Tag: Kabrine

Kabrine e Vinicius: um novo CEC

Ari: CEC é o maior vencedor dos últimos 5 anos

Rostos antigos: Kabrine, Liel e Cassius
Rostos antigos: Kabrine, Liel e Cassius

O elenco do Ceilândia 2016 se apresentou para a o Candangão 2016 na tarde deste sábado, 02/01, na Cidade do Gato. No elenco, muitas caras conhecidas e diversas novidades. Os mais antigos jogadores são Cassius, no Gato Preto desde 2007,  e Didão,  veterano da campanha de 2004.

As boas vindas foram dadas por Beni Monteiro e Ari de Almeida. Beni, agora conselheiro, repetiu a sua convicção de que não é possível fazer futebol no Distrito Federal nos dias de hoje. Reforçou que o futebol do Distrito Federal, na sua visão, é mal dirigido e que, a isso somando-se as posturas políticas, o mais correto seria fechar o departamento de futebol do Ceilândia Esporte Clube. Terminou afirmando: “o futebol do DF não merece o esforço da diretoria do Ceilândia, nem o de seus jogadores”.

“o futebol do DF não merece o esforço da diretoria do Ceilândia, nem o de seus jogadores”.

Jogadores checam a programação dos próximos dias
Jogadores checam a programação dos próximos dias

Ari de Almeida, atual presidente do alvinegro, fez coro com Beni Monteiro. O seu discurso dá a dimensão da responsabilidade de jogadores e comissão técnica.

Ari de Almeida reforçou o discurso de Beni Monteiro e afirmou que  tanto a administração do Distrito Federal e quanto a  da Federação não consegue dar ao futebol a importância social que esse esporte possui. Ari pontuou que o Ceilândia é, nos últimos cinco anos, o maior campeão do Distrito Federal e que fará todo o esforço para que o Ceilândia mantenha-se essa hegemonia.

 

Após a apresentação, hora de iniciar os trabalhos porque o tempo urge
Após a apresentação, hora de iniciar os trabalhos porque o tempo urge.

Nas bancadas, diversos rostos novos: Romarinho, ex-Formosa, Oliveira e Wallace dentre outros. Entre os jogadores, a certeza de que ao menos no papel o Ceilândia tem uma boa equipe e se credencia a lutar pelo título. O retrospecto recente, contudo, tem demonstrado que os times fortes no papel tem naufragado, casos de Sobradinho e Brasiliense.

Kabrine e Vinicius: um novo CEC
Kabrine e Vinicius: um novo CEC

Após a apresentação, os jogadores foram a campo comandados por John Kleber. A missão era óbvia: dar o primeiro passo numa preparação para produzir resultados daqui a 120 dias. E ainda faltam 119… falta esperar para ver o que todos estarão falando daqui 119 dias. O resultado do trabalho se constrói dia após dia e não com o discurso de hoje ou de amanhã. Falta muito tempo, mas sempre é tempo de desejar, boa sorte Ceilândia!

Kabrine e Dudu Lopes contra o ano perdido

Dudu diante do Capital: derrota para esquecer em 2014 e ano para esquecer em 2015.
Dudu diante do Capital: derrota para esquecer em 2014 e ano para esquecer em 2015.

Kabrine e Dudu Lopes estavam no elenco do Gato Preto em 2015. Kabrine teve a infelicidade de lesionar o joelho ainda na fase de preparação, no amistoso diante do Caldas.

Dudu ainda teve a oportunidade de jogar três partidas e também lesionou o joelho, ficando de fora do restante da competição.

Para um e para outro, 2016 será a oportunidade de fazerem as pazes com o futebol. Se voltarem bem, o Ceilândia ganha dois reforços de peso. Dudu começou no CEC em 2012, mas veio a se firmar em 2014. Kabrine é uma das referências seja na lateral ou no meio.

Kabrine comemora seu gol diante do CENE em 2012. De volta ao Gato Preto...
Kabrine comemora seu gol diante do CENE em 2012. De volta ao Gato Preto…

Na campanha de 2015, Badhuga e Léo jogaram todas as partidas do CEC. Badhuga tornou-se o segundo jogador do CEC a vestir a camisa alvinegra por mais de cem jogos oficiais. Agora são 103 partidas, todas como titular.

