Objetivo: Diminuir ansiedade. CEC enfrenta Friburguense depois de 8 anos

Cassius fez gol nas duas partidas disputadas contra a Friburguense
Cassius fez gol nas duas partidas disputadas contra a Friburguense

O Ceilândia volta aos treinamentos consciente de que as derrotas vieram em boa hora, se é que isso é possível. O time pagou o preço pelo relaxamento antecipado e pelos quinze dias sem jogos oficiais. Resultado: perdeu um pouco da concentração.

Analisando o jogo com calma, percebe-se que o Ceilândia tornou-se um time ansioso. Com dificuldade na saída de bola, o time optou por encontrar salvadores. A bola bate na defesa adversária e volta. Precisa melhorar isso e a segunda bola.

Neste final de semana, o CEC faz o primeiro jogo da semi-final da região centro-sudeste da Série D. Na outra semi-final, Nacional-MG e CRAC-GO se enfrentam. Os vencedores decidem uma vaga para a Série C.

Adelson ainda não deverá contar com Luiz Fernando, com lesão no músculo posterior da coxa e que o levou a desfalcar o time diante da Aparecidense. O meia foi sempre uma boa opção para o time do Ceilândia.

Didão também participou da campanha em 2004
Didão também participou da campanha em 2004

Do plano de vista geral, Adelson não tem muito o que fazer, a não ser levar tranquilidade ao time. As más atuações se devem muito mais ao relaxamento que qualquer outra coisa. Pequenos detalhes técnicos e táticos, contudo, precisam ser corrigidos.

O Ceilândia volta a enfrentar a Friburguense depois de 8 anos.  Em 2004, o Ceilândia disputou a Série C num grupo composto por Americano-RJ, Tupy-MG e Friburguense. A Friburguense foi a asa negra do CEC.

Em dois jogos, a Friburguense venceu o Ceilândia no Rio por 3 x 1 (Cadão, Ziquinha e Charlei fizeram os gols dos anfitriões, enquanto Cassius descontou para o Ceilândia) e na volta houve empate em 1 x 1 no Serejão (Cadão e Cassius). Cadão e Ziquinha da Friburguense e Cassius e Didão são remanescentes daquelas partidas.

Os resultados não atrapalharam o Ceilândia, que vencendo o Tupy (1×0 e 3×1) duas vezes e o Americano (1×0) passou de fase.  Classificado, o Ceilândia enfrentou o CRAC e foi eliminado (2×2 e 1×2). É uma chance de fazer as pazes com a história.

 

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