
O Ceilândia sofreu com seguidas contusões no início da preparação. Ontem, pela primeira vez, foi possível ver em ação a quase totalidade dos jogadores.
No treino de ontem, o Gato Preto trabalhou a transição do meio para o ataque, conclusão e cruzamentos. Nenhum destaque especial que não os goleiros que fizeram grandes defesas.
Em campo algumas surpresas. o recém contratado Paulo Regis treinou pelo lado esquerdo e mostrou alguma qualidade em seus cruzamentos. Com bola rolando, ainda não teve tempo de mostrar o seu valor.

Já Gilmar Herê treinou com desenvoltura e trouxe alegria para os torcedores. Há a convicção de que o Ceilândia com Gilmar Herê é um, sem ele é outro.
Outro que treinou normalmente foi Claudio Luiz. O experiente zagueiro, ainda parece longe do ideal. A percepção é a de que a dose de tolerância de membros da comissão técnica com o atleta está no limite.

Claudio Luiz está muito inseguro, normal para quem passou por seguidas contusões. O zagueiro também está um pouco preso, o que significa que ainda não está em condição de jogar.
O problema para Claudio Luiz é que para jogar é preciso estar jogando, mas o Ceilândia não está em condições de ficar fazendo testes. Claudio Luiz vai ter que provar nos treinos que está em condições.
O CEC faz nesta quinta-feira o coletivo apronto e depois entra em regime especial de concentração para o jogo diante do Formosa, sábado, 16h, no Serra do Lago em Luziânia.