
Ceilândia e Brasiliense entrarão no próximo sábado pressionados por suas histórias recentes.
Ceilândia e Brasiliense são os únicos campeões do Distrito Federal nos últimos 9 anos, com dois títulos alvinegros e sete títulos do adversário.
História de clube por clube, o Brasiliense tem mais responsabilidade no próximo sábado: afinal é o bicho papão da última década do futebol local, embora o Ceilândia tenha conquistado dois dos últimos três títulos locais.
História de clube não entra em campo, entram os jogadores.

O Ceilândia tem um time de jovens jogadores, recheado de jogadores experientes , vitoriosos em nível local e nacional, alguns com experiência internacional: são os casos de Badhuga, Marcelo Costa, Didão, Klécio, Cléber, Cassius, Rosembrick e Dimba, dentre outros.
O Brasiliense montou um bom time, com alguns jogadores experientes, mas jogador por jogador não há como negar que o Ceilândia seja mais experiente e vitorioso.
Experiência não ganha jogo, assim como o entusiasmo da juventude pode equilibrar um jogo por algum tempo, nada é definitivo.
O problema para o Ceilândia é que a comparação, no dia-a-dia, se faz atleta por atleta, história de jogador por história de jogador: aqui, não há como negar: o Ceilândia tem maior responsabilidade no próximo sábado que o Brasiliense.
Surpreendido pelo ímpeto do adversário na partida de ontem, o CEC sabe agora o que tem pela frente. Havia por parte do CEC o certo ar de superioridade: superioridade demonstra-se em campo. A experiência, nessas horas, conta.