Tag: Ricardo Oliveira

Estes homens sonham, Ceilândia sonha…

Ceilândia possui aproximadamente 400mil habitantes. É a mais populosa cidade satélite do Distrito Federal. Tem dois times na primeira divisão do futebol local e é a terra dos orelhas, pessoas simples e trabalhadoras, gente forte e lutadora.

Ceilândia é muito mais que as manchetes de jornais demonstram. A cidade tem uma vida cultural extremamente ativa independente do fato de sequer ter uma sala de cinema ou um shopping, um parque vivencial ou praças bem cuidadas. Ceilândia não precisa, Ceilândia tem o seu povo e esse povo torce para mais um título alvinegro.

Pedro Vinicius

Thiago Eciene

Badhuga

Pedro
Posição: Goleiro Idade: 20 anos Origem: Paraná Posição: Zagueiro Idade: 28 anos Origem: DF Posição:Zagueiro Idade: 23 anos Origem: DF Posição: Goleiro Idade: 22 anos Origem: DF

Everson

Tety

André Oliveira

Daniel
 Posição: Zagueiro Idade: Origem:PR  Posição: Atacante Idade: 27 anos Origem: DF  Posiçao: Volante Idade: 27 anos Origem: RJ  Posição: Volante Idade: 26 anos Origem: DF

Wallace

Walllison

Cassius

Gil Bala
 Posição: Meia Idade: Origem:MG  Posição: Lateral Idade: Origem: Posição: Atacante Idade: 36 anos Origem: DF  Posição: Atacante Idade: 31 anos Origem: CE

China

Batata

Rogerinho

Darci
 Posição: Meia Idade: 30 anos Origem: DF  Posição: Lateral Idade: Origem:  Posição: Meia Idade: 31 anos Origem: PR  Posição: Goleiro Idade: 32 anos Origem: SC

Liel

Mauricio

Preparador Físico

Adriano
Posição: Volante Idade: 23 anos Origem: DF  Posição: Lateral Idade: 33 anos Origem: SP

Júnior

Panda

Julião

Ricardo Oliveira
Preparador Idade: Origem: DF Posição: Zagueiro Idade: 29 anos Origem: DF  Posição: Goleiro Idade: Origem Técnico Idade:51 anos Origem: AL

Iranildo

Dimba

Anchieta

Alcione
Posição: Meia Idade: 35 anos Origem: RJ Posição: Atacante Idade: 39 anos Origem: DF  Posição: Lateral Idade: Origem:SC Posição: Meia Idade: Origem: DF

Na Cidade do Gato, CEC encerra preparação

Alcione fez um golaço no treinamento
Alcione fez um golaço no treinamento

O CEC encerrou na tarde desta segunda-feira a sua fase de preparação para o Campeonato Metropolitano de 2012. O Técnico Ricardo Oliveira comandou treino-coletivo naquele que foi oficialmente o primeiro treino com bola na Cidade do Gato. Dimba, sempre ele, foi o primeiro a balançar as redes naquele que deve se tornar um dos mais completos centros de treinamento de um clube no Distrito Federal.

O técnico Ricardo Oliveira aproveitou o último treinamento para fazer novas experiências no onze titular e no esquema de jogo. Ao final do treinamento este alagoano de 51 anos de idade disse que gostou do que viu.

Ainda com problema nas laterais, mais uma vez Ricardo Oliveira foi obrigado a improvisar jogadores na posição. Enquanto isso, Maurício corria na lateral do campo para aprimorar a forma. Darci mais uma vez não treinou. Isso pode significar que está fora da estréia contra o Legião, nesta quarta-feira, 16h00, no CAVE.

Ainda em construção, foi o primeiro treino na Cidade do Gato
Ainda em construção, foi o primeiro treino na Cidade do Gato

A programação prevê novo treinamento antes da estréia. O time deve se reunir pela manhã para novo treinamento na Cidade do Gato.

Pouco se sabe do adversário do Ceilândia. O Legião vem treinando intensamente sob o comando de Cláudio Adão. A equipe laranja evitou os jogos amistosos que tantos problemas causaram ao Gato.   Há poucos jogadores conhecidos no elenco.

Talvez o mais conhecido seja o atacante Genilson, mas muito mais por suas desventuras no futebol paulista. Outro jogador conhecido é o grandalhão Reginaldo, no alto de seus 1.90m de altura e com passagem pelo  Atlético Sorocaba-SP.   Luiz Felipe (FU) tem passagem pelo Itumbiara, futebol carioca e pelo exterior; já o atacante Lucas é  cria do futebol local (CFZ). Outros dois jogadores conhecidos são  Diego Henrique que  atuou no futebol gaúcho e Biro vindo do futebol carioca.

