
Pela primeira vez na competição o CEC vai jogar sem Cassius. A referência alvinegra está suspensa pelo terceiro cartão amarelo.
Com o desfalque de Cassius, sobrou para os meninos do CEC mostrarem que o time sobrevive a ausência de seu maior ídolo.

Na verdade, a ausência de Cassius não é novidade. Em alguns jogos, o maior artilheiro do Ceilândia começou no banco e o time foi bem, como no jogo diante da Ceilandense.
Adelson provavelmente deverá mandar para o jogo um time privilegiando Filipe Cirne, mas sem um homem de referência.

Com isso, Caio pode entrar no time. Contra a Ceilandense, Adelson optou por Garça, com Filipe Cirne mais recuado.
Com uma ou outra opção, Caio ou Garça, Adelson não deve mexer na estrutura do time. Pablo ou Mário tem menores oportunidades, mas são opção para o segundo tempo porque importam em mexer na forma de jogar.

A explicação parece lógica: o Ceilândia está ganhando uma cara, mas o time demonstra claramente que ainda não está maduro. Cada jogo, nesse caso, importa.
O jogo começará as 16h, no Estádio Regional, mais uma vez com portões fechados.