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O quê esperar do Ceilândia na Série D 2025?

Cabralzinho contra o Goianésia: desta vez será valendo.

Claro, nós esperamos que o Ceilândia avance de fase. Subir para a Série C já é outra coisa e fica essencialmente no campo da torcida. 

Também não estamos acompanhando o dia-a-dia do time. Sabemos, contudo, que o time virá muito mudado. Alguns jogadores importantes no título de 2024 irão embora, se já não foram. Outras contratações já chegaram, mas o Ceilândia ainda espera anunciar um velho sonho de consumo.

Marcelo é o terceiro goleiro: aqui contra o Goiânia.

Começando pelo gol, podemos dizer que Sucuri foi uma agradável surpresa. Apesar disso, o goleiro ainda não ganhou o coração de parte da torcida.  Ninguém, todavia, pode negar que Sucuri reúne condições para fechar o gol alvinegro.

A defesa foi um ponto vulnerável até agora. Temos bons nomes, casos de Paulinho, Badhuga, Euller, Danilo (lesionado), mas outros vieram pedindo passagem, como foi o caso do zagueiro Mingotti.

Ceilândia 2 x 1 Aparecidense em amistoso disputado em 2019: maior rival na Série D

O meio de campo promete vir muito forte, mas a lesão de Lagoa coloca um ponto de interrogação. É bom lembrar que Julio Cesar e Menezes deixaram o time e o Ceilândia investiu muito em meias, mas para a posição de Lagoa é difícil encontrar substituto.

No ataque, a volta de Romarinho é um alento. A saída de Clemente deixa um vazio a ser ocupado por Edipo e outros nomes já contratados mas ainda não anunciados.

O gol de Romarinho de nada valeu
O gol de Romarinho contra a Luverdense pela Copa Verde de 2017: 1 x 3. Este ano, pela Série D.

No banco temos Adelson de Almeida. Adelson sabe que o time que iniciou 2025 tinha vários problemas. As contratações podem levar o Gato Preto  a outro nível. 

No geral, o Ceilândia tem um time forte e caro para o padrão da Série D. O problema está em saber se dará liga. Jogar em Goianésia nunca foi fácil e não será. 

Adelson preocupado  no Candangão: time não rendia. Agora, outro time, outra competição.

Aliás, todos os adversários deste ano prometem ser adversários difíceis, mas alguém obrigatoriamente será eliminado. Não existe clima para oba-oba. Conquistar 25 pontos não é tarefa fácil.

Tarta teve a sua mais discreta atuação dos últimos jogos
Torcida sonha com Tarta, mas as negociações são difíceis.

Perguntariam se estamos otimistas. A resposta é difícil. Um time que investiu como o Ceilândia investiu tem tudo para fazer uma grande campanha. Nós estamos sempre com um pé atrás. Não dá para cravar, apenas para torcer por várias razões: o grupo é difícil, a competição é longa e ainda existe dúvidas quanto à humildade do time. É esperar e torcer.

Ceilândia cai nas semifinais do Candangão 2025: Capital 2 x 1

Time cumprimenta torcida: agora, só na D

O Ceilândia não terá calendário em 2026. Jogando na tarde deste sábado, no JK, o Gato Preto foi derrotado pelo Capital por  2 x 1 e está fora do Candangão 2025.

Kennedy machucado: faz muita falta

Foi como ver um filme repetido. Não que desta vez o Ceilândia tenha levado um baile do adversário. Pelo contrário: foi um jogo parelho na maior parte do tempo.

Lucas Silva machucou e não voltou para o 2 tempo.

Ficou evidente, contudo, que um time tinha um trabalho mais maduro que o outro e esse time era o Capital. 

Valter Bala fez o gol, mas Capital logo descobriu de onde vinha o perigo

O Ceilândia veio para o jogo precisando da vitória, mas não tinha uma de suas principais peças: Kennedy lesionou-se no jogo de ida e só volta na série D.

Mingotti acrescentou à defesa, mas ainda tomamos gols pelo alto

Sem Kennedy o Ceilândia tornou-se um time penso para a esquerda, com Valter Bala. Nâo demorou e o Capital neutralizou o Ceilândia. 

Ceilândia melhorou, mas ainda chega pouco

Para piorar, mais uma vez o Ceilândia tomou um gol no começo de jogo no JK. Aos 10, o Capital fez 1 a 0 num lance em que o impedimento parecia evidente. O VAR disse que não havia impedimento.

Não demorou e o Ceilândia empatou; Valter Bala pegou rebote do goleiro em chute de Danilo. 

Ceilândia comemora, mas a virada não veio.

Daí para a frente o jogo continuou bem jogado, como fora a primeira partida. Os times ameaçaram as metas adversárias por diversas vezes, mas o gol não saiu.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia veio disposto a sacramentar a virada. Havia muita vontade, mas o time já não chegava com a qualidade do primeiro tempo. O Capital, naquele momento, pouco chegava.

Junior Timbó foi grata surpresa.

Tudo mudou aos 21, quando mais uma vez o Capital marcou de cabeça em uma cobrança de falta: 2 x 1.

Adelson mexeu no time, mas as mudanças não tiveram tempo de fazer efeito, nem é possível dizer que tinham potencial de fazer. 