Felipe Cirne, outro que volta em 2016,  foi titular em 10, mas entrou em duas outras partidas. Edicarlos e Cassius disputaram 11 partidas, mas Edicarlos foi titular em 10.

Entre os demais jogadores que permanecem em 2016, Sandro e Caio foram os mais utilizados. Sandro jogou apenas seis partidas como titular e entrou uma vez do banco. Caio foi mais utilizado: começou cinco como titular e entrou outras cinco.
Em 2015, Adelson pareceu ter uma predileção toda especial por Pablo, que não continua em 2016. O atacante não correspondeu nas sete vezes em que entrou no decorrer das partidas e na outra em que foi titular. Pablo foi a substituição mais constante feita por Adelson.

Dos 31 atletas registrados em 2016, Adelson utilizou-se de 24. Rafael Viegas, por exemplo, foi uma das primeiras contratações, mas entrou em campo apenas nos minutos finais da despedida do CEC diante do Luziânia.
Felipe Cirne foi o artilheiro do CEC em 2015 com míseros 3 gols.

Tribunal em campo: O que muda para o Ceilândia?

Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates
Em 2014, com direito a mando no Bezerrão, foram dois empates

A Justiça Desportiva local enfim se reuniu para decidir alguns casos pendentes (e não são poucos).

Na seção desta última quinta-feira, o TJD resolveu marcar um novo jogo para o caso das chuteiras perdidas. Desse modo, Brasília e Formosa irão se enfrentar em campo.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado

Seguindo a mesma linha, o Tribunal manteve os pontos conquistados em campo pelo próprio Brasília em função da utilização do jogador Fernandinho.

Por fim, o Paracatu manteve os pontos da vitória sobre o Gama.

O que muda para o Ceilândia? Pouco. O Gato Preto sabe que tem que remar, utilizar os jogos faltantes para aproveitar a boa base e recuperar o prejuízo do início da competição.

Juninho combate Allan em 2012. Agora do mesmo lado
O jogo valia pela série D: vitória do CEC

Hoje, se as condições climáticas permitirem,  o time faz coletivo-apronto para o So-Cei de número 70.

A última vez que os dois times se enfrentaram no Augustinho Lima foi em julho de 2012.

Em jogo válido A5 da Série D Nacional, o Ceilândia venceu o Sobradinho por 3 x 2, num jogo que ficou marcado pela noite inspirada de Cassius e pelo dia  não muito inspirado do árbitro da partida.

 

.+ +

Decisão entre amigos

Thompson fez a sua melhor partida com a camisa do CEC. Deve sair se Didão voltar
Thompson fez a sua melhor partida com a camisa do CEC. Deve sair se Didão voltar

O Sobradinho está numa situação complicada na Série D Nacional. Depois de haver começado a competição sem ter tido o tempo necessário para se preparar, o alvinegro serrano está em situação crítica na competição.

Os cálculos iniciais demonstram que seriam necessários 15 pontos para se classificar. O Sobradinho só pode chegar a 14 pontos. Somente uma improvável combinação de resultados pode permitir a classificação do time de Sobradinho.

De qualquer sorte, o Sobradinho ainda tem chances matemáticas de classificação.  E será contra um adversário desesperado que o Ceilândia jogará no próximo sábado. Qualquer outro resultado que não a vitória, elimina o Sobradinho.

Kabrine: de seus pés saíram os gols do Ceilândia
Kabrine: de seus pés saíram os gols do Ceilândia

O Ceilândia também tem os seus problemas. Apesar do bom resultado em Catalão, o CEC está apenas há dois pontos do terceiro colocado, o CRAC. Um mal resultado em Sobradinho pode colocar ainda mais pressão no  Ceilândia.

Adelson de Almeida tem um problema a mais para essa partida: o artilheiro Dimba foi expulso em Catalão e não vai jogar. O time perde muito com a saída de Dimba. O artilheiro do time na temporada jogou muito em Catalão e nenhum jogador tem as suas características.

Notícias ruins por um lado, boas em outra medida: é possível que Didão, lesionado na panturrilha,  volte. O mesmo pode acontecer com Alcione, vítima de uma dor persistente no joelho.

