceilândia continuava melhor, mas nada criava. Adelson, então, fez nova mudança. Colocou Gago e Adriano. A saída de  Klécio  que era, até então, a mais lúcida peça do alvinegro contribuiu para que o time perdesse estrutura.

O Ceilândia foi todo ao ataque. Até teve uma oportunidade com Gago que preferiu servir Mirandinha impedido. Depois disso, o Ceilândia perdeu completamente a estrutura de jogo. O Novo teve uma, duas, três oportunidades claras de gol e desperdiçou a todas. Ao final, o Gato Preto saiu de campo com mais uma derrota fora de casa. Matematicamente, o Ceilândia tem chances de se classificar. Precisa vencer jogo após jogo. O primeiro é sábado contra o Novo em Ceilândia.

Gato Preto viaja para Campo Grande. Missão: mostrar seu valor

Torcedor tem esperança de que Willian possa brilhar contra o Novo

O técnico Adelson de Almeida ainda não sabe se contará com Didão e Daniel no confronto decisivo para as pretensões alvinegras deste domingo. Daniel não viajou para enfrentar a Aparecidense e Didão sentiu incômodo de última hora na panturrilha e também não jogou em Aparecida de Goiânia.

Doutor Rogério tem muito trabalho
Doutor Rogério tem muito trabalho

Contra a Aparecidense, Adelson chamou Adriano e Amoroso. Adelson, contudo, confia na equipe e no trabalho desenvolvido no semestre.  Se Didão e Daniel não jogarem, é provável que Adelson mantenha Mirandinha no ataque. Nem tanto pelo gol, mas o fato é que  a entrada de Mirandinha  e a mudança de posição de Willian deram  nova dinâmica à equipe.  Cada jogo, contudo, é um jogo diferente.

Ceilândia sofreu três gols contra a Aparecidense: defesa precisa funcionar em Campo Grande

O Ceilândia precisa desesperadamente vencer em Campo Grande. Experiente na disputa da Série D, o Gato Preto sabe que se fizer o dever de casa terá que decicir fora de casa contra o Sinop.  Nesse caso, contudo, a tabela do Ceilândia lhe é mais favorável que a do Novo, que terá de fazer dois jogos fora de casa no returno.

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Ceilândia perdeu cinco pontos em dois jogos. Agora vai ter que remar

Ceilândia decide destino na D em dois jogos

Ceilândia perdeu cinco pontos em dois jogos. Agora vai ter que remar
Ceilândia perdeu cinco pontos em dois jogos. Agora vai ter que remar

O Ceilândia não tem mais gordura para queimar. Experiente na competição, o Gato Preto perdeu cinco pontos nas duas primeiras rodadas e agora sabe que, se tem alguma chance de classificação, essa chance precisa ser construída agora. Ano passado, o Anápolis fez oito pontos nas últimas rodadas e foi eliminado.

Ceilândia sofreu para neutralizar as ofensivas da Aparecidense
Ceilândia sofreu para neutralizar as ofensivas da Aparecidense

Tirando os 20 minutos iniciais do confronto contra a Aparecidense, o Ceilândia tem se portado bem coletivamente. O problema tem sido individualmente. As individualidades definem o jogo, para o bem ou para o mal. O Ceilândia precisa que algum jogador se apresente em momentos difíceis para decidir o jogo a favor. Está na hora de alguém  aproveitar a oportunidade e  brilhar.

Para a partida desse domingo, Adelson tem problemas. Didão e Daniel lesionados são dúvidas. Os jogadores recém contratados ainda não estão no melhor da forma. O Ceilândia não tem tempo. Precisa do resultado a qualquer custo contra um adversário que estreia na competição e que, na primeira partida, arrancou pontos da Aparecidense.