Nando e Bolt: lado direito sofreu

De qualquer forma, com a expulsão de Euler, o destino do Ceilândia estava selado. 

Agora é pensar na Série D. Nos bastidores, muita coisa está acontecendo. Espera-se que o resultado seja visto com serenidade. Este time que terminou tem peças muito interessantes, jogou futebol melhor que o anterior, mas não teve tempo de amadurecer.

 

Ceilândia nos faz sonhar com classificação no JK

O Ceilândia de hoje foi o Ceilândia que se esperava

Como se esperava, o Ceilândia foi um time diferente. Já  dera indícios no empate contra o Maracanã-CE, pela Copa do Brasil.

A defesa esteve quase perfeita. Quase perfeita não é suficiente.

Adelson mexeu integralmente no time, mantendo a base do jogo de quarta. E o Ceilândia correspondeu.

Clemente fez Ceilândia 1 x 0: não foi suficiente.

O Gato Preto melhorou a marcação alta. Pode melhorar ainda mais. E isso deu resultado. 

Bala fez uma partida muito boa, principalmente defensivamente: cansou, saiu e o Ceilândia sofreu o gol.

Pela primeira vez em jogos recentes, o Ceilândia impediu o Capital de ficar rondando a sua área de defesa. 

Timbó foi muito importante e quase fez um golaço.

Melhor ainda: o Gato Preto chegava sempre com perigo e, numa destas, Danilo cruzou para Clemente abrir o marcador.

Essa bola passou rente à trave: não fez e tomou o empate.

O Ceilândia continuou melhor, rondou o gol adversário mas o segundo gol não veio.

Ceilândia caiu de produção com saída de Kennedy: preocupa.

Na segunda metade do primeiro tempo, o Ceilândia cedeu mais espaços e a bola  ao Capital, mas jamais deixou de atacar.

Ceilândia jogou 20 minutos do segundo tempo, depois caiu muito.

Veio o segundo tempo e acreditava-se que o Capital viria com tudo. Não foi isso que aconteceu. O Ceilândia assumiu o controle do jogo, rondou a área adversária, mas,  ao contrário do primeiro tempo, não criou situações de gol.

Torcida fez a festa, mas em pequeno número.

Na segunda metade do segundo tempo o Ceilândia perdeu o volume de jogo. O Capital se aproveitou, mas ainda assim não criava situações de gol, sequer entrava na área alvinegra.

Bambu entrou no segundo tempo, mas o time não melhorou.

Quis o destino que faltando pouco menos de dez minutos, numa bola parada, o Capital empatasse. Um castigo desnecessário. Sucuri deixou o jogo sem fazer qualquer defesa.

Euller entrou ao lado de Lucas: Defesa melhorou muito, mas não o suficiente.

Agora, a vaga na final será decidida no JK. Será difícil, como sempre é para o Ceilândia. O problema para o nosso adversário é que este Ceilândia mostrou que tem todas as condições de trazer a classificação. 

Ceilândia eliminado nos pênaltis da Copa do Brasil: resta Candangão

O Ceilândia empatou em 0 a 0 com o Maracanã-CE nesta quarta à noite, em Horizonte-CE, resultado que levou a partida para os pênaltis. Ao final o Gato Preto perdeu nas penalidades por 4 a 3 e está fora da Copa do Brasil 2025. Resta o Candangão,

Como se esperava, pelas características de ambos os times, foi um jogo equilibrado, travado, principalmente no primeiro tempo, de intermediária a intermediária. Os goleiros pouco trabalharam.

Veio o segundo tempo e o panorama da partida mudou. Os espaços foram surgindo e, com isso, as poucas oportunidades de gol.

E quem desperdiçou a primeira grande chance de gol foi o Ceilândia. Kennedy achou Clemente dentro da área. O nosso artilheiro não respeitou a bola e perdeu um gol feito. Clemente jamais perdeu gol dessa natureza vestindo a camisa do Ceilândia..

No geral os times se alternaram no comando do jogo. Foi assim no segundo tempo, com a diferença de que o Ceilândia mostrou-se um time bem diferente e melhor do que nos últimos jogos.

O problema é que aquele que não faz leva. O Ceilândia também estivera próximo de marcar com Kennedy, mas aqui, por azar do atacante, ele não conseguiu  sair inteiro da disputa e o goleiro se antecipou e fez a defesa.

Logo depois, Badhuga se machucou e preocupa para as semifinais. Sem Badhuga, na primeira jogada, o Maracanã perdeu chance de gol tão clara quanto a de Clemente.. A diferença é que Sucuri fez grande defesa..

O jogo terminou sem gols. Os times foram aos penaltis. O Ceilândia perdeu a segunda cobrança. Sucuri defendeu e manteve o placar em 1×1. Depois o Ceilândia perdeu mais um penalti. Sucuri defendeu novamente, agora impedindo a vitória adversária. O Ceilândia perdeu a primeira alternada. O Maracanã bateu e passou para a segunda fase.

Apesar da derrota, ficou a impressão que esse time é melhor que aquele que vinha jogando. Isso é importante, porqjue domingo enfrentamos o embalado Capital em nossa casa pelas semifinais do Candangão 2025.