Show de raça… de competência e de erros

No chute cruzado de Chico , o CENE abriu o marcador. CEC teve que correr atrás
No chute cruzado de Chico , o CENE abriu o marcador. CEC teve que correr atrás

Eram 8 minutos do segundo tempo. O lance parecia se desenhar em camera lenta. … Cristiano  balança em frente a defesa do Ceilândia. Puxa para a perna esquerda e desfere um petardo. A bola vai forte, no centro do gol. Darci não se move, não vai se mover e a bola vai morrer nas redes alvinegras…

 O jogo começou em alta velocidade. O Ceilândia procurou o campo de ataque. O CENE vinha no 3-5-2, um atacante aberto pela esquerda. Promessa de um jogo equilibrado.

Aos sete,  o CENE surpreendeu o alvinegro. Chico surgiu atrás da marcação e entrou na defesa do CEC. Cara a cara com Darci, chutou cruzado e o CENE abriu o marcador.

O Ceilândia nem bem começava o jogo e já teria que correr atrás do marcador. O time sentiu o gol. Nos dois minutos seguintes o CENE teve a chance de ampliar a vantagem. Faltou categoria para o adversário.

Allan Dellon apareceu mais para o jogo. Importante na falta do primeiro gol alvinegro
Allan Dellon apareceu mais para o jogo. Importante na falta do primeiro gol alvinegro

Depois dos 15 minutos, o Gato foi empurrando o adversário mais e mais para o seu campo de defesa. Onde faltava técnica, sobrava disposição.

Apesar do domínio, o CEC somente criou a sua primeira oportunidade aos 30 minutos. Dimba recebeu dentro da área, teve dificuldade para dominar e o Ceilândia perdeu a sua primeira chance.

Foi necessário que Allan Dellon descobrisse uma pequena fresta na defesa adversária para se infiltrar dentro da área. Na falta, Kabrine bateu forte, no canto do goleiro e empatou a partida. Eram 34 minutos do primeiro tempo.

Badhuga: Foi necessário passar por cima de todas as dificuldades
Badhuga: Foi necessário passar por cima de todas as dificuldades

Veio o segundo tempo e a certeza de que o Ceilãndia ganharia o jogo. O adversário tinha apenas uma proposta: defender e sair rápido no contra-ataque.
Não deu tempo. Aos 8 minutos, Darci falhou e o CENE fez 2 x 1.  Na cabeça do torcedor veio apenas uma coisa: o Ceilândia vai virar. Superstição é isso: contra o Formosa, Darci entrou e falhou. O Ceilândia virou e ganhou por 3 x 2. No final, ainda foi campeão…

O tempo é senhor da razão. O Ceilândia sentiu o segundo gol adversário. No minuto seguinte, Darci fez uma defesa milagrosa. Era um prenúncio do que estava por vir.
Na base da raça, Didão empatou o jogo. Kabrine cobrou a falta na sua cabeça. Empate em 2 x 2.

Zé Carlos: espírito de luta recompensado com um gol
Zé Carlos: espírito de luta recompensado com um gol

A síntese do jogo veio aos 24 minutos. Kabrine lançou para Zé Carlos que estava marcado por dois zagueiros. O lance tinha tudo para dar errado. Zé Carlos lutou contra os dois zagueiros. No bate e rebate, Zé Carlos bateu no canto direito do goleiro e colocou o CEC pela primeira vez na frente: Ceilândia 3 x 2.

Depois disso o CEC administrou o jogo. O CENE foi valente e mesmo tendo um jogador expulso ficou rondando a área do CEC. Não tinha mais força. O resultado foi justo por uma razão básica. O Ceilândia saiu para o jogo. Jogou no campo adversário e procurou colocar a bola no chão. Incomodou alguns lapsos de displicência fruto de uma soberta absolutamente desnecessária e inadequada.

Isso é preocupante para quem almeja estar na Série C em 2013. Menos mal que o time tem qualidades técnicas suficientes para se impor, mesmo em um dia em que tudo parecia dar errado.

CEC bate Aparecidense e começa D Nacional com pé direito

Dificuldades na armação levaram Liel a ser o mais acionado
Dificuldades na armação levaram Liel a ser o mais acionado

O Ceilândia estreou com uma importante vitória fora de casa, diante da Aparecidense por 1 x 0. Com essa vitória, o Gato começa a sua caminhada visando alcançar o maior objetivo previsto para essa temporada: o acesso à C Nacional.

