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Luziânia sobra no campeonato

Léo, Liel e Didão preocupam para domingo

Paracatu enfrenta Brasiliense nesta quinta: daí sai o adversário alvinegro
Paracatu enfrenta Brasiliense nesta quinta: daí sai o adversário alvinegro

O Ceilândia chega nesta quinta-feira já buscando focar no jogo deste final de semana pelas semis do Metropolitano 2016.

Brasiliense cresceu de produção nos últimos jogos: é o favorito contra o Paracatu
Brasiliense cresceu de produção nos últimos jogos: é o favorito contra o Paracatu

O técnico Adelson de Almeida tem alguns problemas. O primeiro e mais grave é o de Léo. O goleiro sofreu um forte pisão na coxa e preocupa. O tratamento começou ainda no vestiário. A evolução nessas primeiras 24 horas é de suma importância.

Santa Maria tem um time forte e pode surpreender o Gama
Santa Maria tem um time forte e pode surpreender o Gama

Outro que preocupa é Didão. Durante a partida, com um Liel debilitado por uma lesão no ombro ainda no início do jogo, Didão chamou para si a responsabilidade de comandar a entrada de área alvinegra. No final da partida mancava.

O Gama é um time em tudo parecido com o Ceilândia: sofre até quando não precisa
O Gama é um time em tudo parecido com o Ceilândia: sofre até quando não precisa

Outro que também preocupa é Liel. O volante deslocou o ombro logo no início do jogo. Permaneceu no campo mesmo assim. No final, ainda levou uma forte pancada no queixo e deixou o campo sangrando.

Luziânia sobra no campeonato
Luziânia sobra no campeonato

O Ceilândia começa esta quinta-feira desligando a chave dos acontecidos. Agora é preciso ter olhos para Brasiliense e Paracatu.

O Luziânia continua com sua impressionante campanha. Na noite de ontem bateu o Sobradinho e garantiu sua classificação às semis. Noutra partida desta quinta, o Gama recebe o surpreendente Santa Maria.

O campeonato começa a definir-se.

O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016

Ceilândia supera Brasília nos pênaltis e está na semi-final

Chicão, no destaque, ficou marcado pelo penalti perdido em 1987
Chicão, na foto do time de 1983, em destaque, ficou marcado pelo penalti perdido em 1987

Muito já se passou daquele 29 de março de 1987. São quase 30 anos, mas o coração alvinegro, que tanto sofreu hoje, naquele dia sofreu como nunca. Sofreu com a chuva, sofreu com a arbitragem de Newton de Castro e, mais precisamente, com a atuação do bandeira Clésio Penoni: Aos 15 do segundo tempo, Brasil recebeu de Carlinhos e fez um gol lícito. Newton de Castro validou o gol, mas alertado por Clésio Penoni invalidou o gol sob a alegação de impedimento. A mágoa permanece, 30 anos depois.

Badhuga tem feito boa dupla de defesa com Wallace
Badhuga tem feito boa dupla de defesa com Wallace

Tal como na data de hoje, a decisão foi para os pênaltis, naquele dia  o Brasilia bateu primeiro. Bolão fez 1 x 0. Brasil bateu em seguida, na trave; Erasmo fez 2 x 0 para o Brasília; Edmilson cobrou e diminuiu para o Ceilândia: 1 x 2; Freitas cobrou e errou; 1 x 2; Wladi cobrou e empatou: 2 x 2; Coutinho pôs o Brasilia na frente: 2 x 3; Dirson empatou: 3 x 3; Valdo fez e o Brasília vencia por 4 x 3. Chicão poderia empatar e errou. Brasília foi campeão.

Didão saiu de campo mancando: com a lesão de Liel logo no início do jogo assumiu o comando do meio de campo
Didão saiu de campo mancando: com a lesão de Liel logo no início do jogo assumiu o comando do meio de campo

Hoje, 13 de abril de 2016, quase trinta anos depois, muitos dos presentes lembraram de Chicão. Muitos foram às lágrimas… Chicão está vingado.

Como toda decisão, não importa se se joga bem ou mal. Importa vencer. O Ceilândia começou melhor, tomou a iniciativa do jogo e rondava a área do Brasília. O Ceilândia voltava a jogar o bom futebol do jogo de ida, no último sábado.

Bruno Morais: sofreu com a marcação e não repetiu a boa atuação do primeiro jogo. Compensou com luta
Bruno Morais: sofreu com a marcação e não repetiu a boa atuação do primeiro jogo. Compensou com luta

O futebol tem os seus caprichos. Na metade do segundo tempo, Léo fez uma de suas defesas milagrosas. Na sequência, levou um forte pisão na coxa. Léo  foi atendido em campo por minutos seguidos. Responsável, Léo achava que deveria sair. Adelson pensava o contrário. Confiava no seu goleiro e, com Liel já machucado, poupava uma substituição.