Ceilândia elimina Coritiba na Copa do Brasil 2025

Coritiba melhor no primeiro tempo, mas Nando poderia ter aberto o placar

Bahia, Londrina, Avaí e, agora, o Coritiba. O Ceilândia passou pelo Coritiba nas penalidades, após empate em 2 a 2, no tempo normal, e está na segunda fase da Copa do Brasil 2025.

Adelson mudou o time sem mexer no 2o tempo: Ceilândia melhorou

Foi um jogo difícil, como se esperava, e emocionante.

Euller sentiu lesão pela terceira vez neste ano

O Ceilândia começou nervoso e errando muitos passes no começo. O Coritiba aproveitou e poderia levou perigo à meta de Sucuri.

Nolasco acelerou muito o jogo: bons e maus momentos.

O time paranaense incomodou nos 15 primeiros minutos, mas criou as suas melhores oportunidades justamente após o Ceilândia equilibrar o jogo. 

Kennedy foi importante nos gols alvinegros.

Com o jogo equilibrado, o Coritiba teve a opção da bola longa e chegou perto de marcar em duas oportunidades. Na primeira, a bola foi na trave direita de Sucuri, na segunda, quase um gol contra que explodiu no travessão.

Paulinho teve muito trabalho e participou do primeiro gol.

No primeiro tempo, o Ceilândia equilibrou o jogo por apenas 15 minutos. Após os 30, o Coritiba tinha um jogo mais estruturado e parecia que marcaria primeiro. 

Bambu mandou no meio de campo. Saiu e Ceilândia caiu de produção.

A torcida fora de campo era para que o primeiro tempo acabasse logo, antes que o adversário fizesse o gol. Foram 20 minutos de angústia na esperança que Adelson desse jeito no intervalo.

Ceilândia sofreu no primeiro tempo, mas poderia ter vencido no tempo normal no segundo.

Veio o segundo tempo e o Ceilãndia melhorou bastante e foi recompensado com o belo gol de Clemente logo aos 6 minutos, Ceilândia 1 x 0.

Clemente fez 2 e se consolidou como 4o maior artilheiro do Gato Preto

Não deu tempo sequer de comemorar porque aos 9, Lucas Ronier aproveitou um erro do meio de campo e em seguida da defesa do Ceilândia e empatou.

Julio Cesar foi bem, mas pecou no primeiro gol do Coritiba.

O empate não mudou o ritmo do jogo. O Coritiba já não chegava com a facilidade de antes e o Gato Preto já conseguia incomodar. 

Clemente incomodou a defesa do Coritiba

Aos 23, Kennedy, que incomodava bastante a defesa adversária, meio que cruzou, meio que chutou e Clemente com oportunismo fez 2 a 1 Ceilândia.

Jovem torcedor com corte estilizado: Torcida encheu o Abadião.

O Coritiba sentiu o segundo gol alvinegro e tentou na base da força chegar ao empate. O Ceilândia viveu então seu melhor momento no jogo e poderia ter ampliado a vantagem. Não conseguiu e foi castigado.

Na foto de Alan Rones: a bela bicicleta de Clemente e Ceilândia 1 a 0.

Nos acréscimos, Matheus Bianqui empatou para o Coritiba que naquele momento era mais coração e menos futebol. A decisão ficaria para os pênaltis.

Sucuri é paredão!

Nos pênaltis, foi a vez de Edmar Sucuri brilhar. Sucuri defendeu o primeiro penalti cobrado por Machado.  Milla,  Rafael Sayão e Lagoa  converteram para o Ceilândia.

Muita festa no final

Sucuri defendeu o quarto penalti cobrado pelo Coritiba, Ronier. Bastava Wallace Marques converter. Wallace bateu no canto e classificou o Ceilândia.

Agora, Candangão e 2a fase da Copa do Brasil 2025 (Alan Rones)

Agora o Gato Preto volta seus olhos tanto para o jogo decisivo diante do Samambaia, pelo Candangão, quanto para a segunda fase da copa do Brasil. O Ceilândia vai enfrentar o Maracanã-CE que eliminou o Ferroviário-CE em Fortaleza. A definição da data será nesta quinta, 28.2.

Ceilândia não aprende e sofre outra goleada no JK

Pablo fez as melhores jogadas alvinegras: machucado

O momento exige honestidade de todos para entender o que aconteceu ontem. O que aconteceu no JK aconteceu também no ano passado. Aconteceu no Mané Garrincha e aconteceu este ano no Abadião: o Ceilândia não sabe o quê fazer para conter a saída de bola do Capital.

Júlio Cesar não foi bem, mas não é culpado

Já dissemos aqui no CECTorcedor, já fizemos um video mostrando a saída de bola, mas não adianta. Esse problema não é levado a sério! Ou não entendem como problema.
Ah! Mas o Capital fez gols em falhas defensivas alvinegras… Está bem, mas 9 gols em 2 jogos?

Wisman também não é culpado, ao menos não é o único culpado.

E há outro problema: a nossa defesa tem enorme dificuldade quando enfrenta um time com um referência forte fisicamente. Já foi assim no passado, desde 2023. Esse problema continua e é bom lembrar que o Coritiba também tem um referência forte fisicamente.

Dependência da bola parada: é pouco para quem quer chegar na final.

