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Gato Preto ainda respira: Ceilândia 3 x 0 Paranoá

Alex foi muito importante na mudança da estrutura de jogo do Ceilândia. Saiu lesionado.

O Ceilândia venceu o Paranoá na manhã deste sábado e mostrou que ainda não está morto no Candangão 2020. O Gato Preto vinha sendo motivo de muitas críticas, mas sabe algumas críticas à qualidade do elenco eram injustas. Trabalho nunca faltou.

O Ceilândia perdeu algumas boas chances, como esta.

O Ceilândia foi sempre melhor que o seu adversário. Começou pressionando o time do Paranoá desde o primeiro minuto. As chances não tardaram a surgir.

Felipe desviou para fazer o primeiro gol do Ceilândia em 2020

Por nervosismo ou não, o fato é que o Ceilândia perdeu ao menos duas boas chances de gol até que Felipe desviou a falta cobrada por Daniel e fez o primeiro gol do Gato Preto no Candangão 2020.  33 minutos do 1o tempo e Ceilândia 1 x 0.

Paulinho fez novamente boa partida. Sofreu este penalti: Ceilândia 2 x 0

Não demorou e Eduardo fez belo lançamento para Paulinho. Paulinho, que vinha dando muito trabalho para a defesa do Paranoá, invadiu a área e foi derrubado. Penalti! Murilo se encarregou da cobrança e ampliou o marcador aos 36 do 1o tempo: Ceilândia 2 x 0.

Henrique esteve muito seguro. Primeiro jogo sem sofrer gol em 2020

Após o segundo gol o Ceilândia relaxou um pouco e acabou dando campo para o Paranoá. A defesa portou-se bem e evitou que o adversário levasse perigo à meta defendida por Henrique.

Murilo e Daniel: Ceilândia venceu pela primeira vez em 2020

Veio o segundo tempo e a torcida lembrava que o Gato Preto sofrera gol em todos os 10 primeiros minutos do segundo tempo de todos os jogos até aqui. O Ceilândia voltou aceso, mas pareceu um pouco desorganizado.  Havia muita distância de Daniel para Vinicius (que entrara no lugar de Alex), Eduardo e Paulinho, do que se aproveitava o Formosa para vir com a bola dominada. 

Juan e Vini entraram no segundo tempo: Vini fez o terceiro

Passada a dificuldade inicial, o Ceilândia reassumiu o controle do jogo. Não levava grandes perigos à meta do Paranoá, mas também não corria riscos. Daniel parecia cansado, mas Gauchinho resolveu o problema trazendo Gabriel e Juan para o jogo. 

Bela jogada entre Gabriel, Juan e Vinicius. Vini fez um belo gol

O Ceilândia controlou a partida. aos 31 do 2o tempo, Juan, Gabriel e Vinicius fizeram bela jogada pela esquerda. Vinicius preferiu a jogada individual e fez um belo gol, o terceiro do Gato Preto: Ceilândia 3 x 0.

Halyver fez uma partida quase impecável.

Após o terceiro gol os times se acomodaram em campo. O Ceilândia controlou a partida até o final e comemorou a sua primeira vitória no Candangão 2020. 

Ao final, time retribuiu o carinho dos poucos, mas fiéis torcedores alvinegro.

A vitória é importante porque mostra um trabalho em evolução. Há muito que evoluir.  O Gato Preto não foi perfeito, mas mostrou que ainda não está morto.

Ceilândia sem tempo para respirar: Quarta, Brasiliense.

Ceilândia é um time confuso com a bola e perdido sem ela. Meio de campo tem dificuldades defensivas e ofensivas. Para resolver só trabalho, muito trabalho.

O Ceilândia ainda junta os cacos da goleada sofrida diante do Gama. Antes do campeonato começar dizia-se que o time tinha uma tabela complicada para quem começara a preparação tão tarde. Dizia-se que se deveria esperar resultados a partir da quarta rodada.

3 jogos já se foram e a verdade é que ninguém esperava o vareio do último sábado.  Quem olha de fora vê um copo quase que inteiramente vazio. O time procura ver o que tem de positivo no copo: uma base suficiente para sobre ela montar um time. Só essa base não resolve, para dar a volta por cima o time vai precisar de união e trabalho. Se conseguirá saberemos ao fim do campeonato.