O Ceilândia criou pouco: a melhor chance foi com Liel
O Ceilândia criou pouco: a melhor chance foi com Liel

O fato é que depois da lesão de Léo, o Brasília equilibrou as ações. Não era melhor, mas os times se alternavam na iniciativa. Os goleiros não trabalhavam. Léo preocupava.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia tentou impor o seu novo padrão de jogo. Não por muito tempo. O Brasília rapidamente equilibrou as ações e tomou as rédeas da partida. Sorte do Ceilândia que faltava ao Brasília o último passe.

Filipe Cirne voltou ao time titular: não foi decisivo, mas incomodou a defesa do Brasília
Filipe Cirne voltou ao time titular: não foi decisivo, mas incomodou a defesa do Brasília

Do lado alvinegro, o que não vinha por aptidão técnica se compensava com entrega. Foi assim com Clécio e Bruno Morais. Bruno Morais, muito bem marcado, não conseguiu repetir a atuação do último jogo contra o Brasília.  Compensava correndo.

Mário Henrique: protegido pela nova composição do lado esquerdo do Ceilândia, fez o gol da vitória
Mário Henrique: protegido pela nova composição do lado esquerdo do Ceilândia, fez o gol da vitória

Clécio sentiu a falta de ritmo de jogo. Não conseguiu dar intensidade ofensiva ao time e, ao mesmo tempo, não achava o seu lugar entre a dupla Liel e Didão e o ataque formado por Claudecir e Filipe.

O fato é que o Ceilândia sofria a cada ataque. Havia sempre o medo que numa bola qualquer o Brasília abrisse o marcador.

Com empate no tempo normal: penaltis
Com empate no tempo normal: penaltis

O jogo seguiu amarrado até os minutos finais quando Baiano cobrou falta e a bola explodiu no travessão direito da meta alvinegra defendida por Léo. Naquele momento os ecos de 1987 foram sentidos no Regional: dessa vez o Ceilândia não perde.

Léo defendeu o primeiro, cobrado por Giba
Léo defendeu o primeiro, cobrado por Giba

A verdade é que, nos minutos finais, as mudanças efetuadas por Adelson deixara o jogo mais igual: Kabrine, Wisman e Chefe voltaram a equilibrar o jogo. Não o suficiente para criar situações claras de gol.

Léo defendeu o segundo, cobrado por Werick
Léo defendeu o segundo, cobrado por Werick

Não houve tempo para mais nada e o jogo foi para as loterias dos pênaltis. Havia algo no ar: Léo não permanecera até o final por nada. E foi isso que aconteceu.

O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016
O maior ídolo alvinegro em toda sua história conforta o herói de 2016

Diferente de 1987, dessa vez o Gato Preto cobrou primeiro: Kabrine fez 1 x0. Em seguida, Léo pulou a esquerda e defendeu o chute de Giba; veio a segunda cobrança e Filipe fez Ceilândia 2 x 0. Dessa vez Léo pulou para a direita e fez nova defesa no chute de Werick. Agora foi a vez de Wallace bater  e fazer Ceilândia 3 x 0. O Brasília bateu e diminuiu, mas Mário Henrique bateu e fez Ceilândia 4 x 1.

O Ceilândia está na semi-final de 2016
O Ceilândia está na semi-final de 2016

Com a vitória, o Gato Preto rompe uma série  negativa nas quartas-de-final: foi eliminado em 2014 e 2015 por Brasília e Luziânia respectivamente. Agora é recompor-se e se preparar para mais duas batalhas.

 

Bola parada do Brasília preocupa: adversário é um time muito competitivo

Semana 15: Contra o Brasília, equilíbrio é a palavra da moda

Allan Dellon foi discreto até aqui, mas sempre apareceu nos grandes jogos
Allan Dellon foi discreto até aqui, mas sempre apareceu nos grandes jogos

O Ceilândia volta aos treinamentos hoje com vistas ao jogo decisivo desta quarta, 15h30, no Estádio Regional, contra o Brasília. Os jogadores passarão por revisão média. A princípio, ninguém preocupa.

Apesar do time haver melhorado a consistência ofensiva com as entradas de Bruno Morais e Claudecir, a melhora não foi suficiente para vencer o Brasília. Lembrando: nessa fase não há vantagem. Havendo empate nos dois jogos, os times irão para os pênaltis.

CEC foi um time mais compacto na transição defesa para o ataque: isso implica retomar a bola ainda no campo adversario
CEC foi um time mais compacto na transição defesa para o ataque: isso implica retomar a bola ainda no campo adversário

Na partida do sábado, o Gato Preto apresentou um futebol tecnicamente melhor, mas o Brasília compensou com bastante luta. O Ceilândia terá que identificar o equilíbrio necessário para anular a competitividade do Brasília e fazer prevalecer a sua melhor técnica.

