2016 está se encerrando. O ano que se encerra foi repleto de emoções. O Ceilândia fez boa campanha no campeonato metropolitano, mas morreu na praia.
O segundo semestre começou radiante na Série D. O Ceilândia montou uma bela equipe. Começou a competição exibindo um futebol moderno e se classificou como um dos melhores times da Série D.
O roteiro encheu a torcida de esperança, mas mais uma vez o Ceilândia morreu na praia. 2016 deixa um gosto amargo.
Para 2017, o Ceilândia terá pela frente quatro competições. A Copa Verde começa em 29 de janeiro, quando o Ceilândia vai a Mato Grosso do Sul enfrentar o Sete de Dourados.
No final de semana seguinte, o Ceilândia fará sua estreia no Campeonato Metropolitano enfrentando o Real.
Quatro dias depois, dia 8 (ou 15 de fevereiro), o Ceilândia enfrentará o ABC, do Rio Grande do Norte, em jogo válido pela Copa do Brasil. Confronto único, de acordo com o novo regulamento. O ABC tem a vantagem do empate.
A diretoria montou um elenco relativamente forte para 2017. De maneira geral, o anúncio do elenco foi uma boa surpresa, diante do quadro atual de crise. O time ainda se ressente de um líder em campo e de um matador.
Do time que disputou a Série D, permanecem Badhuga, Elivelton, Luan, Formiga, Matheuzinho, Filipe Cirne, Artur, Weverton, Dudu Lopes,Andre Nunes e Didão.
A comissão técnica foi basicamente mantida. O técnico será Adelson de Almeida.
Depois das frustrações de 2016, o ano que se avizinha renova as esperanças. O Ceilândia já vai para o quinto ano sem levantar uma taça e isso já incomoda.