Adelson esconde o seu time a sete chaves. Não que para o técnico e para o Ceilândia o jogo contra o Gama seja decisivo: o campeonato ainda está longe da sua reta final. O problema é que o Ceilândia precisa ganhar identidade de time vencedor.
Adelson de Almeida considera a sequencia de jogos perigosa. Vitórias podem conduzir à falsa impressão de que tudo está resolvido muito antes da reta final. Derrotas podem trazer instabilidade. O técnico conta com a maturidade do time para continuar crescendo.
O Ceilândia não tem problemas para a partida deste final de semana contra o Gama. Kabrine cumpriu suspensão automática diante do Brasiliense. Cassius retornou contra o Brasiliense e se coloca como opção.
Para quem conhece Adelson de Almeida há sempre a expectativa de surpresas, até porque o técnico costuma montar o seu time de acordo com o adversário. No caso do Gama, a preocupação está com a forte marcação adversária.
O Gato Preto já teve dificuldades contra um Santa Maria que jogava bem fechado. No caso alviverde há uma diferença importante: o Gama começa a marcação mais à frente, a partir da defesa adversária. A princípio o time que joga contra o Gama será o mesmo do jogo contra o Brasiliense. Certeza, apenas na hora do jogo.