Ceilândia e Botafogo voltam a se encontrar hoje à noite pela Copa do Brasil.
Para o Ceilândia é uma tarefa difícil em várias dimensões. No plano físico-técnico ficou a a diferença apresentada no primeiro jogo.
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No plano tático é de se esperar uma diferença menor. O Ceilândia do primeiro jogo era um time muito diferente daquele que uma semana antes havia decidido o Campeonato Candango. O trabalho e o time evoluíram de lá para cá.
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No plano emocional há de se esperar menos erros pessoais. No estratégico o Ceilândia sabe que inverter o resultado é possível, mas pouco provável. Então é provável que não jogue todas as suas fichas enquanto o confronto demonstrar que não poderá ser revertido.
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Em outras palavras: o Ceilândia entraria no jogo de hoje com um pé no Engenhão e outro no Defelê porque domingo tem Brasiliense pela Série D.
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Claro, todos conhecemos Adelson. Ele não é de jogar a toalha e muito constantemente encontra saídas pouco ortodoxas para problemas difíceis. Hoje, o problema é de custo-benefício.