CEC faz hoje último apronto

Luiz Felipe: fora dos planos por enquanto
Ricardo Oliveira faz mistério

Darci , Batata, Panda, Badhuga e Wallisson; Daniel, André Oliveira, Rogerinho e China; Dimba e Cassius. Essa é uma provável formação do CEC para a partida desta quarta-feira diante do Legião.

O técnico Ricardo Oliveira disse ao SiteCEC que não é refém de um esquema apenas. Por isso, durante os treinamentos tem alternado o modo de jogo, à procura da formação ideal. Nessas ocasiões o time alternou o modo de jogar do 4-4-2 para o 3-5-2 e dentro destes esquemas há sempre pequenas variações. A certeza quanto ao time que começa contra o Legião somente será desfeita no treino de hoje à tarde. Sessenta dias de espera enfim chega ao final.

O goleiro Darci não trabalhou a semana inteira e por isso é dúvida. Pedro pode ser a novidade  na camisa 1. No ataque também há dúvida: Cassius e Gil Bala treinaram entre os titulares com Dimba. A movimentação de Gil Bala foi presenteada com um gol no treinamento de sábado, mas há outras variáveis a serem consideradas pelo técnico.  A mais importante diz respeito a consistência do time, que sempre permitia contra-ataques aos adversários.

Badhuga treinou entre os reservas. Tety é opção
Badhuga treinou entre os reservas. Tety é opção

O CEC ainda corre atrás de contratações: depois de Victor, Maurício, Everson, Anchieta e Pedro Vinicius, mas com as dispensas de Edmar e Heleno, o CEC continua com um elenco pequeno. O Técnico Ricardo Oliveira disse precisar de jogadores versáteis  e que  se adaptem à diversas propostas de jogo.

Dúvidas à parte a verdade é uma só: o CEC acordou e está pronto.

Gato está quase pronto para a estréia

Ricardo Oliveira: alteração na defesa e time mais equilibrado
Ricardo Oliveira: alteração na defesa e time mais equilibrado

O Ceilândia não terá folga nesses dias que antecede à estréia. O time treinou na manhã deste sábado, treinarà à tarde no Rorizão, volta a treinar no domingo e encerra a fase de preparação no CT na segunda. Tudo o que tiver de ser feito até a estréia será feito nesses dias.

No treino deste sábado foi possível notar uma grande evolução na forma de jogar do time. Os espaços que foram a razão de diversas críticas foram consertados. É verdade que vez ou outra os jogadores se perdem, mas a verdade é uma só: na segunda fase do treinamento era possível ver algo de consistência no time. A despeito da evolução, há muito o que corrigir em termos táticos. Do ponto de vista físico há muito que trabalhar, principalmente em relação aos atletas que se incorporaram ao time recentemente.

John Kleber: de volta ao Gato
John Kleber: de volta ao Gato

Dentre esses atletas estão Mauricio, Anchieta e Everson recentemente contratados. Dos três Maurício parece em melhores condições físicas.  No geral os três se movimentaram bem no treinamento deste sábado, mas percebe-se claramente a falta de entrosamento. O goleiro Pedro Vinicius, vindo do Paraná, também treinou e está integrado ao elenco. Dentre as diversas caras novas uma bem familiar ao torcedor do CEC: John Kleber, preparador físico, está de volta ao Gato.

CEC acelera o ritmo com Adelson e reforços

Panda e Badhuga: provável dupla de zaga do CEC
Panda e Badhuga: provável dupla de zaga do CEC

Por volta de meio-dia de ontem, Adelson voltou a se reunir com parte da diretoria e representantes dos atletas. O carinho de todos fez com que reconsiderasse a posição inicial e se mantivesse à frente do futebol do CEC. Esse carinho pode ser sentido a partir das manifestações no Facebook. 

Adelson ficou e já foi logo anunciando as novas contratações do Gato para a competição. Vieram Maurício, lateral-direito que atuou no Monte Azul-SP, Vitor, lateral-esquerdo com passagem pelo Brasiliense e o zagueiro Everton, vindo de Londrina, no Paraná.

Ao tempo em que alguns jogadores chegam outros saem: Heleno e Edmar, segundo Almir de Almeida, deixaram o elenco.