Gauchinho tem muito trabalho pela frente

Para o jogo desta quarta-feira o Ceilândia deve sofrer algumas modificações. Gauchinho não terá tempo para trabalhar. A maior parte do trabalho deve estar voltada para o aspecto psicológico. O time precisa acreditar que tem condições de dar a volta por cima. O problema é que o adversário vem de uma goleada ainda maior que a sofrida pelo Ceilândia.

Para esta semana o time deve receber dois reforços: um zagueiro e um atacante. O meio de campo tem sido muito criticado por não conseguir proteger a defesa e não conseguir realizar a transição da defesa para o ataque. Para esse setor só a mão mágica de Gauchinho.

O jogo desta quarta será às 15h30, no Serejão, contra o Brasiliense.

 

 

Uma lição dolorosa: Ceilândia 0 x 6 Gama

Ceilândia é um time confuso com a bola e perdido sem ela.

É difícil não notar a sensação é de terra arrasada. A maior goleada em 40 anos da história de confrontos entre Ceilândia e Gama, A maior goleada do Candangão 2020.  Três derrotas em três jogos, dez gols sofridos e nenhum marcado.  Último colocado. O Gama fez hoje mais gols do que fizera nos últimos 6 jogos somados contra o Ceilândia . O fundo do poço. 

Ceilândia pouco incomodou a defesa do Gama

Vai ser uma noite difícil. O Ceilândia de hoje repetiu os mesmos erros do Ceilândia dos jogos anteriores.  Dessa vez nem a defesa foi capaz de segurar a goleada. O Gato Preto tem sérios problemas do meio de campo para a frente, tanto ofensiva quanto defensivamente. Muito já se disse aqui. 

Jogadores do ataque tem muitas funções. É preciso simplificar.

O caldo de cultura estava criado para a goleada de hoje. O Ceilândia até começou equilibrando as ações de intermediária a intermediária. Bastou um cochilo e a porteira foi aberta. Platini fez 1 x 0 aos 18. Aos 27, de penalti, Platini fez 2 x 0. Dois minutos depois, Esquerdinha fez 3 x 0.

Veio o segundo tempo e aos 8  Wallace fez 4×0. Um minuto depois, Julio fez 5 x 0. O Gama continuou soberano. Aos 22, Alba, de penalti, fez 6 x 0. 

Penalti claro: Gama está noutro nível

Não se pode dizer que o Ceilândia não foi valente. Pode-se até questionar que o time (salvo raras exceções) é excessivamente meigo nas disputas de bola, mas não se questiona a disposição.

O problema é que valentia não ganha jogo, é preciso jogar futebol. O Ceilândia precisa urgentemente funcionar coletivamente(isso é um trabalho do treinador),  voltar a jogar futebol. Mais que perder jogos, está perdendo o respeito dos adversários.

Cena comum no jogo de hoje: gol do Gama

Gauchinho precisa agir rápido. Apesar da valentia e da entrega e de 4 ou 5 bons valores, o Ceilândia ainda não funciona coletivamente. Quando um time não consegue jogar coletivamente depende das individualidades. O problema é que  3 ou 4 jogadores individualmente não estão rendendo como esperado. 

Está na hora de calçar as sandálias da humildade. Gauchinho chegou agora, mas a responsabilidade de fazer o time funcionar coletivamente é dele. Terá muito trabalho. 

Um grande escritor americano, Henry David Thoreau dizia: simplifique, simplifique. Nós podemos ter qualquer coisa que quisermos em nossa vida, mas nós não podemos ter tudo que queremos. Está bem.. hoje não podemos ser campeões, mas podemos ao menos recuperar a nossa dignidade.

Ceilândia vive dias de definições dentro e fora de campo

Ceilândia volta a enfrentar o Gama: Em 2019 derrota em casa por 1 x 0.

