Adelson poderia igualar a sua maior sequência de vitória dirigindo o alvinegro, mas não foi desta vez. Em 2012, Adelson comandou a sequência de seis vitórias que levou o Ceilândia ao título daquele ano. Poderia igualar o feito agora, não deu.
O Ceilândia foi a campo bastante modificado. Nâo é novidade para ninguém que o treinador tem testado a maior parte de seus comandados. Embora ainda não esteja matematicamente classificado, o Ceilândia está com a classificação encaminhada.
O jogo foi todo ele disputado em banho-maria. Nenhum dos times pareceu muito interessado em impor um ritmo específico. Sob certa medida, foi um jogo burocratico. Ninguém forçou o erro do adversário, esperou que ele acontecesse.
Apesar disso, o Ceilândia criou as melhores chances no primeiro tempo. Poderia ter aberto o marcador com Mirandinha, duas vezes, Gabriel Pedra e Vidal. Parou no goleiro ou na trave.
Veio o segundo tempo e ficou a impressão que o Taguatinga voltou um pouco melhor. Apenas impressão. O Ceilândia logo equilibrou as ações e o jogo voltou ao parorama do primeiro tempo.
Os dois times criaram pouco. O Ceilândia teve boas chances com Hiury e em cobranças de falta. Numa destas reclamou bastante afirmando que a bola teria cruzado a linha de gol.
No final o zero a zero talvez tenha agradado a ambas as comissões técnicas. Em termos de campeonato, o Ceilândia viu a vantagem sobre o segundo colocado se manter em 5 pontos. Para o Taguatinga a diferença para o quarto colocado é de 3 pontos.