Ontem, o Capital construiu a goleada com facilidade. Aos 7, Wallace Pernambucano aproveitou cruzamento vindo da esquerda da defesa alvinegra. Ganhou na força física e abriu o marcador.
Aos 27, lá estava Wallace Pernambucano para fazer 2×0, mas agora de falta. Ah! A barreira abriu… Não importa!!! não pode tomar esse tipo de gol.

Único momento de alegria da torcida do Gato Preto: água para enfrentar o calor.

Milla ainda diminuiu aos 37 do primeiro tempo.
Ah! Mas o Capital não jogou para justificar os 2×0, nem o Ceilândia para fazer o gol… Mentira! Os 2×0 estavam lá no placar e gol de Lilla também.

Capital faz 4 x 1: filme repetido.

Veio o segundo tempo e a velha jogada manjada do Capital levou ao terceiro gol. Falta em Eder Lima e na cobrança Wallace Pernambucano fez de cabeça: 3 x 1.
O que estava ruim ficou ainda pior. A defesa bateu cabeça e Quarcoo impediu o gol contra para fazer Capital 4 x 1.


Claro, ninguém lê isso aqui. O registro é apenas histórico, mas é um registro. O Ceilândia sofreu com a saída de bola do Capital nos últimos 5 jogos. Para piorar, ainda pode pegar o Capital mais 4 vezes este ano…

Tenso, como há de ser: Ceilândia 2 x 0 Gama

Havia mais do que as 2200 pessoas anunciadas.

Uma grande vitória. Na noite desta segunda-feira, no Abadião, o Ceilândia venceu o Gama por 2 x 1 e está a um ponto de garantir a classificação para as semifinais.

Gama teve a posse de bola, mas defesa alvinegra fez sua parte.

Não foi um jogo fácil. O Gama, aproveitando as características do Ceilândia, começou melhor e poderia ter saído na frente do marcador se não fossem as participações decisivas de Sucuri e Júlio César, este sobre a linha do gol.

Paulinho teve muito trabalho, mas resistiu bravamente.

O Ceilândia demorou a controlar as ações ofensivas do Gama, normalmente na bola invertida para contra o lado direito da defesa do Ceilândia ou na dobra com o camisa 10 Daniel Costa.

Kennedy pouco apareceu, mas foi importante como sempre.

Paulinho teve muito trabalho, mas suportou o assédio alviverde. No centro, Badhuga e Wallace fizeram uma partida segura.

Wallace crescendo de produção na hora certa

Aos poucos o Ceilândia equilibrou o jogo. Por momentos o Gama chegou a ter 70% da posse de bola, muito alto até para o padrão dos jogos do Ceilândia.

No escanteio de Danillo, gol do Ceilândia

A melhora do Ceilândia rendeu resultados inesperados. Aos 25, Danillo Ribeiro cobrou escanteio fechado e ele, Daniel Costa, que infernizava a vida de Paulinho, marcou contra a própria meta.

Danillo comemora o primeiro gol

O gol não mudou o ritmo do jogo. O Gama tinha mais volume, mas não como no início do jogo e a defesa alvinegra dava conta do recado.

Clemente faz o segundo. Vitória importante.

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou tendo a iniciativa do jogo. Aos 10, Clemente recebeu belo passe em profundidade e fez Ceilândia 2 x 0.

Sucuri: seguro quando exigido.

Com a vantagem de 2 gols, o Ceilândia deixou o jogo de lado e se concentrou em deixar o tempo passar. Com isso, o Gama teve a bola por 43 minutos (35 e 8 de acréscimos) mas limitou-se a jogadas de bola aérea e chutes sem direção fora da área. 

Torcida do Gama empurrou o time até o final

No final, uma vitória tipicamente alvinegra.  

Júlio César: um leão. Cansou no final.

A classificação não está assegurada. Matematicamente falta um ponto.

Clemente comemora

Todos sabem que a classificação é o objetivo principal, mas o objetivo secundário é tão ou mais importante: garantir o mando de campo nas semis. Para isso é preciso terminar em primeiro ou segundo.

Ceilândia sofre, mas bate o lanterna: 2 x 1

Arbitragem confusa interferiu no resultado

Muita calma nessas horas, mas nem tanto. É sempre difícil jogar contras times que lutam desesperadamente contra o rebaixamento.  Não espere jogo fácil. E não foi.

Milla entra no lugar de Wisman para mudar o jogo

Ofensivamente, o Ceilândia pouco produziu no primeiro tempo. De certo modo, contudo,  tinha o jogo controlado defensivamente até que o árbitro inventou um pênalti de Paulinho.  Não foi pênalti e ponto. O Legião aproveitou e fez o seu primeiro gol no campeonato aos 41 do primeiro tempo.

Ceilândia melhorou no segundo tempo, mas o empate veio em bola parada

Adelson viu que o time parecia sem força. Fez duas mudanças no intervalo. Tirou Vitinho e Felipe Camargo para as entradas de Kennedy e Danillo Ribeiro. Não é que o Ceilândia tenha melhorado. O Gato Preto manteve o padrão sonolento de antes. O Legião é que não estava interessado no jogo.

Danillo Ribeiro comemora gol do empate

O confronto começou a mudar aos 26 do segundo tempo. O Legião teve a oportunidade de matar o jogo e Cacá desperdiçou um gol fácil de fazer. Na sequência, o árbitro marcou falta em MIlla. Danillo Ribeiro bateu, a bola desviou na barreira e enganou o goleiro Batista: Ceilândia 1 x 1 Legião.