Tudo que o Ceilândia precisava era de uma semana tranquila de trabalho antes do jogo importante deste sábado diante do Gama. Quem conhece um pouco de futebol sabe que isso dificilmente aconteceria após duas derrotas consecutivas. As cobranças iriam aparecer. Estão acontecendo.

Marcelo Conte, à direita, sai do Ceilândia

A pressão por resultado faz parte do dia-a-dia. Se o resultado não vem, há cobranças dentro e fora de campo. Vão ser necessários  paciência e equilíbrio. Nem sempre esses produtos estão à disposição.

Péssima primeiro tempo contra o Real. Time não evoluía

Dentro de campo a primeira vítima foi o técnico Marcelo Conte, demitido nesta terça. As cobranças pareciam visíveis já na semana passada. Havia questionamentos sobre a dificuldade de evolução do time e até mesmo dos métodos de treinamento, considerados antiquados. O primeiro tempo ruim diante do Real pesou e houve intervenção durante o jogo.

Marcelo Conte não é mais treinador do Ceilândia

Fora de campo as estruturas de poder ainda estão se acomodando. As disputas são naturais no mundo do futebol e tendem a ficar mais evidentes no início de trabalho. Aqui também vai ser necessário equilíbrio porque o tempo não para e sábado, 15h30, tem jogo importante.

Os dias são de instabilidade, mas os jogadores, técnicos e dirigentes  sabem o mundo que vivem.  A direção agiu rápido e trouxe Gauchinho que dirigirá o Ceilândia no próximo sábado.

Segundo tempo prova que corre sangue nas veias alvinegras, mas Real 2 x 0.

No primeiro lance do jogo o Real abriu o marcador

O CeilandiaEC Torcedor é acima de tudo torcedor. E como torcedor ainda estava magoado com a derrota e, por momentos, imaginou deixar para amanhã relatos do jogo de jogo. O coração pesou porque a entrega dos jogadores merecia algo mais, merecia que o reconhecimento pela entrega ocorresse hoje e agora.

O Ceilândia errou muito nos primeiros 15 minutos. A defesa segurou as pontas. Jonatan foi quase perfeito.

O primeiro tempo foi difícil para o Ceilândia. O Gato Preto simplesmente não se encontrava, mas era possível ver que os jogadores tentavam de todos os jeitos acertar, encontrar uma saída.

A arbitragem deu gol contra de Filipe no segundo gol do Real. Filipe mais uma vez foi bem.

Os 15 primeiros minutos mostraram um domínio absoluto do Real. Apesar do domínio massacrante, o primeiro  gol saiu cedo, em um escanteio,  e não como fruto de uma jogada estruturada do adversário. Pedrão marcou. Isso não retira o mérito do adversário.

Jonatan jogou na zaga e foi bem.

Também não retira o fato de que se o Ceilândia não saiu do primeiro tempo massacrado pelo Real foi porque os jogadores lutaram, lutaram muito. Pode ter faltado futebol aqui e acolá, mas nunca faltou luta.

Mateus Dias foi muito exigido e não se escondeu.

O time voltou para o segundo tempo como se espera de um time do Ceilândia: Ligado. Historicamente algum time pode ganhar do Ceilândia porque o supera em futebol, mas não no quesito vontade. O time que voltou para o segundo tempo não perdeu dividida. Era isso que se esperava.

Lucas prendeu a bola demais no primeiro tempo. No segundo, melhorou como todo o time

O problema é que o futebol escreve a sua própria história. Wisman tentou cruzar, a bola desviou em Filipe e enganou Leandro. O gol logo aos 6 do 2o tempo foi fatal. O Ceilândia não desistiu. Os jogadores se despiram do figurino para inglês ver e se lançaram com vontade. 

No primeiro tempo o Ceilândia chegou uma vez apenas e em bola parada

Na base da vontade igualaram as ações. Na base da vontade rondaram a área do Real. Na base da vontade chegaram a fazer um gol anulado pela arbitragem. Na base da vontade reclamaram de um pênalti não marcado. Na base da vontade sentiram câimbra. Na base da vontade enfim estrearam no Campeonato Candango 2019.