A partida foi disputada sob um sol escaldante na tarde de hoje. Não foi um dos jogos mais agradáveis de se ver, mas a vitória foi justa.

A Aparecidense começou os primeiros minutos com o entusiasmo que é de se esperar de uma equipe jovem, mesclada com jogadores que não estão sendo aproveitados no time principal do Goiás. Rapidamente o Ceilândia assumiu o controle da partida e até parecia que chegaria a vitória com facilidade.

Didão teve atuação discreta e somente melhorou com entrada de Luiz Fernando
Didão teve atuação discreta e somente melhorou com entrada de Luiz Fernando

Depois de alguns momentos de superioridade, o CEC perdeu-se em erros sucessivos de passes. Para piorar, Allan Dellon não tinha espaço para criar e o CEC tornou-se um time previsível. Os dois goleiros não trabalharam no primeiro tempo.

Foco especial na atuação de Kabrine. O lateral teve a seu favor o fato de que aparecia constantemente em condições de levar perigo à meta adversária. Não deixa de ter méritos. O problema é que cansou de errar os cruzamentos ou na opção de ataque.Veio o segundo tempo e as equipes voltaram no mesmo ritmo.

Times só levavam perigo em bolas paradas
Times só levavam perigo em bolas paradas

Aos 20 minutos, Adelson sacou o improdutivo Marquinhos e colocou Luiz Fernando. No minuto seguinte apareceu a primeira chance de gol, mas essa chance foi da Aparecidense. Pedro fez boa defesa e evitou o gol adversário.

A mudança fez efeito. O Ceilândia chegava ao gol mais equilibrado, sem obrigar que Allan Dellon girasse de um lado para o outro de campo. O gol não tardou. Até para fazer justiça ao esforço de Zé Carlos e Kabrine, o lateral levantou na área, Allan Dellon ajeitou com o peito e Luiz Fernando mandou para o fundo das redes. Ceilândia 1 x 0.

Os minutos finais mostrou um Ceilândia absolutamente consciente e uma Aparecidense que tentava chegar na área do CEC na base do chuveirinho. Num desses lances, Pedro voltou novamente a fazer boa defesa.  No final, a vitória reluziu para o time que mostrou melhor técnica desde os primeiros minutos. Não foi brilhante, mas o importante são os três pontos.

O Ceilândia jogou com Pedro, Thompson, Badhuga, Perivaldo e Kabrine. Andre Oliveira (Nelisson), Liel, Didão e Allan Dellon. Marquinhos (Luiz Fernando) e Zé Carlos (Panda).

E a bola vai rolar…

CEC precisa de pequenos ajustes
CEC precisa de pequenos ajustes

O dia de ontem trouxe ao menos uma decisão: A D Nacional começará no próximo final de semana. Caxias e Araguaina desistiram de suas ações na Justiça Comum e concordaram em participar da Série D. O imbróglio envolvendo o Treze continua, mas Paulo Schimit, Procurador do STJD, confirmou que não existem mais empecilhos para impedir o início da Série D.

A confirmação oficial ocorrerá hoje à tarde, no Rio de Janeiro, com a divulgação da tabela. A princípio a tabela está mantida, com a ordem natural dos jogos. Nesse caso o Ceilândia estrearia fora de casa, contra a Aparecidense.

Kabrine e Ze Carlos comemoram: a bola vai rolar
Kabrine e Ze Carlos comemoram: a bola vai rolar

O grupo A5 tem um outro problema por resolver. O Gurupi protocolou na semana passada, junto a sua federação, um requerimento desistindo da competição. A CBF ainda não se pronunciou oficialmente, o que pode permitir que o Gurupi reconsidere e dispute.

Conforme o SiteCEC adiantou na semana passada, o Gurupi havia dispensado os seus jogadores e marcado a reapresentação para o dia 25. Há condições, pois, para que dispute. Em 2011, o Gurupi não participou e foi substituído pelo Tocantinópolis. Ontem o Gurupi firmou acordo de patrocínio com o Banco BMG.

Caso o Gurupi não participe o mais provável é que a chave tenha um time a menos.

Adelson de Almeida comemorou a notícia, mas como ganhou alguns problemas no último amistoso, vai ter que correr contra o tempo.

