O quê indicava ser um passeio quase termina em tragédia. Os primeiros movimentos indicavam uma vitória fácil. O Ceilândia tomou a iniciativa do jogo e logo os quatro minuto, após cobrança de falta realizada por Gil Baiano, Didão cabeceou (foto), a bola bateu na trave e ultrapassou a linha de gol. CEC 1 x 0.Nas seqüência, o Ceilândia descobriu que o jogo estava fácil e a torcida começou a gritar “Olé!”. De fato o jogo estava fácil, e isso era visível não pelo domínio ou situações de gol criadas, mas na maneira como os jogadores batiam na bola.
A despeito disto, do domínio, o Ceilândia não criava situações claras de gol. Chegava perto, é verdade, mas não marcava. Mesmo assim, aos 27, Gino aproveitou um rebote dentro da área e fez 2 x 0.
Terminou o primeiro tempo sem que o Dom Pedro II importunasse a meta alvinegra.
Veio o segundo tempo e pareceu que tudo se manteria como antes. Não foi isso que ocorreu. O Ceilândia parecia mais lento. Ainda assim, aos 10, Gil Baiano foi derrubado na área. Pênalti que Giovani, aos 11, cobrou e fazer 3 x 0.
A displicência que estava estampada no semblante da equipe permitiu que o Dom Pedro II dimiminuísse ainda aos 11, com Zinho. Dois minutos depois e Michel diminuiu ainda mais: 3 x 2.
Depois disto, sofrimento que não diminuiu, nem mesmo com as substituições realizadas por Gueldini. Sofrimento também passaram os jogadores quando Alex (fotos na estatística do jogo) caiu e precisou de atendimento médico com a ambulância em campo. O Atleta do Dom Pedro II foi levado ao HRC onde passa bem.