Muito espaço entre as linhas alvinegras

O empate não mudou a dinâmica do jogo. O Ceilândia era melhor, mas parecia com a rotação atrasada. Havia muito espaço entre as linhas e o time chegava quebrado à área do Legião. 

Nessa jogada, veio a falta e da falta o empate

De qualquer sorte, aos 40 veio a virada. Badhuga fez lançamento para Kennedy. Kennedy dominou com categoria e se jogou para fazer a assistência para Milla. Milla bateu de primeira e fez o gol da vitória.

Milla, com assistência de Kennedy, vira: 2×1

Com o resultado, o Ceilândia chegou a 15 pontos. Cumpriu a obrigação de vencer todos os times que não lutam pela classificação. Agora, na sequência, enfrentará Gama, Capital e Samambaia. 

Milla comemora seu segundo gol com a camisa alvinegra

Teoricamente, Ceilândia precisa de 4 pontos para garantir a classificação. Com tantos confrontos diretos, contudo, tudo pode mudar rodada a rodada.

As imagens utilizadas são reproduções do Canal FFTV no Youtube.

Consistente, persistente, letal. Ceilândia vira! 2×1 Paranoá

Ceilândia começou mandando bola no travessão

Foi a melhor apresentação do Ceilândia no Candangão 2025.  O que se viu na tarde deste sábado, no Defelê, foi o que se espera do Gato Preto em jogos como este.

Borges e Wisman: boas atuações.

O Ceilândia dominou o Paranoá na quase totalidade do jogo e correu poucos riscos. Claro, é impossível dominar um adversário os 90 minutos. O importante é que o Ceilândia foi consistente.

De fato o zagueiro caiu sobre as pernas de Paulinho: torcida reclamou pênalti.

Apesar de melhor e ter criado ao menos duas boas oportunidades, o Ceilândia saiu atrás no marcador. Num lance ao acaso, Carlos Henrique desviou uma bola que iria para fora e fez Paranoá 1 x 0. Eram 18 do primeiro tempo.

Nome
Edson Reis
Posição
Atacante
Local
Conceição do Jacuipe-BA
Altura
1.81m
Peso
75kg
Ligas
Campeonato Candango, Copa do Brasil, Copa Verde
Temporadas
2024, 2025
Nascimento
26 de fevereiro de 1990
Idade
35

O Ceilândia manteve a consistência. Não se retraiu, nem se afobou. Manteve o padrão de jogo. Rondou a área do Paranoá, mas não criou situações claras de gol.

Ceilândia foi melhor na quase totalidade do jogo

Veio o segundo tempo e o jogo se manteve o mesmo. Adelson mexeu no intervalo, colocando Júlio César no lugar de Kennedy. Aos 13 do segundo tempo, fez as substituições que mudaram o jogo.

Edson Reis, Vitinho e Pablo entraram, saindo Paulinho, Gabriel Borges e Danillo. O time que já era melhor, agora com mais gás, passou a pressionar ainda mais.

Nolasco tem crescido a olhos vistos: o último passe e a conclusão estão chegando.

A persistência deu resultado e coube a Edson Reis o papel de herói do jogo. Ele que tem se destacado mais pela função tática desempenhada do quê pelos gols, aproveitou escanteio cobrado por Bambu e tirou o Ceilândia do sufoco: 1×1 aos 31 do 2t. 

Edson Reis teve um dia de herói: merecido (crédito: João Paulo Nunes-Ceilandiaec).

O Ceilândia manteve a pegada e a virada veio aos 44 do 2t. Wisman, que voltou a fazer boa partida, colocou Clemente cara a cara com o goleiro adversário. Clemente bateu para dar números finais ao jogo: Ceilândia 2 x 1. 

Clemente mais uma vez decisivo

A vitória deixa o Gato Preto teoricamente a 6 pontos da classificação. Na quinta, o Ceilândia vai até o Bezerrão enfrentar o Legião.

Nesta reta final o desespero daqueles que lutam em cima somente encontra reciprocidade no desespero dos que lutam contra o rebaixamento. 

Paranoa

Posição Gols Assist CA CV
 0000

Ceilândia

# Jogador Posição Gols Assist CA CV
22Edmar SucuriGoleiro0000
2Paulinho Ferdinan 9Atacante0000
4Wallace MarquesDefesa001 (48')0
6BadhugaDefesa0000
20Danillo Ribeiro 12Defesa0000
14Gabriel Borges 16Meio-Campo0000
23Pedro BambuMeio-Campo0000
19Matheus NolascoAtacante0000
7Kennedy 5Atacante0000
17WismanAtacante01 (89')1 (77')0
11Felipe Clemente Atacante1 (89')000
8Jean Patrick 9Meio-Campo0000
9Edson Reis 8Atacante1 (76')000
12Pablo Félix 20Defesa0000
5Julio Cesar Lima 7Defesa0000
16Vitinho Reis 14Atacante0000
 Total 2120

 

Campeonato começou com derrota: Ceilândia 0x1 Brasiliense

Ceilândia correndo atrás do Brasiliense

O Ceilândia foi derrotado pelo Brasiliense por 1 x 0 na tarde deste domingo, no Abadião. Foi um confronto em que o adversário foi melhor e mereceu a vitória, ainda que essa vitória tenha vindo num lance de bola parada.