Bola parada do Brasília preocupa: adversário é um time muito competitivo
Bola parada do Brasília preocupa: adversário é um time muito competitivo

Os outros resultados da rodada trouxeram apenas uma surpresa. O Ceilândia precisa aprender com essa surpresa. O Luziânia era tecnicamente muito superior ao Sobradinho, mas o Sobradinho compensou essa deficiência, principalmente no segundo tempo, com muita competitividade.

A programação da semana é complicada e Adelson procura o equilíbrio entre as necessidades. Por agora, pênalti está fora de cogitação. O objetivo é fazer prevalecer a força do conjunto do Ceilândia e vencer no tempo normal. Para isso, equilíbrio é a palavra da moda.

Chefe, Didão, Clécio, Cassius… os problemas físicos incomodam

Chefe tem sido muito importante: desfalque sério contra o Taguatinga
Chefe tem sido muito importante: desfalque sério contra o Taguatinga

O Ceilândia entra na reta final da fase de classificação a três pontos do Luziânia, líder da competição. A diferença pode ser alcançada no confronto direto, mas o Luziânia ainda tem o Brasília pela frente.

Nessa fase importante da fase de classificação, que antecede ao mata-mata, o Gato Preto tem importantes problemas: Clécio e Didão não puderam jogar contra o Sobradinho. Continuam sendo dúvida para enfrentar o Atlético Taguatinga.

Badhuga é uma das lideranças positivas: seguro como sempre
Badhuga é uma das lideranças positivas: sério e seguro como sempre

Agora, o técnico Adelson de Almeida passou a ter mais um problema: Chefe sentiu a coxa ainda no primeiro tempo e também não deve enfrentar o Atlético Taguatinga.  Cassius, que seria opção, sequer esteve no banco diante do Sobradinho.

Diferente de outros anos, em que Adelson de Almeida explorou ao máximo o seu elenco, em 2016 o técnico alvinegro, mesmo durante a fase de preparação, fez poucas experiências. Até o momento, o treinador utilizou apenas 21 jogadores.

Acácio tem sido um dos poucos suplentes utilizados por Adelson
Acácio tem sido um dos poucos suplentes utilizados por Adelson

O treinador se diz tranquilo, mas consciente que precisa dar um mínimo de rodagem ao elenco. Considera que as questões físicas não preocupam, ao menos por ora, mas sabe que precisará dar oportunidade a jogadores que ainda não tiveram chance em função do acúmulo de cartões.

Para a partida contra o Atlético Taguatinga, Adelson não pensa em fazer experiências. Encara o jogo com o máximo de seriedade até porque o Ceilândia ainda almeja a liderança. Isso torna a partida contra o Atlético Taguatinga um jogo muito atraente.

 

CEC define hoje o time para amanhã

Ceilândia pressionou o Sobradinho, mas não conseguiu furar a retranca adversária em 2015
Ceilândia teve boas chances contra o Sobradinho em 2015

A sequência de jogos sem vitória diante do Sobradinho incomoda, mas nem tanto.  Incomoda mais  o fato de o Ceilândia não engatar uma sequencia de vitórias no DF2016, capaz de tira-lo do bolo.

É com esse espírito que o Ceilândia voltou aos trabalhos para o jogo desta quarta-feira, 16h, no Estádio Regional, contra o Sobradinho.

 

Apesar das boas chances, nos últimos dois jogos o Gato não conseguiu vencer a retranca do Sobradinho... gols, só no Augustinho Lima
Apesar das boas chances, nos últimos dois jogos o Gato não conseguiu vencer a retranca do Sobradinho… gols, só no Augustinho Lima

O técnico Adelson de Almeida terá o retorno de Allan Dellon, mas não há garantia que o meia comece jogando. Clécio e Didão ainda não estão cem por cento. Didão está há muito tempo sem jogar, Clécio há mais de uma semana.  Alguns jogadores sentiram o jogo no campo encharcado de Paracatu.

Com isso, o cenário do Ceilândia ainda é de indefinição. Adelson normalmente esconde a escalação. As definições devem ocorrer apenas hoje à tarde.

O foco no jogo não retira uma constatação: a rodada será muito importante porque deve começar a definir os dois blocos, o do G4

Em março de 2015: o quarto empate consecutivo entre CEC e Sobradinho, o segundo por 0x0 no Regional

Ceilândia e Sobradinho: quatro empates nos últimos quatro jogos

Série de empates começou em 2013: 1 x 1 no Bezerrão
Série de empates começou em fevereiro de 2013: 1 x 1 no Bezerrão

O Ceilândia não terá vida fácil esta semana. As razões são simples: a primeira está no fato de que somente agora é possível compreender exatamente o campeonato. O equilíbrio pode ser visto a partir do número de derrotas dos dez times melhor classificados: o que mais perdeu, perdeu apenas duas vezes!