A volta de Adelson de Almeida parece colocar um fim numa semana movimentada e decisiva no CEC. As mudanças ocorridas mexeram com todos e o clima mudou para melhor.  O ânimo para o trabalho está alto, com todos atentos aos mínimos detalhes mas sem perder a serenidade, algo importante nesses momentos. Faltando poucos dias para a estréia isso é bom. A habilidade do técnico Ricardo Oliveira neste momento será decisiva.

Em meio a tudo isso, o campeonato também passa por seus momentos de turbulência. Sem aporte do Governo dois clubes dizem não ter condições de disputar: Ceilandense e Brazlândia. O Brasília se vê ameaçado pela possibilidade de o Dom Pedro contestar a participação desse clube no campeonato. Em suma: que o campeonato começará, começará. O problema é saber se termina.

Adelson e Divino Ferreira deixam o CEC

Divino Ferreira: profissional experiente
Divino Ferreira: profissional experiente

Fase de preparação é fase de ajustes: é normal que entre jogador, saia jogador, sejam feitos ajustes finos na comissão técnica e em tudo o que envolva a competição. O Ceilândia passou por uma grande reformulação.

Na mais recente, o  preparador físico Divino Ferreira  deixou o clube e não á mais o responsável pela preparação física do CEC.  A decisão foi tomada em reunião realizada na tarde desta terça-feira e, aparentemente, não contou com a participação do Gerente de Futebol Adelson de Almeida. A paciência da diretoria com os maus resultados parece ter acabado.

Divino Ferreira é um profissional com larga experiência. As razões não são conhecidas, mas o mais provável é que Ricardo Oliveira tenha optado por trabalhar com um preparador físico de sua confiança. A atuação do time diante do Uberlândia pode ter pesado.

Adelson: exigente, mas compreensivo
Adelson: exigente, mas compreensivo

Ainda na noite de ontem o Gerente de Futebol Adelson de Almeida pediu demissão: “pedi demissão. Em reunião no inico da noite, eu oficializei a minha saida do clube. Fica o agradecimento a todos os atletas e membros da comissão tecnica que sempre me apoiaram”.  Adelson acha que a forma como a demissão de Divino Ferreira foi conduzida o desrespeitou. A demissão do preparador físico poderia ser realizada de maneira menos traumática para este, de modo a que a exposição fosse diminuída. Nada pessoal, segundo Adelson, apenas acha que é preciso evoluir sempre, inclusive nesse aspecto.

O Ceilândia perde muito com a saída de Adelson de Almeida da gerência de futebol. O senso de organização, a capacidade de trabalho  e a visão de futuro de Adelson de Almeida eram ingredientes importantes no planejamento do CEC para 2012.  O nome a substituí-lo ainda não foi definido.

Na manhã desta quarta-feira, o CEC faz um jogo-treino no Rorizão contra um combinado amador.

E Ricardo Oliveira não gostou do que viu.

Ceilândia continua treinando no Rorizão
Ceilândia continua treinando no Rorizão

O Ceilândia treinou nesta segunda-feira em dois períodos. No período da manhã, a equipe esteve sob a responsabilidade do preparador físico Divino Ferreira. Na parte da tarde,  Ricardo Oliveira comandou trabalhos técnicos. Ausência sentida do goleiro Darci, poupado.

Após uma semana de trabalho e uma derrota, Ricardo Oliveira compareceu ao treinamento de hoje, no Rorizão, com uma constatação e uma idéia fixa na cabeça. A constatação é a de que há muito trabalho para fazer. A apresentação do time diante do Uberlândia mostrou um time acomodado e sem força para buscar o resultado. A constatação de Ricardo Oliveira parece óbvia. O Ceilândia não pode, em hipótese alguma, aceitar uma derrota passivamente. Não se pode aceitar uma derrota.

A idéia fixa na cabeça é simples: Ricardo Oliveira pretende fazer mudanças no elenco. Traduzindo para o bom português: Ricardo Oliveira acha que o time precisa contratar outros jogadores para suprir deficiências. Nessas circunstâncias há um problema: o campeonato começa em pouco mais de uma semana.  Como se trata, obviamente, de ações pontuais, pode ser que dê certo.

Darci não treinou nesta segunda.
Darci não treinou nesta segunda.

Outra face da moeda está no fato de que as contratações podem implicar dispensas. O mundo do futebol é competitivo: prevalecem os mais fortes. Um time de futebol precisa ser competitivo, simples assim. Nada, contudo, que uma vitória na estréia não possa mudar.