Vinicius entrou no segundo tempo. A atitude do Ceilândia era outra e o time melhorou

A derrota deixa muitas lições. O Ceilândia ainda tem muito a evoluir como time. O Ceilândia tem alguns jogadores que jogaram muito hoje (defesa principalmente). Com essa vontade é possível sonhar… mas é preciso ter em mente que algum time pode ganhar do Ceilândia porque joga mais e tem o mesmo nível de vontade… mais vontade que o Ceilândia ninguém pode ter.

Esta foi a melhor chance do Ceilândia no jogo. Desperdiçada

Os jogadores tem o nosso respeito por hoje e pelas lições aprendidas.

Ceilândia versus Real: Outro Ceilândia, outro Real.

Formiga fez uma partida impecável: premiado com o gol da vitória
Historicamente o Ceilândia vai bem diante do Real: Em 2018, vitória fora de casa. Em 2019, empate em casa.

O Ceilândia  enfrenta o Real daqui a pouco, 15h30, no Regional, com portões fechados. O técnico Marcelo Conte terá a sua disposição o atacante Vinicius e o meia Evandro cujos contratos foram registrados no dia de ontem.

Rodolfo treinou muito bem, mas não vai enfrentar o Real: documentação. Jordã, está garantido.

O time está preparado. A evolução física do bom elenco do Ceilândia será posta a prova em teste importante. O Real venceu o seu primeiro jogo por 4 x 0 diante do Formosa. O jogo foi definido nos 17 primeiros minutos, quando o Real fez 3×0. Os dois primeiros gols, que definiram o jogo,  vieram de bolas paradas. 

Lucas tem sido muito exigido: o time depende muito dele. Se Lucas joga bem, o time joga bem.

O Real não é apenas bola parada, o Ceilândia sabe disso. O time alvinegro está ciente da importância de manter o foco e a concentração o tempo todo. O Real também sabe que o Ceilândia tem time para brigar pelo Top4 e que a semana de trabalho foi suficiente para que o time ganhasse ainda mais corpo. Será outro Ceilândia. Será outro Real. 

Marcone, Vinicius e Evandro disputam a bola: missão de levar o Ceilândia à primeira vitória

O Ceilândia evoluiu bem fisicamente. Contra o Unaí o time manteve-se organizado defensivamente o tempo todo. Em termos ofensivos deixou a desejar, talvez porque treinara com Sandro e Alex e os dois não puderam jogar. O primeiro teve problemas com a documentação. O segundo lesionou-se. Foi um contratempo importante.

Este é o primeiro jogo do Ceilândia em casa. A partida será disputada com portões fechados ao público.

Apronto para enfrentar o Real: Ceilândia tem muito que evoluir.

Evandro na disputa com Wallace. Time titular, de vermelho, venceu, mas não foi bem.

O Ceilândia fez nesta quinta, no Abadião, o treino apronto para a partida deste sábado, 15h30, com portões fechados ao público, contra o Real.

A se tirar pelo treino, o técnico Marcelo Conte tem motivos para estar preocupado. Apesar da vitória por 1×0, gol marcado por Michael, o time principal foi envolvido na maior parte do tempo pelos suplentes. O time pouco funcionou como equipe, dependeu muito dos esforços individuais.

Vinicius começou entre os suplentes, mas ainda não está regularizado

A verdade é que não foi o melhor treino do time principal. Havia dificuldade na saída de bola e principalmente na transição. Na transição o time avançava muito rápido,  abria espaços entre as linhas e esses espaços eram bem aproveitados pelo time suplente. 

O time suplente também tem os seus pecados porque foi incapaz de aproveitar as seguidas chances criadas, além de ter errado gravemente na saída de bola por diversas vezes.

Michael fez o gol dos titulares em jogada individual. Rodolfo, ao fundo, fez bom treino

O saldo do treino mostra que Marcelo Conte tem muito com que se preocupar para o jogo de amanhã. Os erros cometidos ontem, não podem em hipótese alguma se repetir amanhã. O time ainda procura um jogo mais estruturado e menos improvisado.

As noticias positivas estão em termos individuais. Alguns jogadores novos mostraram talento suficiente para acreditar que podem ajudar no DF2020. O problema é que nem todos estão registrados. 