Para que se tenha uma idéia, duas derrotas é o número de derrotas do Brasiliense. Isso demonstra o total equilíbrio da competição: Formosa, Taguatinga, Santa Maria, Paracatu e Brasiliense estão nesse patamar.

Em março de 2015: o quarto empate consecutivo entre CEC e Sobradinho, o segundo por 0x0 no Regional
Em março de 2015: o quarto empate consecutivo entre CEC e Sobradinho, o segundo por 0x0 no Regional

Outro aspecto que demonstra o grande equilíbrio da competição é o número de empates, 15 (quinze) até aqui. Três times empataram quatro jogos, entre eles o Ceilândia.

Ceilândia e Sobradinho tem muito em comum e isso acendeu o alerta do lado do Gato Preto. Foram os únicos times que desperdiçaram pontos contra Cruzeiro e Planaltina, por exemplo. Além disso, a diferença de pontos entre CEC e Sobradinho, nesse momento, se deve à derrota do Leão diante do Luziânia.

Em abril de 2014, outro empate sem gols no Regional de Ceilândia entre CEC e Sobradinho
Em abril de 2014, outro empate sem gols no Regional de Ceilândia entre CEC e Sobradinho

Todo o cenário demonstra que o Gato Preto terá muita dificuldades contra o Sobradinho nessa quarta-feira. O retrospecto entre as equipes também demonstra esse equilíbrio: nos últimos quatro jogos foram quatro empates. Nas duas últimas partidas no Regional de Ceilândia, dois empates em zero a zero.

O CEC terá pela frente um adversário direto no G4. O CEC vem alternando vitórias com empates na competição. Ainda não engatou uma sequência de vitórias por exemplo. Já o Sobradinho vem motivado pela vitória diante do Brasiliense.

Isso tudo reunido mostra que Ceilândia e Sobradinho tem todos os ingredientes de um grande jogo. De um lado, a maturidade e a consistênica do Ceilândia. Do outro, a surpresa representada pela boa campanha do Sobradinho.

Em 2015: Paracatu foi a campo com sete jogadores. Jogo terminou nos primeiros minutos

Ceilândia vai a Paracatu defender a boa fase

CEC treinou forte: time ainda sofre questionamentos
CEC treinou forte: time ainda sofre questionamentos

Toda a logística montada demonstra o quão sério o Ceilândia está levando a partida deste sábado, 15h30, no Freio Norberto, diante do Paracatu. Os resultados recentes, para além de confirmar que o CEC é um dos candidatos ao título, transformou o alvinegro em um dos times a serem batidos. O time precisa conviver com isso se quiser consolidar a sua posição.

Alheio aos problemas do adversário fora de campo, o CEC tem em mente que o Paracatu venceu as suas duas últimas partidas. Além disso, o CEC sabe que não pode tropeçar, sob pena de desgarrar-se ainda mais dos líderes e colocar em risco a sua posição no G4.

O técnico Adelson de Almeida está tranquilo, apesar dos problemas. Para o treinador o seu elenco é qualificado: acredita que os jogadores escalados irão corresponder à altura.

Em 2015: Paracatu foi a campo com sete jogadores. Jogo terminou nos primeiros minutos
Em 2015: Paracatu foi a campo com sete jogadores. Jogo terminou nos primeiros minutos

Clécio e Didão estão em recuperação. A situação de Didão é mais complicada. Allan Dellon cumpre automática.

Se Clécio não jogar, o Ceilândia muda a sua maneira de jogar. O meia tem a característica de carregar a bola, algo que pode ser perigoso em campo pequeno e com marcação sob pressão do adversário. Talvez até por isso Adelson opte por um jogador de passe mais rápido.

O confronto entre Ceilândia e Paracatu FC é um dos mais complexos. O CEC registra confrontos contra o Itapuã, o Unaí Itapuã e agora contra o Paracatu, que não se confunde com o União Paracatu, time que disputou a segundona local nos anos 90.

Em 2015, o jogo entre Ceilândia e Paracatu FC terminou com menos de quatro minutos de jogo porque o adversário ficou reduzido a número insuficiente de jogadores.

Liel e Didão comandaram o meio e tendem a melhorar à medida que a competição avance

Ainda em construção, CEC enfrenta o Santa Maria

Santa Maria coloca favoritismo do CEC à prova
Santa Maria coloca favoritismo do CEC à prova

O Ceilândia colocará à prova diante do Santa Maria a maturidade do trabalho já realizado.

Depois da boa vitória diante do Cruzeiro, o Ceilândia recuperou-se dos tropeços da pré-temporada e voltou a ser considerado um dos favoritos ao título de 2016.

Allan Dellon começou a treinar há poucos dias. Chefe é a referência no ataque
Allan Dellon começou a treinar há poucos dias. Chefe é a referência no ataque

O resultado deu tranquilidade para o trabalho durante a semana, mas não esconde duas constatações: o Ceilândia tivera uma preparação melhor que o Cruzeiro; o Cruzeiro jogou com um time bastante desfalcado e muitos jogadores do Ceilândia ainda estão sem ritmo de competição.

