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Ceilândia x Gama: duelo de emergentes

Elvis marca Juninho: Parada dura...
Elvis marca Juninho, agora juntos no Ceilândia:  Deu Gama em 2013…

O Ceilândia terá uma semana extremamente complicada. Na quarta-feira, 16h, no Regional, enfrentará o Gama.

O jogo opõe quinto e sétimo colocados no campeonato. A posição na tabela, contudo, não revela o mais importante; o Gama não perde há cinco jogos e o Gato Preto está em franca ascensão.

Dudu correu muito contra o Luziânia. Ano passado, diante do Gama
Dudu correu muito contra o Luziânia. Ano passado, diante do Gama

Depois da vitória sobre o Luziânia e dos resultados do final de semana, o Ceilândia sabe que agora cortou pela metade o prejuízo do início da competição: a diferença para os times de seu porte é agora de três pontos.

O zagueiro Gilson estreou no último sábado e foi bem fazendo o gol da vitória. Ainda visivelmente fora de forma, Gilson fez valer a sua técnica.  O zagueiro atuou apenas um tempo.

Aparentemente o Ceilândia não terá problemas. Os jogadores retornam ao trabalho hoje para avaliação médica.

Gato vence Ceilandense e faz o dever de casa

Cassius fez o primeiro do Gato
Cassius fez o primeiro do Gato

É absolutamente incomum que o Ceilândia vença uma partida com dois gols de penalti, mas aconteceu e poderia ter sido mais!

Jogando na tarde deste sábado chuvoso, o Gato Preto venceu a Ceilandense por 3 x 0, resultado que se não muda em nada a posição do Ceilândia na competição, ao menos permite que respire.

Elvis aproveitou bela jogada de Alisson e fez o segundo
Elvis aproveitou bela jogada de Alisson e fez o segundo

Foi um jogo de um time só. O Ceilândia teve o controle da partida, marcando o adversário desde o campo ofensivo.

O primeiro gol surgiu em penalti sofrido por Allan Dellon. Cassius bateu no canto esquerdo do goleiro para abrir o marcador.

O Maestro voltou e tambem fez o dele
O Maestro voltou e tambem fez o dele

Não demorou muito e Alisson fez bela jogada pela esquerda e serviu Elvis que bateu com categoria para fazer 2 x 0.

Desacostumado a tamanha vantagem,  o CEC aguardou o término do primeiro tempo.

Passado e presente: estranho ver Daniel com outra camisa que nao a alvinegra
Passado e presente: estranho ver Daniel com outra camisa que nao a alvinegra

Veio o segundo tempo e o Ceilândia demonstrou claramente que a vantagem lhe atendia. O jogo ficou monótono no melhor estilo o Ceilândia não quer e a Ceilandense não conseguia jogar.

Isso não significa que tenha faltado emoção. A Ceilandense em nenhum momento ameaçou a meta alvinegra.

Here empurado: penalti do terceiro gol
Here empurado: penalti do terceiro gol

Enquanto isso, o Ceilândia cansou de errar gols. No mais fantástico desses erros, Alisson não respeitou a bola e errou um gol feito.

Nos minutos finais, Adelson de Almeida colocou Gilmar Herê no lugar de Cassius. O atacante fez boa jogada com Alisson e foi empurrado na área. Penalti que Allan Dellon bateu com perfeição para dar números finais ao jogo.

Franca novamente nao sofreu gol
Franca novamente nao sofreu gol

O resultado não muda a posição do Ceilândia. Ao menos o Gato Preto afastou-se da parte de baixo da tabela antes de começar a maratona contra os primeiros colocados.

Se há uma evolução, e há, será colocada à prova. A primeira delas  em Luziania.Em meio a alegria de todos, um jogador destoava. Renato conversou com o CeilandiaEC. Confessou que nao foi bem, mas admitiu que estava feliz pelo time haver vencido. Vida que segue…

Para vencer a desconfiança

Cassius fez de falta o primeiro gol da vitória do Gato Preto em 2013: 2x0
Cassius fez de falta o primeiro gol da vitória do Gato Preto em 2013: 2×0

A rodada dos clássicos reservou o derby de Ceilândia para esta tarde de sábado, 16h, no Estádio Regional com ingressos a R$ 10,00.