O momento exige muita calma, concentração e, acima de tudo, trabalho… muito trabalho. 

 

 

Ceilândia surpreendeu fisicamente. Agora, o mais difícil.

Roni mal chegou e foi para o jogo: Sem ritmo de jogo, mas aguentou os 90 minutos

O Ceilândia está entrando na sua terceira semana de treinamento. No jogo do último domingo, no campo pesado e gramado alto de Unaí, a aplicação dos jogadores nos treinamentos levou a que o Ceilândia surpreendesse fisicamente.

Ceilândia surpreendeu fisicamente: comprometimento dos jogadores

Com esta semana inteira pela frente é natural que o Ceilândia chegue próximo da curva de treinamento dos demais times. Enquanto os adversários estão focados na manutenção da atual forma física, o alvinegro ainda trabalha para chegar em alto nível.

Lucas sofreu em Unaí: Problema para Marcelo Conte é fazer o time evoluir técnico e taticamente agora.

A distância no aspecto físico deve diminuir bastante nesta semana. Isso é uma boa notícia porque no sábado terá pela frente o Real, que goleou o Formosa por 4×0 no último sábado. Intensidade, volume e repouso são palavras da moda no CT do Gato Preto.

Marcelo Conte: foco nos aspectos técnicos e táticos.

Para esse jogo o técnico Marcelo Conte aparentemente não tem nenhum problema novo. Marcelo ainda procura o time ideal e não contou com alguns jogadores na partida de estreia, seja por problemas físicos ou administrativos.

O que aprendemos em Unaí

Leandro não teve culpa nos gols. Ao menos uma bela defesa.

Uma derrota nunca é bem-vinda, mas a derrota não pode ocultar o que se viu de bom.  Apesar do pouco tempo de treinamento,  o que se viu foi que o Ceilândia coletivamente esteve bem. Essa era uma dúvida, porque os jogadores ainda estão se adaptando ao esquema de Marcelo Conte.

Felipe Piá foi muito bem. Firmeza, bom tempo de bola por baixo e pelo alto. Problema bom para Marcelo Conte

No primeiro tempo, o Ceilândia controlou o seu adversário. Não levou perigo à meta do Unaí, é verdade, mas também não permitiu chance clara de gol para o adversário. Outra coisa positiva foi a insistência do time em jogar com a bola no chão, apesar do gramado claramente não ajudar.

Jonatan foi muito importante no equilíbrio do time. Cresceu muito em uma semana

A defesa se portou bem. Leandro fez apenas uma defesa considerada difícil. Os gols estouraram na defesa. O Ceilândia de algum modo sofreu com a bola longa cruzada do Unaí.

De um lance assim, nasceu o primeiro gol adversário.  O segundo gol pareceu decorrência da falta de ritmo de jogo. Faltou um pouco mais de fome na dividida. Isso se corrige com ritmo de jogo.

Marcone foi uma boa surpresa. Apareceu para o jogo, bom passe e visão de jogo. Cansou no segundo tempo.

Jordã e Jonatan, os cabeças de área,  funcionaram bem. Talvez devessem sair um pouco mais para o jogo, mas talvez essa fosse a estratégia em função do tempo de treinamento: não se expor muito. Paulo Cesar entrou no lugar de Jonatan e mostrou que pode ser útil.

Lucas Bocão sofreu o jogo inteiro com a dupla marcação.

O campo pesado atrapalharia os volantes se quisessem sair para o jogo. O Unaí também não conseguia, mas tinha uma bola longa mais efetiva. A bola longa incomodou o Ceilândia. Por essa razão, Marcone e Lucas, apareceram pouco. Lucas ficou  preso na marcação dupla. 

Marcone surpreendeu. Ele mesmo admite que precisa correr mais que os outros para recuperar o tempo perdido, mas mostrou que sabe jogar. Em ritmo de jogo tende a ser um dos bons nomes do campeonato. 

Gabriel apareceu bem. Gramado muito alto atrapalhou o toque de bola do Ceilândia.