De positivo, destacou-se a maturidade demonstrada pelo time diante do desfalcado Cruzeiro.

Liel e Didão comandaram o meio e tendem a melhorar à medida que a competição avance
Liel e Didão comandaram o meio e tendem a melhorar à medida que a competição avance

O Ceilândia sabe que o Santa Maria mostrou maiores qualidades que o Cruzeiro. Sabe também que o Santa Maria teve uma preparação próxima da realizada pelo Ceilândia. Além disso, o Santa Maria reforçou-se durante a semana, inscrevendo quatro novos jogadores (Jeanzinho, Hugo, Piñeiro e Rafael Felix).

Diante dessas constatações, do lado alvinegro, os atletas sabem da importância do jogo e não precisam de palavras de incentivo. O Ceilândia sabe que é importante começar bem a competição.

O Técnico Adelson de Almeida não tem problemas importantes e, salvo opções de última hora, deve mandar a campo o mesmo time que venceu o Cruzeiro.  O time faz, nesta sexta, um recreativo.

CEC começa hoje a sua caminhada 2016

Preparação: 28 dias depois o CEC começa sua caminhada
Preparação: 28 dias depois o CEC começa sua caminhada

O Ceilândia começa neste sábado, 16h, no Regional, a sua caminhada no Candangão 2016.

O Gato Preto iniciou a sua preparação há quatro semanas. Nesses 28 dias, o time realizou dois amistosos, com um empate diante do Goianésia e uma derrota diante da Anapolina.

Todos no mesmo barco: união nestas horas é fundamental, na vitória e na derrota
Todos no mesmo barco: união nestas horas é fundamental, na vitória e na derrota

O elenco é apontado por todos como um dos mais fortes do campeonato. Alguns jogadores, contudo, vem de longo tempo de recuperação e ainda não estão completamente em forma.

Em circunstâncias normais, o time-base do Ceilândia teria Léo, Dudu, Badhuga, Wallace e Kabrine; Liel, Didão, Klécio e Filipe. Chefe e Wisman.

Os gols foram saindo naturalmente e não importaram tamanha a diferença técnica
Na primeira semana: jogo treino com muitos gols

Em função dos trabalhos, o técnico Adelson de Almeida cogita fazer alterações. Dudu e Kabrine passaram por cirurgia de joelho em 2015. É natural que levem um pouco mais de tempo para entrar no ritmo.

Liel e Badhuga estiveram entregues ao Departamento Médido durante a semana. Adelson deve definir suas escalações no último momento.

Cassius perdeu a melhor chance do CEC
No primeiro jogo-treino: empate contra o Goianésia

 

Didão e Chefe tiveram lesões musculares durante a fase de preparação. É natural que não estejam nas melhores das condições. Allan Dellon chegou há pouco tempo.

Tantos problemas, aliados às dificuldades para treinar, exigem do Ceilândia inteligência no jogo de hoje. Inteligência exige colocar em campo os jogadores que estejam nas melhores de suas condições. Por isso, não seria surpresa se Adelson mexesse muito na equipe.

CEC sofreu diante da Anapolina
No segundo: CEC sofreu diante da Anapolina

Diante de tantos problemas, o clima é um pouco árido para as bandas da Cidade do Gato. O jogo de hoje não é definitivo, num ou noutro sentido. Se vencer, os problemas não estarão resolvidos. O mesmo ocorre diante de um resultado negativo.
Nesse momento, o mais importante é reconhecer que é possível divertir-se com o jogo e permitir que o resultado saia naturalmente. Essa é a grande missão do Ceilândia. O que tinha de ser feito para esse jogo já foi feito: agora é hora de deixar-se levar pelo jogo, divertir-se na medida do possível.

 

Faltam menos de 15 dias para a estreia

Semana 3: CEC mira Anapolina

Wallace entrou no segundo tempo: opção para a defesa alvinegra
Wallace entrou no segundo tempo: opção para a defesa alvinegra

O Ceilândia iniciou a sua terceira semana de trabalho, agora faltando menos de 15 dias para a estreia.

A avaliação da comissão técnica é a de que o trabalho tem sido produtivo, embora o time ainda esteja longe de suas melhores condições.

Adelson disse que o seu nível de exigência é compatível com a preparação: time ainda longe de sua melhor forma
Adelson disse que o seu nível de exigência é compatível com a preparação: time ainda longe de sua melhor forma

O técnico Adelson de Almeida avaliou a atuação do time contra o Goianésia como boa. Adelson afirmou que o seu nível de exigência levou em consideração que muitos jogadores estavam há mais de seis meses sem atuar, casos de Dudu, Kabrine, Liel e Didão.

Com os jogos vieram os problemas: Léo Silva fez uma defesa milagrosa diante do Goianésia, mas se machucou no lance. Logo em seguida começou o tratamento com gelo no joelho esquerdo. Segundo Adelson, não é problema.