Os dois times tentam vencer a desconfiança de seus torcedores. O Ceilândia entrou na competição como um dos favoritos e procura retomar a trilha de vitórias.

Já a Ceilandense veio com um time modesto, mas nesse exato momento os dois times estão com quatro pontos.

Badhuga  na vitória de 2013: o retrospecto recente é amplamente favorável ao Gato Preto
Badhuga na vitória de 2013: o retrospecto recente é amplamente favorável ao Gato Preto

Para a maioria trata-se de um jogo perigoso: se vencer, O Ceilândia nada mais fez que a obrigação, se perder, será um desastre.

Nas últimas partidas entre os dois times, jogos sempre complicados. Dificilmente um time vence o outro por diferença superior a um gol, mas o histórico recente é amplamente favorável ao Gato Preto.

Na história dos confrontos, vantagem do Ceilândia: em 11 jogos, 4 vitórias, 4 empates e 3 derrotas. O saldo de gols é desfavorável ao alvinegro: 16 a 18.

CEC x Dense é sempre um jogo complicado
CEC x Dense é sempre um jogo complicado

 

No Ceilândia, Adelson já tem basicamente a noção do  seu time-base. O time tem mudado conforme joga em casa ou fora.

Marcos Senna e Adelson se conhecem desde ainda muito jovens, como treinadores da base em Ceilândia. Mais um ponto de interesse na partida.

A rigor o Ceilândia não tem problemas. Allan Dellon recuperou-se de incômodo na parte posterior da coxa direita e volta.

Derby da cidade nunca é fácil

Allan Dellon em ação contra a Ceilandense: CEC não respeitou o adversário e saiu perdendo por 2 x 0
Allan Dellon em ação contra a Ceilandense: CEC não respeitou o adversário e saiu perdendo por 2 x 0

O Ceilândia faz nesta quinta o apronto para a partida do sábado diante do Atlético Ceilandense. Em circunstâncias normais seria complicado, após o resultado deste meio de semana, o jogo ganhou ainda mais importância.

Nesta quarta-feira, o Atlético foi goleado em casa pelo Sobradinho por 4 x 0. Se o  resultado expôs as fragilidades do adversário, por outro o torna um adversário complicado para o Ceilândia. No derby da cidade, nunca foi fácil vencer o Ceilandense.

Em abril de 2012, CEC conseguiu o empate nos minutos finais
Em abril de 2012, CEC conseguiu o empate nos minutos finais

Tanto Ceilândia quanto o Atlético possuem quatro pontos. Tecnicamente estão empatados  na colocação. O saldo de gols os difere.

No confronto recente, em 2012, o Gato Preto não respeitou a Ceilandense e em poucos minutos perdia por 2 x 0. Arbitragem à parte, o fato é que o Ceilândia teve que suar muito para não sair derrotado.

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Ceilândia em busca da primeira vitória em 2014

 

Allan Dellon comemora um dos gols alvinegros na vitória de 2012: Time joga pressionado
Allan Dellon comemora um dos gols alvinegros na vitória de 2012: Time joga pressionado

O Ceilândia volta à Serra do Lago na tarde deste sábado, 16h, para enfrentar o Formosa. A última vez que o alvinegro esteve na Serra do Lago, venceu o Luziânia por 1×0, gol de Dimba, resultado que praticamente selou o título alvinegro em 2012.

O momento atual é outro: o CEC ainda não venceu no campeonato. Contra o Santa Maria o Gato Preto cansou de perder gols e, no final das contas, acumulou a quarta derrota em quatro jogos.

Isso é muito para um time que antes era apontado como um dos favoritos ao título.

