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Ceilândia cai nas semifinais do Candangão 2025: Capital 2 x 1

Time cumprimenta torcida: agora, só na D

O Ceilândia não terá calendário em 2026. Jogando na tarde deste sábado, no JK, o Gato Preto foi derrotado pelo Capital por  2 x 1 e está fora do Candangão 2025.

Kennedy machucado: faz muita falta

Foi como ver um filme repetido. Não que desta vez o Ceilândia tenha levado um baile do adversário. Pelo contrário: foi um jogo parelho na maior parte do tempo.

Lucas Silva machucou e não voltou para o 2 tempo.

Ficou evidente, contudo, que um time tinha um trabalho mais maduro que o outro e esse time era o Capital. 

Valter Bala fez o gol, mas Capital logo descobriu de onde vinha o perigo

O Ceilândia veio para o jogo precisando da vitória, mas não tinha uma de suas principais peças: Kennedy lesionou-se no jogo de ida e só volta na série D.

Mingotti acrescentou à defesa, mas ainda tomamos gols pelo alto

Sem Kennedy o Ceilândia tornou-se um time penso para a esquerda, com Valter Bala. Nâo demorou e o Capital neutralizou o Ceilândia. 

Ceilândia melhorou, mas ainda chega pouco

Para piorar, mais uma vez o Ceilândia tomou um gol no começo de jogo no JK. Aos 10, o Capital fez 1 a 0 num lance em que o impedimento parecia evidente. O VAR disse que não havia impedimento.

Não demorou e o Ceilândia empatou; Valter Bala pegou rebote do goleiro em chute de Danilo. 

Ceilândia comemora, mas a virada não veio.

Daí para a frente o jogo continuou bem jogado, como fora a primeira partida. Os times ameaçaram as metas adversárias por diversas vezes, mas o gol não saiu.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia veio disposto a sacramentar a virada. Havia muita vontade, mas o time já não chegava com a qualidade do primeiro tempo. O Capital, naquele momento, pouco chegava.

Junior Timbó foi grata surpresa.

Tudo mudou aos 21, quando mais uma vez o Capital marcou de cabeça em uma cobrança de falta: 2 x 1.

Adelson mexeu no time, mas as mudanças não tiveram tempo de fazer efeito, nem é possível dizer que tinham potencial de fazer. 

Nando e Bolt: lado direito sofreu

De qualquer forma, com a expulsão de Euler, o destino do Ceilândia estava selado. 

Agora é pensar na Série D. Nos bastidores, muita coisa está acontecendo. Espera-se que o resultado seja visto com serenidade. Este time que terminou tem peças muito interessantes, jogou futebol melhor que o anterior, mas não teve tempo de amadurecer.

 

Ceilândia não aprende e sofre outra goleada no JK

Pablo fez as melhores jogadas alvinegras: machucado

O momento exige honestidade de todos para entender o que aconteceu ontem. O que aconteceu no JK aconteceu também no ano passado. Aconteceu no Mané Garrincha e aconteceu este ano no Abadião: o Ceilândia não sabe o quê fazer para conter a saída de bola do Capital.

Júlio Cesar não foi bem, mas não é culpado

Já dissemos aqui no CECTorcedor, já fizemos um video mostrando a saída de bola, mas não adianta. Esse problema não é levado a sério! Ou não entendem como problema.
Ah! Mas o Capital fez gols em falhas defensivas alvinegras… Está bem, mas 9 gols em 2 jogos?

Wisman também não é culpado, ao menos não é o único culpado.

E há outro problema: a nossa defesa tem enorme dificuldade quando enfrenta um time com um referência forte fisicamente. Já foi assim no passado, desde 2023. Esse problema continua e é bom lembrar que o Coritiba também tem um referência forte fisicamente.

Dependência da bola parada: é pouco para quem quer chegar na final.

Ontem, o Capital construiu a goleada com facilidade. Aos 7, Wallace Pernambucano aproveitou cruzamento vindo da esquerda da defesa alvinegra. Ganhou na força física e abriu o marcador.
Aos 27, lá estava Wallace Pernambucano para fazer 2×0, mas agora de falta. Ah! A barreira abriu… Não importa!!! não pode tomar esse tipo de gol.

Único momento de alegria da torcida do Gato Preto: água para enfrentar o calor.

Milla ainda diminuiu aos 37 do primeiro tempo.
Ah! Mas o Capital não jogou para justificar os 2×0, nem o Ceilândia para fazer o gol… Mentira! Os 2×0 estavam lá no placar e gol de Lilla também.

Capital faz 4 x 1: filme repetido.

Veio o segundo tempo e a velha jogada manjada do Capital levou ao terceiro gol. Falta em Eder Lima e na cobrança Wallace Pernambucano fez de cabeça: 3 x 1.
O que estava ruim ficou ainda pior. A defesa bateu cabeça e Quarcoo impediu o gol contra para fazer Capital 4 x 1.