CEC preocupa. Gurupi desiste da Série D

Thompson fez sua estréia: ainda muito longe do ideal
Thompson fez sua estréia: ainda muito longe do ideal

O Ceilândia foi derrotado na tarde deste sábado, em pleno Abadião, para o Brasiliense por 2 x 1.

Preocupou a falta de criatividade do elenco. Preocupou o fato de que a saída de bola confunde cadência com lerdeza, preocupou o fato de que do meio para a frente o time confunde velocidade com pressa.

O Ceilândia é um time ansioso, algo perigoso quando se joga em casa. Nos jogos fora, quando é possível que o adversário tenha a iniciativa, o CEC mostrou que sabe jogar. O problema parece estar nas ocasiões em que precise criar espaços.

Defesa sofreu com as bolas aéreas do Brasiliense, mas sobreviveu
Defesa sofreu com as bolas aéreas do Brasiliense, mas sobreviveu

Aos olhos do torcedor o que sobressai é o fato de que o Ceilândia teve mais posse de bola. A verdade é que o Ceilândia em nenhum momento colocou a vitória do Brasiliense em risco. O Brasiliense sempre teve o controle do jogo.

Os dois tempos foram iguais. Os primeiros minutos demonstraram que o Brasiliense viria da mesma maneira que no jogo da semana passada. Marcando em seu campo de defesa e aproveitando os vazios que o Ceilândia deixava.

Kabrine fez o gol do CEC
Kabrine fez o gol do CEC

O Ceilândia não encontrou espaços e não sabia o que fazer com a bola. Didão era sempre marcado na saída de bola por Acosta e o time não se encontrava.

É verdade que tudo mudou a um minuto de jogo, quando uma bola espirrada permitiu que o Brasiliense abrisse o marcador. Mas é verdade também que o CEC deve esperar adversários jogando assim na série D. E isso preocupa.

O segundo gol do Brasiliense veio nos minutos finais do primeiro tempo. Didão perdeu a dividida e permitiu que na sequencia o Brasiliense ampliasse.

Veio o segundo tempo e o Gato diminuiu logo no primeiro minuto, com Kabrine (Zé Carlos comemorou e há quem diga que desviou a bola. Não importa, o CEC perdeu). O time até teve muito mais volume de jogo que no primeiro tempo. Na prática, contudo, o goleiro adversário não trabalhou. O domínio do CEC foi infrutífero. A derrota veio em boa hora.

O Jornal do Tocantins publicou que A diretoria do Gurupi protocolou na tarde de ontem na Federação Tocantinense de Futebol (FTF), a desistência de participar do Campeonato Brasileiro da Série D. A informação foi repassada pelo presidente do Camaleão do Sul, Wilson Castilho.

Uma luz de esperança: Bola está nas mãos do STJ!

Kabrine em ação: teste de fogo nesta quinta
Kabrine em ação: teste de fogo nesta quinta

Pressionados pelos prejuízos, os clubes das Séries C e D se mexem. Na tarde de ontem, 10 dirigentes de clubes que irão disputar a Série C reuniram-se no Rio de Janeiro com o diretor de competições da CBF Virgilio Elísio.

De concreto apenas o fato de que a CBF já teria recorrido ao STJ visando revogar as liminares que beneficiam Brasil de Pelotas e Treze da Paraíba. Isso em si já é uma boa notícia.  De qualquer forma várias saídas foram discutidas. A bola esteja nas mãos do STJ…

O SiteCEC apurou com exclusividade que a CBF já requereu ao STJ as medidas necessárias a cassar a liminar que favorece o Brasil de Pelotas. O relator é o Ministro Ari Pargendler, Presidente do STJ e o processo é o de número SLS 1586RS. Ontem o Treze também ingressou no STJ, processo CC 122830 / PB, agora arguindo conflito de competência. Juridicamente parece que o Treze dá um tiro no pé.

Alguns dos clubes que irão disputar a Série D devem se reunir hoje, em Santa Catarina. Em pauta os prejuízos sofridos pelos clubes pois estão pagando jogadores para treinar. O atraso repercute negativamente na obtenção de patrocinadores. Alguns clubes cogitam de cobrar o prejuízo da CBF.