Em 2012, CEC tinha a segurança de Liel na defesa
Em 2012, CEC tinha a segurança de Liel na defesa

O técnico Adelson de Almeida tem à sua disposição o melhor de sua equipe. Depois de haver sofrido com contusões na fase de preparação, Adelson enfim pode contar com a base que planejou.  Mesmo assim, Adelson não deve fazer alterações na equipe, a não ser a decorrente da saída de Goeber. O substituto é a única dúvida.

O Ceilândia precisa vencer por várias razões. A principal razão é quebrar a sequencia de maus resultados para recoloca-lo nos trilhos da classificação. A previsão é a de um jogo complicado: o adversário também não vem bem na competição.

Na última vez que Ceilândia e Formosa se enfrentaram foi em 2012: o Gato Preto venceu, em Formosa, por 3×2.

Sofrimento sem fim… CEC 1×2 Santa Maria

Gol de Allan Dellon não foi o suficiente: desta vez o problema não foi o meio
Gol de Allan Dellon não foi o suficiente: desta vez o problema não foi o meio

O Ceilândia continua sem vencer em 2014. Jogando hoje à tarde no Estádio Bezerrão, o Ceilândia foi derrotado pelo Santa Maria por 2 x 1.

Foi a quarta derrota consecutiva do Gato Preto; a primeiro vitória do Santa Maria em sua história na primeira divisão.

Time jogou mais compacto, mas falhas individuais selaram a derrota
Time jogou mais compacto, mas falhas individuais selaram a derrota

Tal qual prometera, Adelson fez apenas uma substituição no time de linha. A surpresa, contudo, foi na troca do goleiro: nem França ou Pedro, Leonardo. Nos últimos quatro jogos foram três goleiros diferentes !

O Gato Preto começou o jogo dando a impressão que venceria, que seria uma questão de tempo aproximar-se da meta adversária. Foi só a impressão.

Lucas bate equilibrado: Juninho e Gago poderiam ter evitado
Lucas bate equilibrado: Juninho e Gago poderiam ter evitado

Aos nove minutos, Lucas recebeu na lateral direita de defesa do Ceilândia, cortou para o centro e abriu o marcador. A falha defensiva, permitindo que o adversário chegasse inteiro no lance contribuiu decisivamente para o gol adversário.

O primeiro tempo seguiu sem maiores emoções, salvo a clara chance de Allan Dellon, teve um ou outro chute de grande distância do Santa Maria.

Thiaguinho enfim fez boa partida, mas ainda longe do ideal
Thiaguinho enfim fez boa partida, mas ainda longe do ideal

Veio o segundo tempo e o CEC tomou a iniciativa do jogo. Aos cinco, Dudu Gago sofreu falta que Allan Dellon cobrou com maestria empatando o jogo.

Esperava-se que o Ceilândia mantivesse o ritmo e virasse o jogo. Não foi o que aconteceu: aos 19, Leonardo saiu mal do gol. Na sequencia, Robson cabeceou livre desempatando o jogo.

Três do Ceilândia contra o goleiro: Allan Dellon perdeu!
Três do Ceilândia contra o goleiro: Allan Dellon perdeu!

Seria injusto dizer que o Ceilândia partiu para o ataque tal qual o fez na derrota para o Legião. Não o fez.

Hoje, as chances criadas (e não foram poucas) foram fruto de um trabalho minimamente articulado. Isso talvez seja a coisa positiva da partida de hoje.

O meio esteve melhor, mas a defesa comprometeu
O meio esteve melhor, mas a defesa comprometeu

De qualquer forma, há sempre quem diga que o que houve de positivo deve-se à fragilidade do adversário.

O fato é que não deu.  O Ceilândia  troca o glamour do favoritismo pela dura realidade da última colocação.

Adelson não muda: “sei o time que tenho!”

Cassius é o artilheiro do time no ano: dois gols e um penalti perdido
Cassius é o artilheiro do time no ano: dois gols e um penalti perdido

O Ceilândia encerra a sua preparação para enfrentar o Santa Maria com indicação de que não haverá mudanças no time principal. Cogita-se que Adelson faça no máximo uma mexida na defesa com a entrada de Wisman no lugar de Valdinei.