Ceilândia sofreu gol da derrota quando estava melhor

Rodada termina com Ceilândia fora da zona de classificação

Ceilândia sofreu gol da derrota quando estava melhor
Ceilândia sofreu gol da derrota para Aparecidense quando estava melhor

A segunda rodada do Brasileiro Série D 2018 terminou neste domingo. Com os resultados do final de semana, o Ceilândia está fora da zona de classificação.  Sinop e Aparecidense lideram o grupo com 4 pontos.

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Nos próximos dois finais de semanas, Ceilândia e Novo decidem qual dos dois times desafiará os líderes do grupo. Missão difícil de fazer seis pontos nesses confrontos, sob pena de inviabilizar a luta pela classificação.  Embora jogando bem nas últimas quatro partidas, o  Gato não vence há cinco jogos. Difícil, sim; impossível, não.

 

Kasado batido. Volantes e laterais expostos na saída de bola adversária

Ceilândia reage, busca empate mas volta com derrota para Aparecidense

 

O meio de campo com Gago, Adriano e Willian não funcionou. Willian melhorou com a entrada de Mirandinha, mas ainda longe de encantar
O meio de campo com Gago, Adriano e Willian não funcionou. Willian melhorou com a entrada de Mirandinha, mas ainda longe de encantar

Ceilândia e Aparecidense compartilham diversas qualidades, mas era nos defeitos do Ceilândia que morava o perigo. Sabia-se que seria um jogo em que o Ceilândia não poderia errar. Não poderia errar por diversas razões. A principal é que nenhum jogador do  Ceilândia  tem se mostrado decisivo no ataque. A Aparecidense tem.

Amoroso lutou, deu uma assistência, mas passou o jogo quase todo distante dos meias
Amoroso lutou, deu uma assistência, mas passou o jogo quase todo distante dos meias

O jogo começou com a Aparecidense empurrando o Ceilândia contra o seu campo de defesa. Apesar do maior volume de jogo da Aparecidense, a meta defendida por Wendel não passou por situações claras de gol.

Problemas na marcação do Ceilândia estouravam nos laterais, que ficavam expostos às triangulações da Aparecidense
Problemas na marcação do Ceilândia estouravam nos laterais. Dudu e Kabrine expostos às triangulações da Aparecidense por falhas de marcação dos meias.

O Ceilândia foi aos poucos equilibrando o jogo, mas o time parecia ansioso. O Ceilândia subia desequilibrado da defesa para o ataque. O jogo ficou próximo a uma briga de rua, com a diferença aqui de que a Aparecidense tinha espaço para triangular pelo meio, derrubar os volantes do Ceilândia como peças de dominó e finalizar a jogada pelas laterais.

A rigor, Wendel foi exigido em apenas um lance... e foi bem. Sem culpa nos gols
A rigor, Wendel foi exigido em apenas um lance… e foi bem. Sem culpa nos gols

Foi assim que a Aparecidense chegou a fazer 2 x 0. Erros quando o Ceilândia tinha a posse de bola, triangulações rápidas e os gols de Nonato, aos 18, e Aleilson aos 32. Com a desvantagem, Adelson não perdeu tempo e colocou Mirandinha no lugar de Adriano.

Kasado batido. Volantes e laterais expostos na saída de bola adversária
Kasado batido. Volantes e laterais expostos na saída de bola adversária

A vantagem de dois gols  pareceu ter acomodado a Aparecidense que passou a marcar um pouco mais atrás. Com espaço na saída de bola, o Ceilândia passou a chegar mais equilibrado.  Perigo apenas em bolas paradas. Cocada quase diminuiu, mas aos 47, Kabrine cobrou falta sofrida por Amoroso. A bola passou por todo mundo  e  foi morrer no fundo das redes. Aparecidense 2 x 1 Ceilândia.