Didão tem uma contratura: a princípio, não joga no sábado
Didão tem uma contratura: a princípio, não joga no sábado

O caso de Didão é diferente. O atleta que tem uma enorme história com o CEC, sentiu uma fisgada no treinamento desta segunda. Está fora do amistoso do final de semana.

Faltam menos de 15 dias para a estreia
Faltam menos de 15 dias para a estreia

Outros jogadores continuam em trabalho separado. É o caso de Romarinho. Recuperando-se de uma cirurgia no joelho, o atacante está sendo trabalhando para estar pronto para a estreia contra o Cruzeiro-DF.

No sábado, 16h, o Ceilândia enfrentará a Anapolina, no Regional de Ceilândia.

Ceilândia e Goianésia empatam sem gols

Filipe Cirne deu muito trabalho ao Goianésia, mas produziu pouco
Filipe Cirne deu muito trabalho ao Goianésia, mas produziu pouco

Ceilândia e Goianésia fizeram um jogo truncado na tarde deste sábado e o resultado até poderia ter sido 2 a 2, mas o empate sem gols diz muito sobre o jogo.

Adelson mexeu no seu time-base: mandou a campo Léo, Dudu, Badhuga, Madruga e Kabrine. Liel, Didão, Klécio e Filipe Cirne. No ataque escalou Cassius e Wisman.

Liel voltou e fez boa partida
Liel voltou e fez boa partida

Os primeiros movimentos do jogo demonstram que as duas equipes possuem propostas de jogo muito semelhantes: são times que jogam no erro do adversário.

Apesar das semelhanças, o Goianésia foi um pouco melhor nos minutos iniciais. O Ceilândia cansou de errar passes, particularmente os seus volantes. Para piorar, o Ceilândia ainda sofria na sincronização entre Liel e Klécio no lado esquerdo.

As defesas tiveram vantagem sobre os ataques
As defesas tiveram vantagem sobre os ataques

A sorte do Ceilândia esteve no fato de que o Goianésia era um time pouco inspirado. Já o Ceilândia, embora tenha mantido o seu forte, que é não deixar o adversário jogar, tentou mostrar algo novo.

O time de Adelson, embora não tenha conseguido, mostrou que é capaz de tentar trocar passes em profundidade. Infelizmente, pouquíssimas vezes conseguiu trocar três passes em profundidade. No mais, explorava os contra-ataques.

Cassius perdeu a melhor chance do CEC
Cassius perdeu a melhor chance do CEC

Com o jogo truncado, as chances de gol saíram em erros das equipes. Aos 15, Nonato ficou cara a cara com Léo e se enrolou e perdeu boa chance para o Goianésia. Aos 32, Cassius recebeu de Filipe Cirne e chutou mal para a defesa do goleiro adversário.

O Ceilândia ainda teve uma boa chance, aos 40, mas Wisman perdeu o gol.

Oliveira entrou no segundo tempo
Oliveira entrou no segundo tempo

No segundo tempo, o Ceilândia voltou melhor, mas o jogo se manteve o mesmo: muita vocação defensiva e pouca inspiração.

O Ceilândia foi melhor no segundo tempo. Essa melhoria, contudo, não foi trazida em chances de gol. além disso, Adelson substituiu todos os seus jogadores, de modo que o referencial não é o mesmo. Mesmo assim, pode-se dizer que os suplentes do Ceilândia surpreenderam positivamente.

 

Vinicius entrou no final e assustou o goleiro adversário
Vinicius entrou no final e assustou o goleiro adversário

O segundo tempo foi movimentado, mas as melhores chances  estiveram com o Goianésia. Na verdade,  o placar somente não foi mexido porque Léo, corajosamente, fez uma defesa milagrosa e o placar se manteve no zero a zero. O empate foi justo pelo que as equipes mostraram em campo.

Cassius

Última vitória em solo goiano foi contra Aparecidense pela Série D 2012

Ceilândia terá primeiro teste de verdade

Em 2012, CEC venceu Gremio Anápolis e Aparecidense.: últimas vitórias em solo goiano
Em 2012, CEC venceu Gremio Anápolis e Aparecidense.: últimas vitórias em solo goiano

Com duas semanas de treinamentos, o Ceilândia EC vai a campo enfrentar o Goianésia. O cronograma de preparação é curto, mas é assim para todo mundo.

O técnico Adelson de Almeida terá a oportunidade ver como está a sua equipe. Será um bom teste  na medida em que trará as cobranças naturais do ambiente do futebol.

Última vitória em solo goiano foi contra Aparecidense pela Série D 2012
Última vitória em solo goiano foi contra Aparecidense pela Série D 2012

Além do desafio do jogo em si mesmo considerado, o Ceilândia terá outro desafio: vencer um time goiano. A última vitória do CEC em território goiano foi em 2012. Naquele ano, o CEC venceu o Gremio Anápolis na fase de preparação e, depois, venceu a Aparecidense pela Série D. Depois disso, o CEC não tem tido bons resultados em território goiano.