O ataque sofreu bastante com a dificuldade do Ceilândia na transição defesa-ataque. A bola pouco chegou, mesmo assim Gabriel deu trabalho para a defesa do Unaí. Cordeiro, com funções táticas um pouco diferentes, apareceu pouco. Michael entrou no seu lugar num momento em que o Ceilândia já não tinha forças.

No geral e olhando para o jogo como um treino de luxo, o Ceilândia já pode estrear verdadeiramente no campeonato sabendo de suas potencialidades. A essas potencialidades soma-se uma grata surpresa: Roni, visivelmente sem tempo de bola e ritmo de jogo, mostrou que deve ser muito útil para o time. 

Roni apesar claramente de sentir a falta de ritmo de jogo, mostrou que tem potencial

O Ceilândia não poderia se permitir ser derrotado pelo Unaí. Terá uma sequência de jogos contra times que estão há mais de 2 meses treinando. Trabalhos mais maduros. A derrota coloca o Ceilândia na obrigação de buscar resultados positivos.

A se tirar do que se viu, uma semana a mais de trabalho encurtará muita distância para os adversários. Sábado será diferente de ontem.

 

 

Ceilândia perde em Unaí

Não a estreia do sonho. O Ceilândia foi a Unaí e perdeu na estreia do Candangão 2020. O primeiro tempo  mostrou que as duas equipes se esperavam mutuamente. A rigor ninguém tomava a iniciativa.

O Unaí, empurrado pela torcida, arriscava um pouco mais, mas Leandro foi exigido apenas uma vez, em chute de longa distância.

O Ceilândia não levou perigo no primeiro tempo. A defesa do Unaí sempre levava vantagem. O jogo ficou amarrado e  o Ceilândia melhorou um pouco quando Gabriel foi para a direita de ataque. 


Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou melhor.Tinha a iniciativa do jogo. Não era brilhante, mas era um time estruturado. Tudo mudou aos 4 minutos do segundo tempo quando uma confusão nas arquibancadas fez com que o jogo ficasse paralisado por vários minutos.

No primeiro lance após o recomeço da partida, numa desatenção geral da equipe do Ceilândia, o Unaí fez 1×0. O Ceilândia sentiu o gol. Passou a jogar bom bolas longas, mas não levou perigo ao gol do Unaí. No ultimo minuto, a defesa se atrapalhou e o Unai fez o segundo.

O resultado foi ruim, ninguém pode negar. Há alguns aspectos positivos que precisam ser ressaltados. A imensa maioria dos atletas foi bem para as condições atuais. Por obvio que o Ceilândia poderia ter rendido mais. O time mostrou que tem condições. Isso é bom. O resultado apenas refletiu a diferença de tempo de trabalho das equipes.

Hoje é dia de estreia no Candangão 2020


Daqui a pouco o Ceilândia vai a campo para a estreia no Candangão 2020 contra o Unaí-MG. Há muita expectativa e isso redobra o trabalho de jogadores e comissão técnica. A ansiedade é algo natural e um trabalho a mais para Marcelo Conte e equipe. O Ceilândia precisa entrar focado e não se deixar tomar pela ansiedade. É uma matemática complicada, mas o time foi trabalhado para este momento.

Um bom resultado hoje, apesar de todas as dificuldades enfrentadas, é crucial para o Ceilândia. Os próximos adversários do Ceilândia venceram sem piedade seus adversários nos jogos de ontem. Isso torna o jogo de hoje ainda mais importante porque será jogado contra um adversário que em tese tem as mesmas aspirações que o Ceiländia neste momento do campeonato.

Resultados 1a Rodada Candangão 2020

Para o jogo de hoje Marcelo Conte poderá contar com 21 jogadores. Alguns ainda dependem de algum trabalho para chegar a sua melhor forma técnico-física. Há a convicção que a parte técnica pode ajudar eventual dificuldade em termos físicos.

O técnico não divulgou a equipe que deve começar jogando, mas espera-se que a base do jogo-treino contra o Brazlândia deve ser mantida.

Choveu muito em Unaí no dia de ontem. No momento o tempo é encoberto. Informações dão conta que o gramado é bom, mas um pouco mais alto que do CT do Gato Preto.

