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O Ceilândia foi sempre melhor que o Paranoá. Não foi brilhante, é verdade, mas foi melhor.
Poderia ter aberto o marcador ainda no começo do primeiro tempo, com Paulo Renê. O primeiro gol veio dos pés de Dôgão.
Parte da torcida foi injusta com Milla. Não reconheceu a importância dele na dobra para proteger o lado direito. Era uma função desgastante.

No segundo tempo, o Ceilândia deu muito espaço para o Paranoá. Sem inspiração, o Paranoá nao levou perigo à meta alvinegra.
Os demais gols sairam em jogadas de Clemente.

No segundo gol, ele perdeu a oportunidade, recuperou a bola e ganhou o escanteio. Na cobrança, João Afonso pegou a sobra e fez 2×0. O terceiro, Clemente disputou pelo alto e, na trombada entre zagueiro e goleiro, ficou livre para fazer 3×0. O Paranoá ainda perdeu um penalti: Daniel Guerreiro chutou na trave direita de Henrique Marchesan.
As imagens são de Lucas Bolzan, do site oficial.
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