Thiago Ulisses, 5 da Aparecidense, jamais foi incomodado pelo Ceilândia
Thiago Ulisses, 5 da Aparecidense, jamais foi incomodado pelo Ceilândia

Veio o segundo tempo e o Ceilândia continuou com maior volume de jogo. Não criava situações claras de gol e ainda sofria com a saída de bola da Aparecidense, mas o Ceilândia era melhor. Aos 12, Amoroso e Mirandinha tabelaram e o estreante Mirandinha empatou o jogo.

Mirandinha comemora o gol de empate. Depois disso, o Ceilândia não conseguiu mais jogar.
Mirandinha comemora o gol de empate. Depois disso, o Ceilândia não conseguiu mais jogar.

Logo em seguida a Aparecidense se viu com 10 homens em campo, com a expulsão de Aleilson. A arbitragem também mudou a partir desse momento. O árbitro claramente passou a controlar o jogo e as ofensivas do Ceilândia.

Kabrine e Judvan: neste momento, Aparecidense apenas se defendia
Kabrine e Judvan: neste momento, Aparecidense apenas se defendia

Aos 20, o árbitro assinalou penalti para a Aparecidense. O problema não foi o penalti, mas os precedentes apitados desde o momento em que a Aparecidense ficara com um homem a menos. Nonato bateu e fez 3 x2.

Adelson tem trabalho: time precisa evoluir coletivamente, mas preocupa ainda mais individualmente
Adelson tem trabalho: Ceilândia coletivamente tem jogado bem. Ainda assim precisa evoluir coletivamente  mas ainda mais individualmente

Adelson percebeu que a arbitragem poderia reduzir o Ceilândia a 10 homens também. Retirou Kasado, que tinha amarelo,  para colocar Mario Henrique. O Ceilândia perdeu em estrutura. Cercou a Aparecidense na intermediária de defesa, mas jamais conseguiu oferecer perigo à meta goiana. Resultado: o Ceilândia mais uma vez jogou bem, mas agora se coloca numa situação em que, mais que jogar bem, precisa de vitórias, três vitórias em quatro jogos.

 

 

 

Ceilândia volta ao Annibal Batista de Toledo

De volta ao Anibal Batista de Toledo

Ceilândia volta ao Annibal Batista de Toledo
Ceilândia volta ao Annibal Batista de Toledo

Com uma tabela mais difícil que o seu adversário, o  Ceilândia não poupou esforços para fazer uma boa partida na noite de hoje contra a Aparecidense.

Klécio ficou um mês afastado: mesmo sem ritmo e longe da melhor forma, tornou-se o jogador mais perigoso do ataque alvinegro
Klécio volta ao Ceilândia: gols importantes. Dúvida quanto aos estágios técnico e físico

O Gato Preto viajou para Goiânia ainda ontem e com isso reduziu o impacto de uma viagem de última hora. O Ceilândia sabe o que é jogar no Anibal Batista de Toledo, onde sempre fez bons jogos contra o seu adversário.

Cauê vai ao ataque: zagueiro quase empatou
Cauê e seu companheiro Cocada terão a missão de fazer com que o Ceilândia não sofra gol

Para esta partida, Adelson, se quiser, já poderá contar com Amoroso, Klécio,  Mário Henrique e Mirandinha. Os nomes dos atletas foram publicados no BID. Contar com eles ou não, agora é um problema de Adelson.

Emerson Martins saiu contundido: motor do time, preocupa
Emerson Martins volta de contusão: motor do time, preocupa

Do time que vem atuando, Adelson deposita especial confiança no seu sistema defensivo. Se quiser sair do jogo de hoje com um resultado positivo é fundamental não sofrer gol.  Daí pra frente a responsabilidade será do ataque.

A torcida espera muito de Willian

Ceilândia enfrenta Aparecidense precisando da primeira vitória

Mirandinha deve integrar elenco do Ceilândia na D-2018
Ceilândia deve manter time da estreia. Gato Preto precisa de pontos e terá pela frente um adversário que perdeu em casa apenas uma vez em 2018. Mirandinha deve integrar elenco do Ceilândia na D

O Ceilândia sabe o quão difícil é enfrentar a Aparecidense em seus domínios. Em 2018, a Aparecidense jogou dez vezes no Anibal Batista de Toledo. Foram quatro vitórias, cinco empates e apenas uma derrota. Dez gols marcados e apenas cinco sofridos.