De acordo com o treinador a semana de trabalho foi produtiva. Houve um aumento na intensidade dos treinamentos, algo que acontece naturalmente com o início da competição e ainda mais depois de uma derrota inesperada.

CEC com obrigação de vencer
CEC com obrigação de vencer

As maiores mudanças foram de ordem tática,mais precisamente de posicionamento dos jogadores do meio (Juninho Goiano, Goeber, Thiaguinho e Allan Dellon).

No mais, Adelson descartou qualquer mudança. Conforme o técnico, os tropeços fazem parte do processo de amadurecimento do time. O técnico finaliza afirmando que o elenco mostrou que tem condições de atender às expectativas da torcida e do mundo do futebol.

O Ceilândia joga amanhã contra o Santa Maria, no Bezerrão, às 16h00.

 

Adelson procura soluções

Alisson enfrenta o paredão: bola volta rápida, sem tempo para se organizar
Alisson enfrenta o paredão: bola volta rápida, sem tempo para se organizar

O técnico Adelson de Almeida sacou Thiaguinho no intervalo do jogo contra o Legião. No esquema de Adelson, Thiaguinho ora recompõe a proteção com os volantes, ora se soma a Allan Dellon e Alisson no ataque.

Na prática, Thiguinho não conseguiu fazer uma coisa ou outra. Em seu lugar entrou Chulapa que simplificou um pouco mais e cuidou essencialmente da proteção. De vez em quando se aventurava ao ataque.

Juninho, Alisson, Thiaguinho e Allan Dellon: poucas vezes estiveram próximos
Juninho, Alisson, Thiaguinho e Allan Dellon: poucas vezes estiveram próximos

Adelson deve estar considerando várias opções, inclusive jogar com dois atacantes. Outra opção seria a entrada de Gilmar Herê, atacante pelos lados de boa velocidade.

Há pontos positivos e negativos nessa escolha. A entrada de Gilmar Herê não resolve um problema básico do time: a bola continuará viva, indo e voltando do ataque com muita velocidade. Isso tem dividido o time em defesa e ataque e prejudicado o meio.

No treino coletivo desta tarde, Adelson tende a mexer o mínimo possível na equipe. Além do trabalho de formação, Adelson ainda tem o trabalho de preparar a equipe mentalmente para enfrentar o momento atual de transição entre o conceito que o time tem de si próprio e a realidade da competição.

A cena chamou a atenção no exato momento em que ocorria

“Você é tão bom quanto o seu último resultado”

A cena chamou a atenção no exato momento em que ocorria
A cena chamou a atenção no exato momento em que ocorria

Há uma máxima do esporte de competição e que normalmente não se aplica ao futebol. Essa máxima diz que você é tão bom quanto o seu último resultado.

O ambiente do futebol, normalmente, é cheio de não me toques.Algumas verdades nunca são ditas e isso cria um clima amistoso, mas superficial. É sempre necessário ter equilíbrio. Um time de futebol não é uma instituição de caridade ou um círculo de amigos. O ambiente é de competição.

Jogador do Legião puxa o contra-ataque ao lado de Allan Dellon
Jogador do Legião puxa o contra-ataque ao lado de Allan Dellon

O Ceilândia não é o Internacional, não pode se dar ao luxo de ser um time mimado como o Internacional (sempre apontado como o melhor elenco, ou um dos melhores elencos e há quase quarenta anos sem ser campeão brasileiro).

Já cansado, o meia, sequer esboça uma reação: "o problema não é meu"
Já cansado, o meia, sequer esboça uma reação: “o problema não é meu”

No jogo de ontem, contra o Legião, não faltou vontade no sentido que comumente se dá à palavra. No futebol, contudo, o somatório das vontades individuais não formam um time, forma uma comunidade de egos. Tem que dar liga, como dizem. E tem mais:  vontade é coisa distinta de dedicação. Você pode ter vontade e não se dedicar, você pode ter vontade e dedicação e não ter foco.

“A maioria dos amadores chega somente até um estágio de conforto e não dedica tempo suficiente para melhorar. A falta de ambição nos torna medíocres.” K. Anders Ericsson

A sequencia de imagens pode ser injusta com Allan Dellon, por várias razões, algumas já expostas no CeilandiaEC. Infelizmente para ele, é a imagem que se tem.

