A vida de Adelson de Almeida não está fácil. O treinador tem diversos problemas de ordem física para a montagem de sua equipe. A isso devem ser somados os problemas relacionados com o acúmulo de cartões.
O jogo deste final desse sábado, 15h30, no Regional, contra o desesperado Formosa, vale uma posição no G4 para o Gato e no mata-mata para o seu adversário. Para além de garantir a vantagem de jogar em casa no jogo de volta, é importante manter o ritmo de competição da equipe.
A questão é que, embora conte com os retornos importantes de Liel e Wisman, Adelson precisa reintegrar Clécio ao time, dando-lhe ritmo de jogo de modo a habilitá-lo ao menos como opção para o mata-mata.
Chefe sofreu uma pancada na cabeça no jogo passado e ainda não há definição quanto a intenção de utiliza-lo nesse sábado.
Adelson também tem problemas com cartões, mas dada a importância do jogo, não deve alterar os seus planos. Sandro, Mario Henrique, Didão e Dudu Lopes, até ordem em contrário, podem jogar. Além disso, o treinador anotou que alguns jogadores caíram de produção nas últimas partidas, justamente quando o time precisa que todos estejam no ápice de suas formas física e técnica.
Ceilândia e Formosa tem um histórico interessante que começa na segunda divisão do campeonato local, em 1997. De lá para cá, o time goiano passou por diversas denominações, até consolidar-se com a união do Bosque e do Formosa. O Ceilândia jogou com o Formosa (1997/1998), com o Bosque (2000) e com o Bosque Formosa (2011 em diante).
O retrospecto recente é favorável ao Ceilândia, com apenas uma vitória do Formosa nos últimos 15 anos. No histórico de todos os confrontos a vantagem é do Formosa: 2 vitórias alvinegras, 5 empates e 4 vitórias do Formosa, com 12 gols do Ceilândia e 11 do Formosa.