Emerson Martins retornou contra Sinop.
Emerson Martins retornou contra Sinop.

A expectativa para este jogo é que Adelson mantenha o time que enfrentou o Sinop com uma ou outra alteração. Na estreia, o Gato Preto sentiu o tempo parado e a expectativa é de melhora no ritmo de jogo e no entrosamento (novos contratados).

Daniel passou em branco contra o Sinop: o Ceilândia precisa de gols
Daniel passou em branco contra o Sinop: o Ceilândia precisa de gols

Para o confronto contra a Aparecidense aguarda-se o retorno de Emerson Martins. O meia recupera-se de uma lesão na panturrilha e entrou apenas nos minutos finais do jogo contra o Sinop. Com isso, Adelson terá um time próximo do ideal.

A torcida espera muito de Willian
A torcida espera muito de Willian

Das novas contratações, espera-se que Willian, agora já readaptado, seja novamente decisivo. O mesmo se aguarda de Daniel. Outros recém contratados, Judvan, Mirandinha, Klecio e Mario Henrique,  precisam de tempo para  encontrar a melhor forma e adquirir ritmo de jogo e não são opções imediatas.

Didão, Mário Henrique, Klécio e Willian: reencontro. Vai dar liga?

Últimos ajustes antes da Aparecidense

Alcione sofreu com as lesões e pouco jogou no último ano.
Nome por nome, o Ceilândia tem um time que pode ir longe na D-2018. A questão é que precisa dar liga. Para tornar o time ainda  mais cascudo, a direção fez pontuais alterações no elenco. Alcione sofreu com as lesões e pouco jogou no último ano: está de saída.

O técnico Adelson admitiu ao GloboEsporte que a estreia do Ceilândia na Série D 2018 foi apenas razoável.   De fato o resultado não foi o esperado, mas é natural que os tropeços aconteçam em uma competição tão difícil e curta. Resta ao time corresponder à confiança da torcida e recuperar os pontos perdidos o quanto antes.

Com a contratação de mais um lateral, Elivelto volta a ser opção para o meio
Com a contratação de mais um lateral, Elivelto volta a ser opção para o meio

Nome por nome, o Ceilândia tem um time que pode ir longe na D-2018. A questão é que precisa dar liga. Para tornar o time ainda  mais cascudo, a direção fez pontuais alterações no elenco.

Adelson terá uma semana para trabalhar a equipe.
Adelson tem muito trabalho pela frente: Ceilândia precisa de resultados

A Série D é curta. Não dá muito tempo para o time ficar encontrando soluções. Em seis jogos difíceis, mais da metade dos competidores serão eliminados. Sabendo disso, a direção correu para contratar. Trouxe Mário Henrique e Klécio,dois velhos conhecidos. Apesar de bons nomes, não se sabe em que condições os dois chegam. Carlinhos é outro nome cogitado. O time atual é que terá de dar conta do resultado.

Didão, Mário Henrique, Klécio e Willian: reencontro. Vai dar liga?
Didão, Mário Henrique, Klécio e Willian: reencontro. Vai dar liga?

Enquantos uns chegam, outros estão de saída.  Com uma lesão crônica, Alcione pouco jogou e, nos nove jogos que participou em 2018, normalmente vindo do banco,  fez apenas um gol.  Klécio deve ser o nome a ocupar a  função.

De qualquer sorte, é o elenco atual que terá que enfrentar a Aparecidense. Os reforços devem estar disponíveis a partir do terceiro jogo.  O Gato Preto, depois do tropeço em casa, já sabe que vai decidir fora de casa. O primeiro jogo da decisão será nessa sexta.