Enigma alvinegro

Rodriguinho comemora em Unaí: para ganhar confiança
Rodriguinho comemora em Unaí: Ceilândia costuma jogar bem na cidade mineira

O peso da estréia é sempre importante.  O jogo em si mesmo é mais importante para o Ceilândia que para o seu adversário pelo simples fato de que na sequência de jogos do alvinegro este será o único jogo em que enfrentará um time com o mesmo nível de experiência na primeira metade do campeonato.

Ceilândia conseguiu registrar a maior parte dos atletas

Em circunstâncias como estas há que se procurar algo positivo. E de positivo há o fato que tradicionalmente o Ceilândia joga bem em Unaí-MG.
O começo do jogo será complicado. Há sempre o peso da estreia. Tanto Ceilândia quanto Unaí possuem times jovens com o time mineiro tendo uma média de idade ainda mais baixa que o alvinegro.

… mas Sandro Junio é desfalque para a estreia

O Ceilândia vem trabalhando em todos os aspectos. O técnico Marcelo Conte tem procurado dar ao time a consistência e a intensidade necessárias a um bom campeonato. O time-base deve ser o que jogou semana passada. Outros atletas chegaram esta semana e já foram registrados. Devem ficar à disposição. 

Para essa partida o técnico Marcelo Conte não deve contar com ao menos um jogador importante nos primeiros dias de treinamento. O nome mais sentido é o de Sandro Junio que fez bons treinamentos nesse período, mas não foi registrado a tempo.  Marcelo Conte tem opções no elenco.

Lucas faz parte da espinha dorsal montada pelo técnico Marcelo Conte

Fora de campo há sempre a preocupação com o trabalho como um todo. Tudo é muito novo. O Unaí padece do mesmo problema. Será um jogo no qual a experiência desempenhará um papel importante para controlar os nervos nos minutos iniciais, controlar o adversário e manter o nível de jogo nos 90 minutos mais acréscimos. 

O Ceilândia tem bons nomes e uma boa estrutura. Agora chegou a hora de saber o quanto isso vai ser colocado em campo.

A Difícil Tarefa de Marcelo Conte

Marcelo Conte, de costas: um enorme desafio

O técnico Marcelo Conte tem trabalhado exaustivamente nos últimos dias. Não poderia ser diferente. O treinador tem diversos desafios pela frente. É como se estivesse consertando um avião em pleno voo. 

O Ceilândia enfrenta o Unaí no próximo semana. O técnico  tem a sua disposição dezenas de jogadores e precisa montar um time em pouco tempo. Precisa fazer diversas experiências para montar o seu elenco-base, separando os jogadores com os quais pretende trabalhar no curso prazo, aqueles que pretende trabalhar no médio prazo e aqueles que não se encaixaram no trabalho. 

É uma tarefa difícil. Marcelo Conte parece não ser o único com esse problema. A maior parte dos times passa por problema idêntico. A diferença, para sorte de Marcelo Conte é que  a direção tem trazido muitos jogadores. Marcelo Conte tem ao menos a condição de retirar qualidade da quantidade. 

No jogo-treino do último sábado foi possível antever que Marcelo Conte já tem uma espinha dorsal para a sua equipe. Óbvio que os jogadores ainda precisam de tempo para aprimorar os aspectos físico, técnico, tático e se preparar mentalmente, mas o técnico normalmente não tem esse tempo.

Para quem deseja conhecer um pouco mais de Marcelo Conte, Milton Neves discorreu sobre ele no Terceiro Tempo.

Vai ser dada a largada para o Candangão 2020

Sob chuva ou sol escaldante: Ceilândia treina forte para a estreia

O Ceilândia começa o Candangão 2020 como o Gatinho Feio da competição. Embora aparentemente o  Ceilândia tenha um elenco de bom nível, o fato é que o pouco tempo de treinamento pesa contra o alvinegro. Na análise realizada pelo CeilandiaEC Torcedor, o Gato Preto larga atrás de todos os competidores.