 

Rodriguinho perde grande chance em 2013: vitória sofrida no Augustinho Lima

A três dias da estréia

Defesa tem sido a maior preocupação de Adelson. Em 2013, CEC saiu atrás e sofreu para virar o jogo
Defesa tem sido a maior preocupação de Adelson. Em 2013, CEC saiu atrás e sofreu para virar o jogo: 2×1

O Ceilândia entra na fase final de sua preparação para a estréia deste sábado, 16h, no Estádio Regional, diante do Legião. A programação prevê treinamento técnico-tático e, amanhã, o treino-apronto. Para a sexta-feira, apenas trabalho leve no campo de jogo.

Adelson de Almeida enfim pode contar com quase todos os jogadores do time-base que pretende lançar no sábado. De todos os jogadores, apenas o zagueiro Claudio Luiz está entregue ao Departamento Médico. Sente-se alguma impaciência no ar em torno do estado físico do zagueiro.

Didão foi o herói alvinegro: fez os dois gols da vitória
Didão foi o herói alvinegro: fez os dois gols da vitória

O atacante Gilmar Herê voltou a treinar, depois de pouco de mais de uma semana recuperando-se de uma pancada sofrida no jogo contra a Anapolina.

Em 2013, o Ceilândia também estreou no Metropolitano jogando contra o Legião. O jogo foi em Sobradinho, no Augustinho Lima, e o CEC sofreu para virar o marcador, após sair perdendo logo no início da partida. No final, 2×1, com gols de Jocelmo para o Legião enquanto Didão fez os dois gols do alvinegro de Ceilândia.

Cassius é o maior artilheiro da história do futebol do DF: hora de assumir a responsabilidade de conduzir o Ceilândia ao tri
Cassius é o maior artilheiro da história do futebol do DF: Hora de assumir a responsabilidade de conduzir o Ceilândia ao tri

Adelson relatou ao CeilandiaEC que conhece pouco sobre o adversário, mas o suficiente para não ser totalmente surpreendido.

Ainda falando ao CeilandiaEC, Adelson admitiu  que a responsabilidade pela vitória é do Ceiländia, pela diferença de investimento em relação ao rival, mas acrescenta que o fator estréia é sempre perigoso.

 

Ceilândia mostra evolução, mas perde novamente

Alan Delon retornou: passe para o primeiro gol, mas ainda sem o preparo ideal
Alan Delon retornou: passe para o primeiro gol, mas ainda sem o preparo ideal

O Ceilândia encerrou a sua fase de preparação para o Metropolitano 2014 sem vitória. Em três jogos realizados contra equipes de Anápolis, o Gato empatou um jogo e foi derrotado duas vezes.

O jogo de hoje começou com a Anapolina envolvendo o Ceilândia, mas parando na defesa alvinegra. Faltava o último passe para os alvirrubros.

Thiaguinho aceitou uma nova função e foi muito útil. Time tem a ganhar com o jogador
Thiaguinho aceitou uma nova função e foi muito útil. Time tem a ganhar com o jogador

Do lado do Ceilândia, o alvinegro sofria na transição da defesa para o ataque.  Adelson optou por um meio de campo técnico, com Allan Dellon, Alisson e Thiaguinho.  Difícil dizer a que se devia a dificuldade do Ceilândia, mas uma coisa é certa: o time errou muito na saída de bola.

Após sete minutos em que viu o adversário jogar, o alvinegro melhorou a marcação, mas normalmente chegava atrasado. O resultado é que o CEC tinha sempre que correr atrás do adversário.

Tales atuou na defesa e não decepcionou: muitos lesionados
Tales atuou na defesa e não decepcionou: muitos lesionados

O domínio da Anapolina, contudo, jamais se traduziu em oportunidades de gol. Ao contrário, o Ceilândia na sua primeira oportunidade, abriu o marcador. Allan Dellon enxergou Cassius que driblou o zagueiro e inaugurou o marcador.