Claro, ninguém lê isso aqui. O registro é apenas histórico, mas é um registro. O Ceilândia sofreu com a saída de bola do Capital nos últimos 5 jogos. Para piorar, ainda pode pegar o Capital mais 4 vezes este ano…

Ceilândia vence Sobradinho e agora passa aos confrontos diretos

Elias fez ao menos uma defesa importante

O Ceilândia venceu o Sobradinho nesta quarta chuvosa por 1  x  0.

Clemente escora para Kennedy fazer o gol

Jogando no Regional de Ceilãndia, o Gato Preto fez tudo o que um torcedor espera nos primeiros 22 minutos.

Jean Patrick parece estar entrando em rítmo de jogo: boa entrada

O Ceilândia Controlou a posse de bola no campo do adversário, mandou uma bola na trave com Nolasco e  não cedeu contra-ataques e ainda fez um gol. 

Clemente teve uma chance, mas não tão clara.

O gol nasceu de uma tabela entre Clemente e Kennedy. Clemente recebeu de costas, entre dois zagueiros, encostou para Kennedy que acertou um chute de rara felicidade com a perna esquerda.

Pablo entrou no segundo tempo: ajudou na defesa e no ataque

Após o gol, o Ceilândia cedeu espaço para o Sobradinho. O adversário não conseguiu entrar na área alvinegra, mas também mandou uma bola na trave que poderia ter mudado todo o jogo.

Julio Gaucho e Jean Patrick mostraram que podem ser úteis

No geral, contudo, não levou grandes perigos à meta de Elias,  particularmente porque a última linha de defesa com Paulinho, Badhuga, Wallace e Danilo funcionou.

Gui Macedo teve uma partida discreta

Veio o segundo tempo e o Sobradinho foi todo ao ataque, mais na base da vontade que da técnica.

Wallace destaca pela seriedade e segurança

O Ceilândia controlou as investidas do Leão da Serra sem muitas dificuldades. Incomodou, contudo, o fato do Gato Preto não oferecer perigo.

Kennedy comemora: Ceilândia 1 x 0

Apesar da maior iniciativa do Sobradinho, Elias teve pouco trabalho. Isso não significa que sua vida tenha sido fácil. Elias fez ao menos uma importante defesa em cabeceio e tocou para fora.

Bambu fez outra partida segura: poupado no segundo empo

Adelson mexeu no time. Nolasco, que talvez tenha feito a sua melhor partida com a camisa alvinegra, deu lugar a Jean Patrick. O experiente meia entrou bem e o Ceilândia melhorou não apenas com sua entrada, mas também com as entradas de Pablo e Julio Cesar. Edson e Wisman também entraram, foram importantes, mas discretos.

Apesar de ter melhora e ter retomado a iniciativa do jogo e nisto a expulsão de Andrezinho, do Sobradinho, contribuiu, o Ceilândia foi incapaz de aumentar a vantagem. No final, a vitória tornou-se ainda mais importante porque essencialmente torna a vida do adversário direto muito mais difícil.

No próximo domingo, o Ceilândia enfrenta o Brasiliense. Esse será o primeiro de uma série de confrontos diretos. Faltam seis jogos da fase de classificação e, desses seis, 4 serão contra adversários diretos: Brasiliense, Paranoá, Gama e Capital. 

 

Antes da estreia, Ceilândia fica no empate em Anápolis

Danilo teve muito trabalho no primeiro tempo

O Ceilândia foi até Anápolis na noite de ontem e empatou sem gols com o time da casa.

Foi um jogo muito físico. O Anápolis abusou das entradas viris, mas isso não justifica o primeiro tempo do Ceilândia.

Julio Cezar ficou exposto: correu muito

O time da casa, talvez pelo gramado pesado, talvez por opção, optou pelo jogo de força. 

No geral, o Anápolis não tinha inspiração. As poucas jogadas efetivas ocorreram pela esquerda da defesa alvinegra. 

Jogo muito disputado

A chance mais clara do primeiro tempo foi do Anápolis, mas Elias estava atento e fez boa defesa.

O Ceilândia  nada criou no primeiro tempo. Pela primeira vez nesta pré-temporada o Ceilândia pouco chegou ao gol adversário.

Agora vem o Candangão

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou com outro nível de energia. Equilibrou o jogo e passou a chegar com mais qualidade ao gol do Anápolis.

O jogo valeu até os 25 da segunda etapa, quando os times mudaram completamente. Depois disto, o jogo continuou aberto, mas com os suplentes. Foi aí que o Anápolis quase marcou, mas a bola explodiu no travessão esquerdo da meta defendida por Elias.

Ceilândia depende de Cabralzinho: se ele vai bem, time vai bem.

Foi um bom teste, mas foi mais do mesmo. O Ceilândia enfrentou times que tentaram marcar alto ou que tentaram sair para o jogo. No Candangão não será sempre assim. Será necessário estar preparado, também, para enfrentar os times de menor investimento.

Na próxima semana o Ceilândia estreia no Candangão, 15h30, no Abadião, contra o Real.