Ceilândia e Luziânia fizeram na tarde deste sábado, no Serra do Lago, um jogo cheio de alternativas. Brilhou a estrela do zagueiro reestreante, Gilson.
Foi um jogo cheio de alternativas. No primeiro tempo, o Luziânia tomou a iniciativa do jogo, mas o Ceilândia manteve o azulão da saída sul sob controle. As melhores oportunidades foram do Gato Preto.
Veio o segundo tempo e o jogo ganhou em emoção. Logo aos três minutos, Allan Dellon cobrou falta da direita e o zagueiro Gilson, que reestreava no Ceilândia depois de doze anos, cabeceou firme para abrir o marcador.
Depois disso, o Ceilândia perdeu seguidas oportunidades para ampliar o marcador, sempre com Elvis.
Depois das duas oportunidades perdidas por Elvis, foi a vez de Claudio Luiz mostrar que tem algo novo em seu repertório: cobrou falta de longa distância e a bola explodiu no poste direito defendido por Edmar.
O maior temor da torcida alvinegra, naquele momento, era que a máxima do futebol se fizesse presente: Quem não faz… leva.
Sorte do Ceilândia que dois milagres aconteceram.
No primeiro, França defendeu e a bola sobrou na pequena área para o atacante do Luziânia.
Badhuga, que fazia sua centésima partida, arremessou-se no vácuo na esperança que a bola encontrasse o seu corpo. Foi o que aconteceu.
Dois minutos depois, foi a vez de França fazer um milagre frente a frente com o adversário.
Depois disso, o Gato Preto controlou o jogo e administrou a vitória.
Agora, o Ceilândia preocupa-se essencialmente em conquistar uma vaga entre os oito e nos seus três dificílimos adversários.