Não foi o final dos sonhos. O Gato Preto foi valente, saiu na frente, mas o Brasiliense foi um grande adversário, conseguiu o empate e saiu campeão.
Poderíamos voltar ao gol de Hericlis no jogo passado. Lembraremos muito no futuro.
Hoje, o Ceilândia foi melhor no primeiro tempo. Empurrou o Brasiliense para o campo de defesa, rondou a área adversária e fez 1 x 0 com Gabriel Pedra desviando chute de Hericlis.
O adversário é um bom time e tem um bom treinador. Não seria fácil. Não foi.
Veio o segundo tempo e o Ceilândia era um time ansioso. Errava decisões simples entre o passe e a jogada invidivual.
O Brasiliense gostou do jogo. Não levava perigo efetivo para a meta defendida por Kayser.
Quando o Ceilândia parecia que equilibraria as ações veio o gol de empate com Aldo. Aldo marcou no jogo anterior Já marcara na final de 2016, quando jogava pelo Luziania.
O Gato Preto fez o que dele se esperava. Foi ao ataque. Poderia ter passado à frente com Hiury ou com Romarinho. Nâo passou.
O Brasiliense fez o que pôde para parar o jogo. Conseguiu e sagrou-se campeão com méritos importantes.
Do lado alvinegro, fica a certeza do bom trabalho realizado dentro e fora de campo. Em 2021, sabia-se da enorme diferença. Em 2022, vimos que a diferença diminuiu. Um elenco mais completo talvez trouxesse resultado diferente.
Para não ficar sem falar da arbitragem: o gol do Brasiliense saiu quando o árbitro autorizou o recomeço do jogo. O Ceilândia fazia 2 substituições e os substitutos não tiveram tempo para chegar na área, onde já estavam todos os atacantes do Brasiliense. Fazer o que?
Nota positiva para o público. Notícia de que muitos torcedores voltaram porque teria faltado ingresso e porque a PMDF teria impedido que a curva sul fosse ocupada. Domingo tem Série D.