O otimismo do Administrador Regional de Ceilândia, Delegado Fernando Fernandes, contrasta com o susto que as exigências do Corpo de Bombeiros causa no torcedor acostumado a frequentar jogos no Distrito Federal. Coincidências a parte, desde 2013 o Ceilândia sofre com jogos fechados ao público.
“a expectativa do administrador é que a manutenção do espaço ocorra antes do início da disputa esportiva”.
Em reportagem publicada no Correio Braziliense que você pode ver aqui, a jornalista Helena Mader afirma que “a expectativa do administrador é que a manutenção do espaço ocorra antes do início da disputa esportiva”.
Ao mesmo tempo a reportagem elenca uma série de exigências do Corpo de Bombeiros:
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- Apresentação de projeto de instalação contra incêndio e pânico aprovado no Departamento de Segurança contra Incêndios do Corpo de Bombeiros.
- Apresentar laudo do teste de aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas, com especificação dos equipamentos utilizados.
- Atuação de empresa em sistema de proteção contra incêndio no local.
- Substituição das placas de sinalização exteriores, que devem ter sistema de iluminação de emergência,
- Instalação de placas de sinalização de segurança contra incêndio.
- Iluminação de emergência,
- Recarga de extintores,
- Instalação de sistema de proteção por extintores.
- Saídas de emergência redimensionadas
- Escadas da arena esportiva devem receber corrimãos
- Portas das rotas de emergência devem ter barras antipânico
- Adequar altura dos guarda-corpos e das rampas.
A direção do Ceilândia foi contactada pelo CeilândiaEC e informou que não participou da vistoria realizada no estádio. Disse também acreditar que a Administração Regional possa resolver os problemas o quanto antes, mas trabalha com a hipótese de se conseguir um alvará provisório em que se limite o público presente no estádio, permitindo que os torcedores compareçam.