Enquanto isso Iranildo não treinou com o grupo. Fez trabalho de musculação. Iranildo ressente-se de uma carreira em que evitou tanto que pode o trabalho de reforço muscular. A idade tem cobrado seu preço. Quando estiver minimamente em condições, deverá ser muito útil.

Crítica impiedosa!

Iranildo e Dimba: quem sabe com eles juntos?
Iranildo e Dimba: quem sabe com eles juntos?

É sempre ruim quando falam mal do seu time ou do seu trabalho. A crítica mineira foi particulamente impiedosa com o Ceilândia. Se no início da partida os mineiros destacavam o elenco do Ceilândia, apontado como um dos favoritos ao título do Campeonato Metropolitano, no decorrer da partida os elogios foram se transformando em crítica.

Aos primeiros sinais de desconfiança, narrador e comentarista da Rádio Vitoriosa foram pontuando que o time do Ceilândia parecia incomodado com as dimensões do gramado ou com o calor. Com o tempo, contudo, deixaram as palavras amenas de lado e foram especialmente ácidos: “esse time do Ceilândia se disputar a segundona do campeonato mineiro cai para a terceira”.

Os torcedores do Uberlândia não foram menos ácidos. Renato Rodrigues escreveu no Canal Uec: “Não quero desdenhar do time candango, mas eu esperava mais deles. Não foi um adversário que deu aperto para o Verdão, pouco atacou e nas poucas vezes que o fez foram bolas alçadas na área, fáceis para o goleirão Marcelo Cruz e para Felipe Sanches que o substituiu.”

Kelver Martins acrescentou: “… pense bem, o Ceilândia… pela barabaridade! pior time que ja vi jogar. Péssimo dos péssimos!”.

Nem assim o gol sai
Nem assim o gol sai

Ao final da partida, o técnico do Uberlândia, Eugênio Carlos, em entrevista a Rádio Vitoriosa,  preferiu falar das virtudes do seu time e acrescentou que facilmente o Uberlândia poderia ter feito quatro ou cinco gols.

O Ceilândia sabe que os resultados desses amistosos preparatórios nada valem. Por incrível que pareça, no início do segundo tempo, o time mostrou um mínimo de evolução com os dois meias avançados fazendo o que deveriam fazer o jogo inteiro: impedir que a transição da defesa para o ataque do adversário seja feita com facilidade. Isso durou cinco minutos!

Noventa por cento da partida foi travada entre a intermediária de defesa do Uberlândia e a entrada da grande área alvinegra. Parece evidente que o CEC está marcando muito atrás e que o Ceilândia tem um problema nas meias.

Nas vezes em que atacou, o CEC atacou com no máximo três jogadores. Parece evidente que os jogdores ainda não se movimentam como equipe. Por sorte os  jogadores sabem que o tempo está acabando e que quando for prá valer tudo muda. O mais importante para a torcida do CEC: se  nada der certo, quem sabe a entrada de Iranildo resolva?

Crédito: Correio de Uberlândia

Evoluiu, mas foi pouco: Uberlândia 2 x 0

O Ceilândia foi uma pálida figura no Estádio do Sabiá - Crédito: Correio de Uberlandia
O Ceilândia foi uma pálida figura no Estádio Parque do Sabiá - Crédito: Correio de Uberlândia

O Ceilândia sofreu mais uma derrota nesta acidentada fase de preparação para o campeonato metropolitano, previsto para iniciar no próximo dia 12 de fevereiro. Desta vez a derrota foi diante do Uberlândia, em jogo disputado na tarde deste sábado no triângulo mineiro. Foi também a primeira partida comandada por Ricardo Oliveira.

Foi mais uma fraca atuação do Ceilândia. Diante de 290 torcedores perdidos em meio a imensidão do Estádio Sabiá, mal a partida começou e o Uberlândia assumiu as rédeas do jogo. Não foi uma partida em que as equipes trocavam ataques. Na essência o Ceilândia parecia estranhar as dimensões do gramado e o sol da tarde deste sábado. O Ceilândia era um time lento. O Uberlândia não era melhor. Tecnicamente o jogo foi fraco.

Nesse contexto venceu quem teve mais disposição. Aos 11 minutos o lateral Ivonaldo arriscou de longe e abriu o marcador para o adversário. Se alguém pensava que o Ceilândia fosse reagir, tentar marcar o adversário mais à frente, forçar o erro do adversário ao menos a partir da intermediária, errou.