É preciso pontuar diversas coisas. A primeira é que não faltou disposição aos atletas, faltou futebol.

Brasiliense não deu chance ao Ceilândia

Quando se diz futebol não se está a dizer que o elenco não tem futebol. O que se quer dizer é que o Brasiliense veio para uma decisão, o Ceilândia veio para mais um jogo. Ceilândia entrou na rotação errada.

Os amarelos venceram todas as divididas. Mesmo no lance mais bobo, se impuseram fisicamente. Não estamos falando de seus jogadores fisicamente mais forte. Falamos também dos laterais que chegavam empurrando e segurando os jogadores alvinegros, sob o olhar complacente da arbitragem.

Com 1 minuto de jogo, a defesa já sofria

Na visão do CEC Torcedor nada é definitivo. A falta de apetite do Ceilândia contribuiu talvez mais que as alterações, mas as alterações podem ter desempenhado papel importante.

Adelson tinha um plano e esse plano não funcionou desde o primeiro minuto. Vamos deixar a falta de disposição do Ceilândia de lado e vamos notar que o Ceilândia tinha 4 homens de meio de campo: Júlio César, Jean Patrick, Bambu e Gabriel. 

Euller voltou a sentir a lesão: torcer para que fique fora apenas 21 dias.

Com 4 homens de meio, ainda que a preocupação de Adelson fosse com o lateral esquerdo do Brasiliense, Guilherme, era de se esperar que os meias amarelos tivessem uma vida complicada. Não foi isso que aconteceu.

Durante todo o jogo Rafael Longuine e Gabriel Galhardo passearam em campo, aparecendo sempre livre para fazer a transição. O Ceilândia passou o jogo inteiro correndo atrás do Brasiliense.

Nolasco apresentou repertório limitado, assim como o time.

Ver o Brasiliense ter a iniciativa do jogo a princípio não incomoda. Sabemos como o Ceilândia joga. O jogo do Ceilândia permite que o adversário tenha posse de bola, mas ao recuperar a bola o Ceilândia troca ataques com o adversário.

Então, era de se esperar que o Ceilândia chegasse ao ataque. Isso não aconteceu. Durante todo o jogo o Ceilândia esteve próximo de marcar apenas uma vez, numa jogada de Clemente (apagado) com conclusão de Bambu.

Ceilândia corre atrás do Brasiliense

Fora de campo, a torcida oscilava entre a angústia e a frustração. Os que tinham esperança torciam para que o time não tomasse gol antes do 20 do segundo tempo.  As preces não foram ouvidas. Joãozinho fez de falta aos 15 do segundo tempo. 

Com a vantagem, o Brasiliense recuou. O Gato Preto foi para o ataque, mas sem inspiração e terminou o jogo sendo derrotado.

Wallace dá o combate: defesa segurou o quanto pode.

Esse é um campeonato complicado e cheio de armadilhas. A classificação é perdida contra os times da parte de baixo da tabela. Contra eles, o Ceilândia fez o dever de casa até agora. A classificação é conquistada contra adversários diretos.

No momento, contra adversários diretos, o Ceilândia tem 0 pontos de 3 possíveis. Terá  a chance de igualar contra o Paranoá.  Gato Preto  pode terminar a 5a rodada na 6a posição ou abrir 3 pontos de seu adversário mais direto. 

Meio de campo não funcionou ofensivamente porque não funcionou defensivamente

O campeonato começou.

 

Ceilândia vence Sobradinho e agora passa aos confrontos diretos

Elias fez ao menos uma defesa importante

O Ceilândia venceu o Sobradinho nesta quarta chuvosa por 1  x  0.

Clemente escora para Kennedy fazer o gol

Jogando no Regional de Ceilãndia, o Gato Preto fez tudo o que um torcedor espera nos primeiros 22 minutos.

Jean Patrick parece estar entrando em rítmo de jogo: boa entrada

O Ceilândia Controlou a posse de bola no campo do adversário, mandou uma bola na trave com Nolasco e  não cedeu contra-ataques e ainda fez um gol. 

Clemente teve uma chance, mas não tão clara.

O gol nasceu de uma tabela entre Clemente e Kennedy. Clemente recebeu de costas, entre dois zagueiros, encostou para Kennedy que acertou um chute de rara felicidade com a perna esquerda.

Pablo entrou no segundo tempo: ajudou na defesa e no ataque

Após o gol, o Ceilândia cedeu espaço para o Sobradinho. O adversário não conseguiu entrar na área alvinegra, mas também mandou uma bola na trave que poderia ter mudado todo o jogo.

Julio Gaucho e Jean Patrick mostraram que podem ser úteis

No geral, contudo, não levou grandes perigos à meta de Elias,  particularmente porque a última linha de defesa com Paulinho, Badhuga, Wallace e Danilo funcionou.

Gui Macedo teve uma partida discreta

Veio o segundo tempo e o Sobradinho foi todo ao ataque, mais na base da vontade que da técnica.

Wallace destaca pela seriedade e segurança

O Ceilândia controlou as investidas do Leão da Serra sem muitas dificuldades. Incomodou, contudo, o fato do Gato Preto não oferecer perigo.