Para essa partida, Adelson ainda não vai contar com todos os seus jogadores no time-base. Não obstante, deve observar todos os jogadores, mesmo aqueles que ainda não recuperaram a forma física ideal.

O jogo será disputado no Clube da Jalles Machado, às 16h, com cobrança de ingresso a  R$ 10,00.

Metade do elenco já jogou pelo Ceilândia

Didão e Cassius jogando pelo CEC contra o CR Guará em 2006
Didão, à frente,  e Cassius, último homem,  jogando pelo CEC contra o CR Guará em 2006

Ao ser dada a largada para 2016 e atento às particularidades do futebol local, pode-se dizer que o Ceilândia não começa do zero. Do total de 27 jogadores que se apresentaram ao técnico Adelson de Almeida, 14 já tem experiência no alvinegro.  São eles:

1. LÉO – Goleiro – Léo vai para a sua terceira temporada com a camisa alvinegra. No total são 13 partidas jogando pelo Ceilândia, 12 delas em 2015.
2. MARCELO RIBEIRO – Marcelo é um jovem goleiro. Compôs a equipe de 2015, mas não teve a oportunidade de começar jogando.
3. MICHAEL – Michael é também um jovem goleiro. Compôs o elenco do Ceilândia de 2013, ocasião em que, tal como MARCELO RIBEIRO, não teve oportunidade de jogar.

Liel estreou pelo CEC em 2010, na vitória por 2 x 0 contra o Luziania
Liel estreou pelo CEC em 2010, na vitória por 2 x 0 contra o Luziânia

4. MARIO HENRIQUE – Lateral-esquerdo – Mário Henrique disputou o campeonato candango de 2015 pelo Ceilândia. Disputou 9 partidas, 7 como titular,  e marcou um gol na vitória diante do Luziânia por 2 x 0 ainda pela fase de classificação.

5. DUDU LOPES – Lateral direito – 23 anos – estreou pelo CEC em 2015, no título candango. Jogou 22 partidas com a camisa alvinegra. Volta de cirurgia no joelho. Dudu, aos 20 anos, fez a sua estreia num jogo duríssimo diante do CRAC em Catalão, na disputa da Série D 2012, empate em 2×2.

Dudu em sua estreia pelo Ceilândia contra o CRAC em Catalão
Dudu em sua estreia pelo Ceilândia contra o CRAC em Catalão

5. DIDÃO – meio de campo –  34 anos – estreou pelo Ceilândia em 2004. São 7 temporadas com a camisa alvinegra tendo sido expulso apenas uma vez, em 2005. Marcou 13 gols com a camisa do Ceilândia. Sua última partida com a camisa alvinegra foi em maio de 2013, na final da Taça Mané Garrincha, derrota do CEC para o Brasiliense por 2 x 0.

6. FILIPE CIRNE – meio de campo – Tem 23 anos. Estreou pelo CEC em 2015 na estranha vitória do CEC sobre o Paracatu no jogo que durou 4 minutos. Tem três gols com a camisa alvinegra. De seus pés nasceram a maior parte dos gols do CEC em 2015. Tem 12 jogos com a camisa alvinegra.

Filipe Cirne contra o Brasília: grata revelação num estilo que lembra o saudoso Dorival
Filipe Cirne contra o Brasília: grata revelação num estilo que lembra o saudoso Dorival

7. KABRINE  – meio de campo –  é um jogador que tem Ceilândia na sua origem, afinal nasceu na cidade. Tem 28 anos de idade.Tem 10 jogos com a camisa do Ceilândia todos na campanha da série D de 2012 quando o CEC foi eliminado na semi-final da região sul-sudeste diante da Friburguense em setebmro de 2012. Kabrine fez um gol pelo Ceilândia, na vitória diante do CENE por 3 x 2.
8. LIEL – O homem de ferro, meio de campo. Disputou todos os jogos na conquista do campeonato Candango de 2012. Embora muito identificado com o Gato Preto, Liel, que tem apenas 26 anos, disputou apenas duas temporadas com a camisa alvinegra, justamente nos anos em que o Ceilândia foi campeão. Disputou 36 partidas com a camisa do CEC e, se não foi expulso, também não marcou gol a camisa alvinegra. Na primeira, entrou no lugar de William, na vitória contra o Luziânia na Serra do Lago, ainda em 2010. Seu último jogo pelo Ceilândia foi diante da Friburguense, em 09 de setembro de 2012.
9. VINICIUS – Meio de Campo – Vinicius disputou o Candangão 2015 pelo Ceilândia. Entrou em 9 partidas, 7 delas como titular. Nâo fez gol. É irmão de CHEFE, centro-avante alvinegro em 2016.
10. CHEFE – Atacante – Chefe