Se se pode apresentar um retrato esse retrato diria que o Ceilândia não passava da metade do campo de defesa do Uberlândia e o Uberlândia não passava da grande área alvinegra. Mesmo assim, se alguém estava mais próximo do gol esse time era o Uberlândia. Foi o que aconteceu, mas num lance de bola parada: aos 43, Ivonaldo bateu escanteio e o baixinho Balduino marcou: Uberlândia 2 x 0.

No segundo tempo o Ceilândia até tentou mudar a marcação. Tentou impedir a saída de bola adversária ainda na sua própria intermediária. Isso durou uns poucos minutos, mas foi o primeiro traço de evolução em três semanas! Depois disso o jogo voltou ao lenga-lenga do primeiro tempo: O Uberlândia não queria, o Ceilândia, que teve Daniel expulso, não tinha forças para procurar o gol. Os técnicos fizeram tantas substituições quanto podiam.

Após quatro amistosos, o Ceilândia perdeu três, ficou três sem fazer gol e sofreu gol em três. Teve apenas uma vitória. Torcida para que a sequencia acabe quando tudo for prá valer.

O CEC começou com Darci,  Batata, Luiz Carlos Badhuga,  Panda e Thiago Eciene;  Daniel, Andre Oliveira, Rogerinho e China; Tety e Dimba.

E Iranildo não viajou…

O Ceilândia já está em Uberlândia para o amistoso deste sábado, as 16h, contra o Uberlândia. Trata-se do último preparativo até o momento programado para o campeonato do Distrito Federal de 2012.

Iranildo: está difícil jogar
Iranildo: está difícil jogar

Depois de uma semana de trabalho conturbada após a derrota do último sábado, o Ceilândia trocou Marquinhos Bahia por Ricardo Oliveira. O novo treinador teve a felicidade de contar com Iranildo logo em seu primeiro dia de trabalho com bola. Isso gerou a expectativa de que o atleta pudesse viajar para Uberlândia, mas essa expectativa não se confirmou: mais uma vez Iranildo precisou ser poupado. Mais uma vez a estréia ficou para depois.

Iranildo foi contratado pelo CEC no começo do mês de janeiro. Na sua apresentação deu breves voltas pelo gramado. Em poucos dias de trabalho o atleta queixou-se de problemas no ciático e precisou de alguns dias de repouso. Retornou aos trabalho físico justamente no último sábado, quando novamente fez um trabalho físico leve. Ante a aproximação do campeonato, iniciou o trabalho com bola na última quarta-feira. A expectativa era grande de que estreasse, mas não vai ser hoje.

A dificuldade em contar com Iranildo preocupa ao torcedor. Embora compreenda que a Comissão Técnica esteja sendo extremamente profissional no trato com a equipe, com Iranildo em particular, o torcedor tem pressa, mas não quer ficar refém de um jogador. As constantes interrupções no trabalho de preparação apenas indicam as dificuldades que o CEC terá para contar com o atleta na plenitude de sua forma física. Esse não é o entendimento da comissão técnica. Para a comissão técnica Iranildo precisa de tempo para estar em condições e o trabalho está no dentro do cronograma. O problema é que a torcida já começa a ficar impaciente.

Força máxima no último amistoso

Dimba tem sede
Dimba tem sede

O Ceilândia enfrentará nesse sábado, as 16h, no Parque do Sabiá, o time do Uberlândia. O time mineiro se prepara para o módulo 2 do Campeonato Mineiro. Já para o Ceilândia o amistoso será o último antes da estréia contra o Legião, programada para acontecer no dia 15 de fevereiro.

Cassius é dúvida
Cassius é dúvida

O técnico Ricardo Oliveira terá quase todos os  jogadores do elenco a disposição, dentre eles Iranildo e Dimba. O lateral Anchieta, recentemente contratado, integrou-se ao grupo, mas não deve jogar. Panda já voltou aos trabalhos físicos e talvez seja o único desfalque do time considerado titular. Cassius ainda é dúvida: o jogador deixou o campo na última partida após uma lesão no tornozelo direito.

Uma boa notícia é que Liel enfim teve o seu contrado registrado. Campeão com o CEC em 2010, o volante pode ser uma boa opção para Ricardo Oliveira.

A delegação deve viajar para o interior mineiro nesta sexta-feira para Uberlandia e retornar no domingo.

