O Ceilândia fez valer o seu bom momento e eliminou o Sobradinho, nas semi-finais do segundo turno do Campeonato Metropolitano de 2013.
Não foi fácil. A partida foi tensa. A vantagem do Ceilândia era pequena: o empate lhe servia. O problema é que qualquer gol do Sobradinho causaria uma reviravolta.
Para não dar chance ao azar, o CEC cuidou-se na defesa, mas não descuidou do ataque.
As melhores chances no primeiro tempo foram do CEC. Na principal, Dimba cabeceou na travessão e clicou sobre a linha da meta defendida por Donizetti.
a segunda,
Veio o segundo tempo, Zé Carlos, do Sobradinho, foi expulso, o CEC continuou melhor, mas o gol não saía.
Porque o gol não saía, a tensão aumentava dentro e fora de campo. Um gol do adversário mudaria toda a história.
O CEC fez bem a lição de casa. Continuou melhor, controlou o jogo, mas foi ineficiente no ataque.
No final, o empate sem gols classificou o Gato para a decisão da Taça Mané Garrincha contra o Brasiliense.
Se no confronto contra o Sobradinho a defesa do Ceilândia tinha a obrigação para o ataque mais positivo da competição, agora a obrigação se inverte.
O Brasiliense tem a vantagem da igualdade e para isso confia na sua forte defesa. O ataque do Ceilândia tem a palavra.