Kennedy comemora: Ceilândia 1 x 0

Apesar da maior iniciativa do Sobradinho, Elias teve pouco trabalho. Isso não significa que sua vida tenha sido fácil. Elias fez ao menos uma importante defesa em cabeceio e tocou para fora.

Bambu fez outra partida segura: poupado no segundo empo

Adelson mexeu no time. Nolasco, que talvez tenha feito a sua melhor partida com a camisa alvinegra, deu lugar a Jean Patrick. O experiente meia entrou bem e o Ceilândia melhorou não apenas com sua entrada, mas também com as entradas de Pablo e Julio Cesar. Edson e Wisman também entraram, foram importantes, mas discretos.

Apesar de ter melhora e ter retomado a iniciativa do jogo e nisto a expulsão de Andrezinho, do Sobradinho, contribuiu, o Ceilândia foi incapaz de aumentar a vantagem. No final, a vitória tornou-se ainda mais importante porque essencialmente torna a vida do adversário direto muito mais difícil.

No próximo domingo, o Ceilândia enfrenta o Brasiliense. Esse será o primeiro de uma série de confrontos diretos. Faltam seis jogos da fase de classificação e, desses seis, 4 serão contra adversários diretos: Brasiliense, Paranoá, Gama e Capital. 

 

No talento, na raça. Vitória do Ceilândia: 2×0 Ceilandense

Clemente bate para fazer 2×0 Ceilândia

Foi difícil e sofrido. Jogando na tarde deste sábado, no Serejão, o Ceilândia Venceu a Ceilandense por 2 x 0.

Kennedy, mais uma vez importante

Venceu com V maiúsculo, V de vitória. Ninguém dá nada de mão beijada para ninguém. Se você quiser os 3 pontos precisa conquistar, vencendo o adversário.

Bambu foi um exemplo de superação

O primeiro tempo do Ceilândia foi muito abaixo da média. Sem Euller e Cabralzinho, lesionados, Kennedy e Júlio Cezar, por opção, Adelson começou com Wallace, Nolasco, Júlio Gaúcho, Pablo e Wallace. Deslocou Wisman para a direita.

Gui Macedo comemora o seu gol com Clemente, Gabriel e Kennedy

Não deu certo. Ao menos não deu certo no primeiro tempo. O Ceilândia até ensaiou um domínio, mas na etapa inicial foi a Ceilandense quem teve a melhor oportunidade.

Gui Macedo fez o primeiro do Ceilândia

Veio o segundo tempo e Adelson trouxe Kennedy de volta. O time melhorou. Além disso, aqueles que entraram, como Jean Patrick, também entraram bem.

Wisman esteve apagado

Resultado: o Ceilândia melhorou e passou a rondar a meta adversária. Seria uma questão de tempo, mas somente depois dos 30 é que o Ceilândia achou o caminho do gol. Primeiro, com Gui Macedo, num belo chute de fora da área.

Julio Gaucho, Badhuga e Wallace: segurança na defesa

O jogo se encaminhava para o 1 x 0 quando Clemente fez o segundo, seu 23o com a camisa do Ceilândia. Clemente está agora apenas a um gol de Jonhes, 5o maior artilheiro da história alvinegra.

Ceilândia vacila nos pênaltis e está fora da Copa Verde

Nolasco até fez sua melhor partida dos últimos jogos, mas ainda está devendo.

Não foi o resultado esperado, mas o resultado não foi o quê mais incomodou. 

Ceilândia completa 5 jogos sem vencer o Capital

Ceilândia e Capital se enfrentaram na tarde desta quarta, no Abadião, pela primeira fase da Copa Verde.

Euller saiu lesionado: um dos pilares preocupa

No geral, foi um jogo equilibrado com as defesas levando vantagem sobre os ataques.

Danilo tem apresentado evolução

No geral, também, foi o Capital quem teve a iniciativa do jogo porque esse é também o estilo de jogo do Ceilândia: o Gato Preto prefere trocar ataques com o adversário, mas, no seu caso, a posse de bola não é elemento preponderante. Isso não incomoda.

No primeiro tempo, os dois times se respeitaram bastante. A melhor chance do primeiro tempo, pode-se dizer que foi do Ceilândia, mas Kennedy desperdiçou.

Kennedy sentiu a falta de alguém aproximar: isolado

Veio o segundo tempo e o jogo seguia morno até que veio o  primeiro infortúnio do Ceilândia. Euller, até então um dos melhores em campo, sentiu lesão e saiu de campo. Adelson recuou Júlio César para a defesa e colocou Júlio Gaúcho  em seu lugar. Ao mesmo tempo, colocou Clemente no lugar de Edson. 

Edson Reis: apareceu mais pela bom papel defensivo, mas é pouco

O jogo mudou com as alterações ou com o gol marcado por Clemente (belo lançamento de Júlio Gaúcho) logo em seguida, aos 16 do segundo tempo. O Ceilândia que antes marcava os avanços de Eder Lima, intencionalmente ou não (porque às vezes a opção é correr risco),  já não mais fazia como antes.

Paulinho foi um dos destaques do time. Jean Patrick, discreto.

Eder Lima sentia-se confortável para alcançar a supremacia numérica sobre Paulinho e até mesmo entrar na área.  Isso incomodou durante e depois do jogo. Foi Eder Lima o autor intelectual do gol do empate do Capital, marcado por Andrey aos 21.

