Ceilândia entra em campo: time convive com as críticas que vão desde a falta de dedicação à falta de profissionalismo

Semana 14 – Hora da união

Ceilândia entra em campo: time convive com as críticas que vão desde a falta de dedicação à falta de profissionalismo
Ceilândia entra em campo: time convive com as críticas que vão desde a falta de dedicação à falta de profissionalismo

O Ceilândia relaxou nessa fase final da competição. Foram jogos muito ruins contra Taguatinga, Luziânia e Formosa.

Ao se avizinhar do mata-mata o time sofre com as críticas, a maior parte justa. Apesar das críticas todos tem uma certeza: o Ceilândia tem um time forte.

Ser forte não é o suficiente. É preciso estar preparado. Eliminar qualquer possibilidade de relaxamento nessa reta final. Para estar preparado, o time precisa estar unido: comissão técnica, dirigentes e jogadores.

Esta segunda feira, 4 de abril de 2016, será um teste para as 14 semanas de trabalho. No sábado, 15h30, em Formosa, o CEC terá um enorme desafio: vencer o Brasília.

Nesses dois jogos, o mando de campo pouco importa. Serão 180 minutos para julgar 2352 horas de trabalho.