Isabella voltou a formar dupla com Nycole.

Feminino: Distância que não diminui…

Gildeon foi técnico do time feminino do Ceilândia: um pioneiro, um lutador, um sonhador
Gildeon foi técnico do time feminino do Ceilândia: um pioneiro, um lutador, um sonhador. Erika e Fia eram as estrelas do time.

No início do Século XXI, o Ceilândia era uma força intermediária do Futebol Candango.  Na época, o CFZ dominava o cenário do futebol feminino local.   O Apollo, campeão em 2004 e 2005,  e o Guarany, vice em 2000, 2002, 2005 e 2007, ambos de Ceilândia eram os melhores times da maior cidade do Distrito Federal.

2015: Ceilândia elminou o Minas e foi para a final contra o CRESSPOM

No fundo o time feminino do Ceilândia  era uma realidade à parte. O Ceilândia sempre esteve, como está, preocupado em sobreviver. O time feminino sempre foi resultado de trabalhos de parceiros. Foi assim com Gildeon e é hoje com Moacir Junior e Sidney Rezende.

Na final de 2015, o Ceilândia não foi páreo para o CRESSPOM

O futebol do DF na categoria feminina pode ser dividido em antes e depois do CRESSPOM.  Para se tornar a força que é, em 2006, importou todo o time e a comissão técnica do Apollo. Ficou em quarto em 2006 (perdeu a disputa do terceiro com o Guarany por 1 x 0). O Luziânia sagrou-se campeão. De lá para cá o CRESSPOM se tornou o maior campeão  do futebol local.

2016: Ceilândia caiu nas semis, mas impôs a única derrota sofrida pelo campeão MInas

Tudo viria a mudar depois com as parcerias ICESP, primeiro com a ASCOOP e depois com o Minas. A parceria tornou o Minas no que é atualmente. Recentemente veio o Real.

2016: CEC caiu nas semis para o CRESSPOM (Novinha no detalhe)

No geral o Ceilândia voltou ao cenário local em 2015. Foi um campeonato de tiro curto, no qual o Gato Preto chegou na decisão contra o CRESSPOM. A diferença era enorme e o resultado se refletiu na final. 

2017: Ceilândia chegou nas finais, mas a diferença continua(va) grande.

A diferença sempre foi grande nos anos seguintes, principalmente em estrutura. O Ceilândia ficava melhor no seu papel de revelar jovens atletas, como foram os casos de Isabella, Nycole, Novinha e Layssa, todas com passagens pelas categoria de base da seleção Brasileira.

Ultimo vice: 2017

O Gato Preto voltou à final em em 2017, contra o Minas. A diferença continuava a mesma de 2015 e se refletiu no placar da decisão.  O CRESSPOM não participou em 2017.

2018: Ceilândia caiu nas semis diante do CRESSPOM

Em 2019 foi o ano em que o Ceilândia realmente tirou a diferença para os grandes do futebol local. O parceiro fez grande investimento e muitas daquelas jogadoras ainda estão jogando por Minas e CRESSPOM ou nas principais divisões do futebol brasileiro. O investimento resumiu-se àquele ano, quando o Gato Preto caiu nas semis para o Minas.

2019: O time mais forte da história caiu nas semis para o Minas

O Ceilândia não disputou em 2021. Sabe-se que em 2022 os investimentos serão muito limitados, como sempre foi. Na essência não dá para competir contra Real, Minas e CRESSPOM, mas o Ceilândia tem um diferencial que é o trabalho por todos os envolvidos no projeto. 

2020: Com um time modesto, Ceilândia não foi páreo para os bichos papoes do futebol local

Sabemos que o Ceilândia não é favorito, nem mesmo para chegar nas semifinais. Sabemos que vai ter luta e luta é o que esperamos. Ninguém vence de vespera.

Alice era revelação do Ceilândia: Seleção sub17 direto para o Flamengo-RJ

O Gato Preto estreia no Candangão Feminino no proximo dia 3 de setembro contra um adversário direto na luta pela última vaga restante das semis:  o Legião.