Aos 16, um minuto depois, o Ceilândia bobeou e Celinho empatou de cabeça. A defesa falhou e ninguém encostou em Celinho. França nada pode fazer.

O jogo ficou mais equilibrado e, se alguém tivesse que sair na frente, não como decorrência do futebol apresentado, mas porque era melhor no último passe, esse alguém seria o Ceilândia. Cassius e Alisson perderam boas oportunidades.

França entrou para ganhar ritmo: experiência poderá ser importante
França entrou para ganhar ritmo: experiência poderá ser importante

Veio o segundo tempo e a Anapolina veio com uma proposta diferente: esperar o CEC no seu campo de defesa. O Ceilândia teve mais posse de bola e, sem espaço, mostrou deficiências no último passe.

O castigo veio quando Charles, numa bola despretensiosa, tirou do zagueiro e meteu um tubo na trave direita de França. A bola morreu no fundo da rede. Vitória da Anapolina por 2 x 1.

Juninho Goiano: entrou no segundo tempo e melhorou a saida de bola
Juninho Goiano: entrou no segundo tempo e melhorou a saida de bola

Após o gol, Adelson fez mudanças em bloco. O jogo perdeu em consistência, embora se tenha visto que Jeffinho e Adriano Felicio podem ser úteis na busca do Tri.

Embora o CEC tenha sido melhor nos últimos minutos, não conseguiu o gol do empate.

No final, CEC correu sempre atrás:  a partir da próxima semana, tudo muda
No final, CEC correu sempre atrás: a partir da próxima semana, tudo muda

O resultado em si foi ruim, porque aumenta as expectativas em torno da estreia.

Sob o ponto de vista de Adelson de Almeida, entrevistado ao final do jogo, o time evoluiu muito em uma semana e isso se fez sentir durante o jogo. Para ele o time deve alcançar a sua melhor performance no meio da competição, pouco antes dos mata-mata.

Até lá, confia que a qualidade técnica do time fará a diferença contra adversários que, em tese, não constam entre os favoritos.

No meio de semana, empate em 1 x 1 contra o Anápolis

Penúltimo amistoso antes do Candangão

Cassius voltou a treinar
Cassius voltou a treinar

O Ceilândia faz nesta sexta-feira o último apronto antes do amistoso deste sábado, em Corumbá de Goiás, contra a Anapolina.  Com diversos jogadores no DM, Adelson de Almeida deve aproveitar o amistoso desse final de semana para realizar novos testes, além de dar rítmo de jogo a Adriano Felício.

No meio de semana, empate em 1 x 1 contra o Anápolis
No meio de semana, empate em 1 x 1 contra o Anápolis

O treinador tem afirmado que tem gostado dos jogadores tecnicamente. Como time, contudo, o grupo precisa evoluir. Para ele as dificuldades até o momento encontradas são naturais e fazem parte do processo de construção da equipe. N

Cassius, que se recuperou de uma conjuntivite, volta a treinar com a equipe e, tal como Allan Dellon, não deve jogar em Corumbá de Goiás.

Ficha técnica
CEILÂNDIA 1X1 ANÁPOLIS
 
Local: Estádio Regional; em Ceilândia
Data: 30/12/2013
Horário: 10h30
Árbitro: Valdeci Ferreira
Assistentes: Larissa Ferreira e José Neto
Cartões vermelhos: Goeber 24’ 1T (Ceilândia); Jackson 12’ 2T (Anápolis)
Gols: Pantico 10’ 2T (Anápolis); Alisson Pupu 12’ 2T (Ceilândia)
CEILÂNDIA: França; Dudu Gago (Dudu Lopes), Sandro (Erick), Badhuga e Renato (Elvis); Tales, Goeber, Thiaguinho (Lucas) e Allan Dellon (Adriano Felicio) (Chulapa); Tavares (Alisson Pupu) e Gilmar Erê
Técnico: Adelson Gonçalves
ANÁPOLIS: Victor Cardoso (Jair); Felipe Blau (Anderson Nequinha), Silvio (Samuel), Adriano Lobinho (Oscar) e Cesinha (Adriano Júnior); Jackson, Diego Paulista (Brendon), William Amendoim (Hugo) e Pantico (Washington) (Kelvin); Moisés (Cassiano) e Elcimar (Wesley)
Técnico: Felipe Surian

Por uma vaga na decisão

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O Ceilândia decide hoje, as 15h, contra o Friburguense uma vaga na decisão do grupo da região Centro-Sudeste da Serie D Nacional.