Badhuga: nova defesa para a D Nacional
Badhuga: nova defesa para a D Nacional

A previsão é a de que, com os prejuízos se avolumando, o STJ venha a se manifestar no mais tardar segunda-feira da próxima semana. Nesse caso o campeonato começaria no próximo dia 17.

Enquanto isso o CEC se prepara para o jogo-treino de amanhã diante do Brasiliense. Bom teste para a nova equipe alvinegra.

Azul de problemas!

Panda fez trabalhos físicos, mas não deve jogar domingo
Panda fez trabalhos físicos, mas não deve jogar domingo

A semana começou movimentada pelos lados da Cidade do Gato. Além dos contratos que venceram e das contratações realizadas, a Comissão Técnica tem vários problemas para a estréia na Série D. Três jogadores titulares não devem estrear contra a Aparecidense, domingo, em Aparecida de Goiãnia. Dimba foi dispensado para resolver problemas particulares e é desfalque certo. Outros desfalque garantidos são os de Cassius e de Panda.

O zagueiro jogou a final no sacrifício e voltou a sentir a contusão. Embora tenha feito o trabalho físico, não terá condições de jogar no próximo domingo. A vaga deve ser ocupada por Thiago Eciene ou pelo estreante Perivaldo.

No ataque, mais problemas: Cassius que também jogou a final no sacrifício foi dispensado do trabalho físico e também não deve jogar.  Sem a sua dupla de ataque, Adelson deve estrear a novidade do dia: Nelisson, atacante contratado e que disputou o campeonato pelo Luziânia.

Nelisson, Allan, Niedson e Perivaldo: reforços em ação
Nelisson, Allan, Niedson e Perivaldo: reforços em ação

Os reforços já treinaram nesta terça-feira. Niedson, Allan, Nelisson, Kabrine e Perivaldo fizeram trabalhos físicos. A corrida contra o tempo é para regularizar os jogadores a tempo de disputarem a partida deste final de semana.

A direção corre para contratar um atacante. Com a saída de Claudionor e as contusões de Cassius e Dimba o time ficou sem atacantes. A diretoria acredita que até amanhã acertará com ao menos um atacante. Um latera-direito e um volante também devem ser contratados.

Allan, Kabrine, Niedson e Perivaldo reforçam o Ceilândia

Quatro reforços do Luziania

Esquerdinha, Ailson e Peres: vindos do Luziania
Esquerdinha, Ailson e Peres: vindos do Luziania

Esse filme a torcida do Ceilândia já assistiu. Em 2006, o CEC aproveitou a eliminação do Luziânia do campeonato e contratou três jogadores: o meia Esquerdinha, o volante Peres e o zagueiro Ailson. Não deu certo! Os três se apresentaram dias antes do jogo contra o Fortaleza, pela partida de volta da segunda fase da Copa do Brasil, e o Ceilândia foi eliminado pelo time Cearense.

Seis anos depois e o filme volta a acontecer. O Ceilândia anunciou na tarde de ontem  as contratações dos jogadores Niedson, Allan, Kabrine e Perivaldo. Um meia, um volante, um zagueiro e… um lateral esquerdo. Esses jogadores chegam para suprir a falta dos atletas que vieram por empréstimo e cujos contratos já se encerraram. O Ceilândia também negocia com um latera direito, um volante e um atacante.

Em meio aos reforços o Ceilândia tem uma perda importante: Dimba vai ficar fora por quase quinze dias para resolver problemas particulares.

 

Perivaldo chega para compor o elenco do CEC na Série D
Perivaldo chega para compor o elenco do CEC na Série D

O time se reapresenta para a disputa da Série D na manhã desta terça-feira, quando fará trabalho físico na Academia Nova Geração. À tarde o time se reapresenta na Cidade do Gato.

O Ceilândia iniciou o ano dizendo que o seu projeto era a Série D. O Campeonato do Distrito Federal era importante, mas sempre houve o plano de subir para a Série C e ter um calendário perene, ter um calendário o ano inteiro.

O Ceilândia disputa uma vaga na Série C com outros nove times. Esses dez times estão divididos em duas chaves. Primeiro os times se enfrentam dentro de suas chaves. Saem dois e fazem o cruzamento entre primeiro e segundo. Os vencedores fazem a final da região valendo uma vaga. O campeão da região, já com a vaga assegurada, parte então para a disputa do título da Série D com os campeões das outras regiões.