Adelson fez outras alterações colocando Pablo, que entrou bem, Bambu e Cabralzinho. As entradas fizeram  que o Ceilândia melhorasse. O Gato Preto perdeu ao menos duas boas chances de gol, mas o jogo terminou 1 x 1.

Ceilândia continua perdendo gols. Hora destas, fará falta.

A disputa de pênaltis foi um show de horrores. Bambu deslocou o goleiro, mas mandou para fora. Julio  César e Wallace bateram para defesa do goleiro.

Agora o Ceilândia foca no Candangão. O resultado em si mesmo não incomoda. Incomoda a falta de respostas para uma jogada manjada do adversario.

 

 

Ceilândia faz dever de casa na estreia: 1×0 no Real

Kennedy não foi decisivo, mas foi importante.

A torcida do Ceilândia esperava uma vitória. A vitória veio, mas não foi uma vitória folgada. No final, a torcida viu-se obrigada a decidir se o copo estava meio cheio ou meio vazio.

Nós, do CeilândiaEC Torcedor, acreditamos que o copo está meio cheio. Uma vitória é sempre importante. Não é fácil enfrentar times organizados. A rigor, em momento algum o Ceilândia esteve em perigo.

Cabralzinho oscilou entre bons e maus momentos no jogo.

É verdade que o Ceilândia não fez uma partida brilhante. No primeiro tempo o jogo foi disputado de intermediária a intermediária até os 35, com nenhum dos times tendo claro domínio sobre o outro.

A partir dos 35 do primeiro tempo, o Ceilândia empurrou o Real para o seu campo de defesa, mas não criou situações claras de gol.

Ceilândia agora enfrenta a Ceilandense

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou com outra postura. O Gato Preto empurrou o adversário contra o campo de defesa, mas ainda assim faltava o último toque, o toque de inspiração.

Clemente e Kennedy deram muito trabalho ao Real

O gol de Wisman foi uma consequência natural do domínio alvinegro. Aos 11 , Paulinho recebeu de Pedro Bambu, sob os olhares de Kennedy,  e o Paulinho cruzou na área. . A bola passou por Clemente e Cabralzinho, mas não passou por Wisman: Ceilândia 1 x 0 aos 11 do segundo tempo.

Clemente e Wisman: melhor chance perdida no primeiro tempo.

Após o gol, o Ceilândia se acomodou. A torcida esperava que o time ao menos continuasse jogando, mas não foi isso que aconteceu. O Real não atacava, o Ceilândia não se viu obrigado a fazê-lo.

Defesa deu alguns sustos no primeiro tempo. Depois, controlou o jogo.

Adelson fez diversas alterações. Colocou Nolasco, Jean Patrick, Gui, Julio Gaúcho e Edson. As alterações não trouxeram resultados imediatos. Apenas nos minutos finais o Ceilândia rondou a meta adversária, mas sem sucesso.

Ceilândia teve dificuldades para vencer a meta do Real

Não foi a atuação desejada, mas foi a atuação que trouxe a vitória. A vitória, nessa etapa do campeonato, é a coisa mais importante.

Wisman marcou seu 3o gol no ano, o 1o oficial em 2025

Agora, o Gato Preto enfrenta a Ceilandense. Mais uma vez o alvinegro joga pressionado porque a previsão é a de que qualquer ponto perdido contra times que não estão entre os  6 candidatos serão lamentados por muito tempo. 

Antes da estreia, Ceilândia fica no empate em Anápolis

Danilo teve muito trabalho no primeiro tempo

O Ceilândia foi até Anápolis na noite de ontem e empatou sem gols com o time da casa.

Foi um jogo muito físico. O Anápolis abusou das entradas viris, mas isso não justifica o primeiro tempo do Ceilândia.

Julio Cezar ficou exposto: correu muito

O time da casa, talvez pelo gramado pesado, talvez por opção, optou pelo jogo de força. 

No geral, o Anápolis não tinha inspiração. As poucas jogadas efetivas ocorreram pela esquerda da defesa alvinegra. 

Jogo muito disputado

A chance mais clara do primeiro tempo foi do Anápolis, mas Elias estava atento e fez boa defesa.

O Ceilândia  nada criou no primeiro tempo. Pela primeira vez nesta pré-temporada o Ceilândia pouco chegou ao gol adversário.

Agora vem o Candangão

Veio o segundo tempo e o Ceilândia voltou com outro nível de energia. Equilibrou o jogo e passou a chegar com mais qualidade ao gol do Anápolis.

O jogo valeu até os 25 da segunda etapa, quando os times mudaram completamente. Depois disto, o jogo continuou aberto, mas com os suplentes. Foi aí que o Anápolis quase marcou, mas a bola explodiu no travessão esquerdo da meta defendida por Elias.

Ceilândia depende de Cabralzinho: se ele vai bem, time vai bem.

Foi um bom teste, mas foi mais do mesmo. O Ceilândia enfrentou times que tentaram marcar alto ou que tentaram sair para o jogo. No Candangão não será sempre assim. Será necessário estar preparado, também, para enfrentar os times de menor investimento.

Na próxima semana o Ceilândia estreia no Candangão, 15h30, no Abadião, contra o Real.