Ricardo Oliveira quer ajustes

Divino Ferreira, preparador físico, Ricardo Oliveira e Adelson de Almeida no primeiro dia do treinador (Crédito: Marcus Pereira - Jornal de Brasília)
Divino Ferreira, preparador físico, Ricardo Oliveira e Adelson de Almeida no primeiro dia do treinador (Crédito: Marcus Pereira - Jornal de Brasília)

O técnico Ricardo Oliveira treinou o Ceilândia pela primeira vez nesta última quarta-feira. Foram 60 minutos de coletivo divididos em dois tempos de 30.  Ricardo Oliveira teve a oportunidade de ter contato com os jogadores e tirar algumas impressões.

A primeira impressão é a de que o elenco é muito pequeno. A segunda é que o CEC tem que correr contra o tempo, porque faltam 13 dias para o início da competição. Por sorte o Ceilândia estréia depois que os outros.

De fato o elenco tem se mostrado reduzido. O Ceilândia tem demonstrado que precisa de zagueiros, laterais e mesmo atacantes para compor o elenco. Panda, por exemplo, não poderá jogar nas primeiras rodadas da competição. Isso trás um problema porque no início dos trabalhos o CEC possuía Diego Morais, Eciene, Luiz Carlos Badhuga e Panda. Agora possui apenas Luiz Carlos e Eciene como opções imediatas para a estréia.

Cassius machucou-se diante do Capital. O CEC não tem uma opção com as mesmas características. De qualquer forma, a se tirar pelo trabalho mostrado em 2008, em que Ricardo Oliveira possuía um time de muita movimentação no ataque, é provável que Cassius fosse a opção numa situação em que precisasse mudar o estilo de jogo. Com eventual lesão, essa opção não mais existiria. Além do mais, é possível que um ou outro jogador pode deixar o elenco a qualquer tempo. É preciso estar preparado para essas situações.

IRANILDO VOLTOU

Ricardo Oliveira ganhou um presente logo em seu primeiro dia. Iranildo treinou nos primeiros trinta minutos do coletivo. Movimentou-se bem e mostrou que está clinicamente curado. É possível que Ricardo Oliveira utilize o jogador no último amistoso deste sábado, no Parque do Sabiá, diante do Uberlândia.

Ricardo Oliveira retorna ao Ceilândia

Ricardo Oliveira: excelente campanha em 2008
Ricardo Oliveira: excelente campanha em 2008

Ricardo Oliveira é o novo técnico do Ceilândia e será apresentado ao elenco amanhã, as 9h, no Rorizão. Ricardo Oliveira treinou o Gato na boa campanha de 2008 e a sua campanha à frente do time foi espetacular. Em nove jogos foram seis vitórias, um empate e apenas duas derrotas. O time marcou 18 gols e sofreu 13.

Ricardo Oliveira deve chegar às 22h00 desta terça-feira, procedente de São Paulo, e já vai iniciar os trabalhos nesta quarta-feira.

O time de Ricardo Oliveira tinha Rodrigo Félix e Diego Macedo, eleito o craque do campeonato.
O time de Ricardo Oliveira tinha Rodrigo Félix e Diego Macedo, eleito o craque do campeonato.

De jeito simples, fala mansa e organizado, Ricardo comandava um time em que brilharam jogadores como Diego Macedo, eleito o craque do campeonato, Rodrigo Félix, Carlos Lira e Andrey, zagueiro que chegou a jogar na Seleção Brasileira. Ricardo terá a missão de levar o CEC ao título de campeão do Distrito Federal em 2012 e com isso conseguir uma vaga na série D do Brasileirão.

Ricardo Oliveira comandou o Gato nos seguintes jogos: 0x2 Legião, 3×0 Esportivo, 5×4 Unaí, 4×2 Brazlandia, 0x2 Dom Pedro, 3×2 Gama, 1×1 Brasiliense, 1×0 Legião e 1×0 Esportivo.

DATA

Data

 

adversario

10-02-2008 16:00:00

Ceilândia

0

2

Legião
17-02-2008 16:00:00

Ceilândia

3

0

Esportivo Guará
24-02-2008 16:00:00

Ceilândia

5

4

Unaí
02-03-2008 15:30:00

Ceilândia

4

2

Brazlandia
09-03-2008 15:30:00

Ceilândia

0

2

Dom Pedro II
16-03-2008 16:00:00

Ceilândia

3

2

Gama
23-03-2008 16:00:00

Ceilândia

1

1

Brasiliense
26-03-2008 20:30:00

Ceilândia

1

0

Legião
06-04-2008 16:00:00

Ceilândia

1

0

Esportivo Guará