O campeão da região Centro-Sudeste garante uma vaga na C Nacional.

Em razão do empate no jogo de ida, quem vencer passa adiante. Empate sem gols leva aos penaltis. Empate com gols classifica o Ceilândia.

Adelson testou diversas variacoes durante a semana. Flavio e André treinaram entre os titulares.

CEC não sai do zero

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O Ceilandia empatou com a Friburguense em zero a zero na primeira partida da semi-final da regiao centro-sudeste.
A partida decisiva será disputada no próximo domingo em Nova Friburgo-RJ.
Foi uma partida típica de decisão: jogo tenso, truncado, com as equipes se respeitando.
No primeiro tempo as equipes se igualaram nas ações ofensivas cada uma com uma chance. Na oportunidade mais clara, o Friburguense parou na trave.
No segundo tempo, amplo dominio do Ceilândia, mas o CEC não passou do goleiro adversário.
O empate não foi um bom resultado, mas não deixa o pior dos mundos. O CEC joga bem fora de casa e a decisão está em aberto.

Objetivo: Diminuir ansiedade. CEC enfrenta Friburguense depois de 8 anos

Cassius fez gol nas duas partidas disputadas contra a Friburguense
Cassius fez gol nas duas partidas disputadas contra a Friburguense

O Ceilândia volta aos treinamentos consciente de que as derrotas vieram em boa hora, se é que isso é possível. O time pagou o preço pelo relaxamento antecipado e pelos quinze dias sem jogos oficiais. Resultado: perdeu um pouco da concentração.

Analisando o jogo com calma, percebe-se que o Ceilândia tornou-se um time ansioso. Com dificuldade na saída de bola, o time optou por encontrar salvadores. A bola bate na defesa adversária e volta. Precisa melhorar isso e a segunda bola.

Neste final de semana, o CEC faz o primeiro jogo da semi-final da região centro-sudeste da Série D. Na outra semi-final, Nacional-MG e CRAC-GO se enfrentam. Os vencedores decidem uma vaga para a Série C.

Adelson ainda não deverá contar com Luiz Fernando, com lesão no músculo posterior da coxa e que o levou a desfalcar o time diante da Aparecidense. O meia foi sempre uma boa opção para o time do Ceilândia.

Didão também participou da campanha em 2004
Didão também participou da campanha em 2004

Do plano de vista geral, Adelson não tem muito o que fazer, a não ser levar tranquilidade ao time. As más atuações se devem muito mais ao relaxamento que qualquer outra coisa. Pequenos detalhes técnicos e táticos, contudo, precisam ser corrigidos.

O Ceilândia volta a enfrentar a Friburguense depois de 8 anos.  Em 2004, o Ceilândia disputou a Série C num grupo composto por Americano-RJ, Tupy-MG e Friburguense. A Friburguense foi a asa negra do CEC.

Em dois jogos, a Friburguense venceu o Ceilândia no Rio por 3 x 1 (Cadão, Ziquinha e Charlei fizeram os gols dos anfitriões, enquanto Cassius descontou para o Ceilândia) e na volta houve empate em 1 x 1 no Serejão (Cadão e Cassius). Cadão e Ziquinha da Friburguense e Cassius e Didão são remanescentes daquelas partidas.

Os resultados não atrapalharam o Ceilândia, que vencendo o Tupy (1×0 e 3×1) duas vezes e o Americano (1×0) passou de fase.  Classificado, o Ceilândia enfrentou o CRAC e foi eliminado (2×2 e 1×2). É uma chance de fazer as pazes com a história.