Marcelo Ribeiro no banco: vida de goleiro é difícil
Marcelo Ribeiro no banco: vida de goleiro é difícil

compôs o elenco do CEC em 2010, na disputa da Série D. Disputou cinco partidas, três como titular, e ainda não fez gol com a camisa alvinegra.
11. CASSIUS – Atacante – Uma verdadeira lenda do futebol local. Registrados pelo CeilandiaEC já são 183 partidas com a camisa do Ceilândia e 96 gols. O número de partidas com quase toda a certeza é maior… e o de gols também (há uma deficiência de dados das campanhas de 1998 e 1999). O último gol marcado por Cassius foi diante do Brasilia, na 6a rodada, no empate em 1×1. Desde 2000 só não jogou pelo CEC em 2003, quando foi artilheiro do campeonato local pelo CFZ e 2007.
12. CLÉCIO – Meio de Campo – Clécio compôs o elenco do CEC em 2013. Disputou 11 partidas com a camisa alvinegra, 10 delas como titular. Fez dois gols (contra Brazlândia e Brasiliense). A sua última partida foi exatamente contra o Brasiliense, na final da Taça Mané Garrincha em 2013.
13. WISMAN – Wisman é lateral e compôs o elenco do CEC de 2012 a 2014. No primeiro ano sequer foi utilizado na conquista do campeonato. No geral, disputou 7 partidas com camisa do Ceilândia, a última em março de 2014, na eliminação diante do Brasília.

Amanhã falaremos das novas aquisições do Ceilândia.

Sábado, 16h: CEC começa em 2016

2015 - Parte do elenco se mantém em 2016
2015 – Parte do elenco se mantém em 2016

A apresentação do Ceilândia está marcada para este sábado, 2, às 16h, no Centro de Treinamento. A princípio, está prevista a apresentação do elenco e a realização de alguns testes físicos.

Adelson de Almeida manteve diversos jogadores do elenco de 2015: Dedé, Filipe Cirne, Kabrine, Marcelo, Mario Henrique e Vinicius, por exemplo, são remanescentes do elenco do ano passado.

 

Wallace - iniciou no Gama e fez boa campanha na Série D 2015
Wallace – iniciou no Gama e fez boa campanha na Série D 2015

Outros jogadores já possuíam passagem pelo alvinegro e retornam. São os casos, por exemplo, de Didão, que volta ao time depois de três anos, Liel, Clécio e Michael. A sua última partida foi na final da Taça Mané Garrincha em 2013, contra o Brasiliense. Didão vai para a sua 8a temporada no Gato Preto.

Outro que retorna é o goleiro Michael. Michael compôs o elenco de 2013, mas não atuou. Foi campeão local da segundona em 2015 pelo Taguatinga. Liel jogou pela última vez na 8a de final da Série D de 2012, na derrota do CEC diante da Friburguense. Chefe jogou pela última vez em 2010, na Série D, no empate contra o Botafogo-DF em 2 a 2.

2007didao

Dentre as novidades, destaque para Wallace. Wallace foi formado no Gama e subiu ao time principal pelas mãos de Adelson de Almeida na disputa da Série D de 2011. Depois de rodar pelo futebol goiano e de breve passagem pelo futebol português, Wallace teve uma passagem muito consistente pelo Palmas, na boa campanha do time tocantinense na série D de 2015. É um jogador que pode vir a somar.

Entre as apostas de Adelson estão Gabriel (revelado no Cruzeiro-DF) e Oliveira que disputou a segundona local pelo CR Guará.

 

 

Tribunal em campo: O que muda para o Ceilândia?

Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates
Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates

A Justiça Desportiva local enfim se reuniu para decidir alguns casos pendentes (e não são poucos).

Na seção desta última quinta-feira, o TJD resolveu marcar um novo jogo para o caso das chuteiras perdidas. Desse modo, Brasília e Formosa irão se enfrentar em campo.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado

Seguindo a mesma linha, o Tribunal manteve os pontos conquistados em campo pelo próprio Brasília em função da utilização do jogador Fernandinho.

Por fim, o Paracatu manteve os pontos da vitória sobre o Gama.

O que muda para o Ceilândia? Pouco. O Gato Preto sabe que tem que remar, utilizar os jogos faltantes para aproveitar a boa base e recuperar o prejuízo do início da competição.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
O jogo valia pela série D: vitória do CEC

Hoje, se as condições climáticas permitirem,  o time faz coletivo-apronto para o So-Cei de número 70.

A última vez que os dois times se enfrentaram no Augustinho Lima foi em julho de 2012.

Em jogo válido A5 da Série D Nacional, o Ceilândia venceu o Sobradinho por 3 x 2, num jogo que ficou marcado pela noite inspirada de Cassius e pelo dia  não muito inspirado do árbitro da partida.

 

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