Foram analisados diversos aspectos como tempo de preparação, resultados de pre-temporada, força do mando de campo, qualidade do elenco dentre outras variáveis. O resultado apurado não difere muito daquele da crítica especializada: Gama parece ter um trabalho mais maduro que todos os demais adversários e sai na frente. Logo atrás, vem o Brasiliense, seguido pelo Real.

Técnico Marcelo Conte parece já ter uma espinha dorsal do time com Alex Alves no ataque

Depois aparece o bloco formado por Formosa e Capital, nessa ordem. O terceiro bloco é encabeçado pelo Luziânia que, embora tenha largado depois, tem a força do mando de campo e a reação no mercado como diferencial. Depois e ainda no terceiro bloco encontram-se Ceilandense, Unaí e Taguatinga. 

O Unaí tem um elenco muito jovem, mais jovem mesmo que o time do Ceilândia. O adversário do Ceilândia na primeira rodada tem a seu favor o fato de que começou a trabalhar em 11 de dezembro e o gramado do Urbano Adjuto. O gramado está bom, mas aparentemente está mais alto que a média dos gramados do Distrito Federal. O Ceilândia precisa se adaptar a tudo isso muito rapidamente.

Ceilândia larga no quarto bloco. Primeiros jogos definem destino do alvinegro no DF2020

Sobradinho, Paranoá e Ceilândia completam o último pelotão. O Paranoá tem a seu favor o fato de que se apresentou em 12 de dezembro. O time, tal qual a imensa maioria dos competidores, tem dificuldades fora de campo. A rigor poderia estar no terceiro bloco. O Sobradinho, tal qual o Ceilândia, começou depois, mas tem trabalhado bem no mercado.

A rigor, a  briga do Ceilândia é com os times do terceiro e do quarto blocos. O Gato Preto tem a força da camisa e um bom elenco, mas o trabalho está apenas começando. O problema é que enfrenta um adversário direto logo na primeira partida. Depois pega uma sequencia de jogos contra times do primeiro bloco.

A tabela não ajuda e coloca um peso extra para o Ceilândia. O Gato Preto vai precisar de um trabalho consistente para sobreviver às primeiras rodadas. 

 

Ceilândia vence jogo-treino na preparação para o Candangão 2020

Sandro comemora o segundo gol do Ceilândia: Alex assiste

Leandro, Matheus, Dão, Rogério e Matheus Custódio; Jordã, Jonatan, Sandro e Lucas; Gabriel e Alex. Este foi o time que começou o jogo-treino deste domingo, no CT do Gato, para enfrentar um combinado de jogadores do Brazlândia.  Destes jogadores que começaram, nenhum jamais vestiu a camisa do Gato Preto. O grito de guerra saiu tímido: 1, 2, 3… Ceilândia.

Adefesa do Ceilândia teve pouco trabalho

Ao final, o Ceilândia venceu o jogo por 4 x 1. Os dois primeiros gols saíram em um momento em que o Brazlândia começava a gostar do jogo. No contra-ataque, o Ceilândia abriu com Alex. Um minuto depois, Sandro fez 2 x 0. 

Lucas e Gabriel agradaram bastante. Ceilândia monta espinha dorsal.

No início do segundo tempo, Gabriel passou para Lucas fazer Ceilândia 3 x 0. Jordã, Sandro, Gabriel e Lucas pareceram se entender muito bem. A defesa teve pouco trabalho.

Jonatan distribui o jogo. Jordã observa. Ceilândia corre contra o tempo

Depois do terceiro gol, Marcelo  Conte fez diversas substituições. Aos 11, Pelé fez um belo gol de cabeça: 4 x 0. Em seguida, de pênalti, o Brazlândia diminuiu.

Alguns vão argumentar que o resultado nada vale. É verdade, mas é sempre melhor vencer. O time do Ceilândia é um time pressionado pelo tempo. Há pouco tempo para evoluir fisico, técnica, tática e mentalmente. Criar uma mentalidade de time é um grande desafio e exige tempo. É tudo muito novo. Vai ser preciso trabalho e muita calma, trabalho e muita calma.

Ceilândia teve bastante trabalho contra o Brazlândia

No próximo domingo, o Ceilândia já estreia no Candangão. O Gato Preto vai a Unaí enfrentar o time da casa.