Nunca um começo de campeonato foi tão complicado. Em primeiro lugar a Federação está sob intervenção. Em segundo, havia (ou há) pendências do Ceilandense contra o Brasília e do Legião contra o Capital. Mesmo tendo o STJD decidido que as vagas no campeonato deste ano são de Ceilandense e Legião, os clubes resolveram ampliar o número de participantes. Brasília e Capital permanecem.
Em terceiro lugar veio a complicação com o Sindicato dos Árbitros. A situação ainda não está resolvida, mas parece apaziguada. Mas há espaço para mais problemas.
Os clubes não tem, e isso é fato, condições de bancar, sozinhos, as folhas de pagamento para a competição. Esperam ajuda do Governo do Distrito Federal. Esse problema está em quarto lugar.
Em meio a tantos problemas a bola é apenas um detalhe, mas alguns clubes chiam. Depois de anos e anos disputando a competição com bolas Topper ou Penalty parece que a Federação escolheu uma marca desconhecida. O primeiro contato com a bola não agrada. Parece mais leve que o normal. As costuras expostas revelam uma aparência retrô, o que por si só não é um problema. A sua durabilidade também é questionada. Se o fabricante já estiver definido, há algumas soluções, dentre essas o fabricante mudar a bola. Mas ninguém se preocupa: a bola é apenas um detalhe. Qual é mesmo a marca da bola?