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De Panda e Badhuga a Euller e Badhuga, 12 anos de história

Do título de 2012 ao título de 2024 se passaram 12 anos. Em 2012, Adelson de Almeida utilizou 3 zagueiros na maior parte dos jogos. Diferente deste ano, o time mudou muito ao longo do campeonato de 2012.

Andre Oliveira: jogou de volante, zagueiro e até lateral em 2012: Campeão!

Uma coisa se manteve em 2012: Panda e Badhuga, ora ao lado de Thiago Eciene como terceiro zagueiro. Na reta final, Panda não pôde jogar e o coringa Andre Oliveira foi importante.

Eciene deve formar ao lado de Badhuga e Panda: sem poder tomar gols
Eciene jogou ao lado de Badhuga e Panda em 2012: Campeão do DF

Thiago Eciene disputou 11 jogos no Candangão de 2012 e marcou um gol. Entrou no segundo tempo do primeiro jogo da final, na vitória de 1×0 sobre o Luziânia.

Panda tem uma longa história com a camisa alvinegra.  Chegou ao time em 2008 e disputou as temporadas daquele ano, 2009, 2010, 2011 e 2012. Foi campeão em 2010 e 2012.

Panda na sua estreia em 2008, ao lado de Adriano Cacareco.

Panda estreou pelo Ceilândia em 27 de janeiro de 2008, no então Mané Garrincha,  empate em 2×2 contra o Gama (Rodrigo Felix e Paulista marcaram para o Ceilândia, Dendel e Leto para o Gama). 

Badhuga contra o Luziania em fevereiro de 2012

No geral, Panda, além de campeão em 2010 e 2012, disputou 62 jogos com a camisa do Ceilândia e marcou 4 gols.

Badhuga estreou com Adelson no 2o jogo de 2012 e marcou Tulio Maravilha: Ceilandia 1 x 0 Botafogo-DF

Badhuga chegou ao Ceilândia em 2010 e dispensa apresentação. Único jogador a participar das 3 campeonatos é também segundo jogador com mais jogos com a camisa alvinegra.  Estreou em 2010 na vitória por 1 x 0 sobre o Botafogo-DF, que então contava com Tulio Maravilha.

Badhuga contra o Luziânia em 2012: segundo jogador que mais jogou pelo Ceilândia

Em 2024, Adelson de Almeida tinha um elenco mais enxuto. Euller e Badhuga foram fundamentais.  Euller jogou em 13 dos 15 jogos da temporada. Pedro Henrique (Pedrinho) disputou 4 jogos, 3 como titular. 

Em 2023, Euller estreou contra o Real ao lado de Henrique, China e Clemente:  futuros campeões.

Euller chegou ao Ceilândia em 2023 para o Candangão. Assim como Badhuga, estreou no segundo jogo da temporada, contra o Real (0x0).  De lá para cá foram 39 jogos, 37 como titular e 2 gols marcados. 

Euller na volta olímpica: Campeão em 2024

Badhuga é um ícone da história do Ceilândia. Depois de Cassius, foi o jogador que mais vezes vestiu a camisa alvinegra: 186 vezes. Badhuga é também um dos 10 maiores artilheiros da história do Ceilândia, com 17 gols marcados. Além de ser campeão pelo Ceilândia em 2010, 2012, Badhuga foi vice com  o Ceilândia em 2016 e 2017, voltando para ser campeão em 2024.

Badhuga com medalha de campeão em 2024. Na foto, à esquerda, Pedrinho

Badhuga e Euller formaram a dupla de zagueiros titular, mas Pedrinho (na foto acima, ao lado de Romarinho) também foi importante. No time principal, Pedro Carvalho estreou contra o Brasiliense na Série D em junho de 2023 (empate em 1×1).

Pedro Carvalho comemora gol de Romarinho: na estreia 1×1 versus Brasiliense

 Pedro Carvalho se une ao seleto grupo de jogadores campeões do DF nos juniores e também no profissional.  tem 14 jogos com a camisa do Ceilândia, 9 pelo juniores no título Candango de 2022 e 3 pela Copa São Paulo. 5 pelo time profissional. Pedro Carvalho jamais foi derrotado vestindo a camisa do Ceilândia.

Pedro Carvalho comemora gol de Lilla no título de juniores 2022

Nesses 12 anos que separam 2012 e 2024 muitos jogadores passaram pelo Ceilândia. Agora, Badhuga, Euller e Pedro Carvalho gravaram seus nomes na história com o título de 2024.

Na melhor jogada do Ceilândia na partida, Dim parou nas mãos do goleiro.

Ceilândia vence Comercial-MS e abre vantagem no mata-mata

Jogo muito equilibrado. Esperava-se que o talento resolvesse, mas foi a bola parada
Jogo muito equilibrado. Esperava-se que o talento resolvesse, mas foi a bola parada

O Gato Preto foi até Campo Grande e venceu a partida de ida do primeiro mata-mata da Série D 2017. Com a vitória, o Ceilândia abre uma vantagem, ainda que mínima, na luta pela classificação.

O jogo foi muito disputado. No primeiro tempo as equipes  se equivaleram. Jogo disputado de intermediária a intermediária, com nítida vantagem das defesas. 

O Ceilândia poderia ter ampliado a vantagem
O Ceilândia poderia ter ampliado a vantagem

A expulsão de Xandáo no final do primeiro tempo mudou o panorama da partida.

Na melhor jogada do Ceilândia na partida, Dim parou nas mãos do goleiro.
Na melhor jogada do Ceilândia na partida, Dim parou nas mãos do goleiro.

O Ceilândia voltou com Dim no lugar de Wanderson que fora autor do único chute a gol do alvinegro no primeiro tempo. Logo na primeira jogada Dim teve a oportunidade de abrir o marcador, mas o goleiro adversário salvou.

Liel jogou pelo lado esquerdo. Depois, ocupou o lugar de Didão:
Liel jogou pelo lado esquerdo. Depois, ocupou o lugar de Didão:

O Comercial demorou um pouco para se equilibrar em campo e, mesmo com um a menos, tentou assumir o comando da partida. Com isso deixou espaços que foram bem aproveitados pelo Ceilândia. 

Aos 30, Elivelto bateu cruzado, a bola venceu o goleiro, mas parou no poste. No escanteio que se seguiu, Badhuga ganhou pelo alto e fez Ceilândia 1 x 0.

Badhuga cabeceia para fazer o gol alvinegro
Badhuga cabeceia para fazer o gol alvinegro

O Comercial-MS sentiu o gol. O Ceilândia rondou a meta adversária, mas esbarrava no último passe. 

A partida encaminhava para uma vitória tranquila do Ceilândia até que o Comercial-MS trouxe perigo nas bolas paradas. No penúltimo lance, Artur fez bela defesa e impediu o empate. 

Artur fez defesa decisiva no último minuto
Artur fez defesa decisiva no último minuto

Na outra partida do chaveamento Aparecidense e América-RN empataram sem gols.

Emerson errou muito no primeiro tempo. No segundo, foi importante quando o time precisava manter a bola
Emerson errou muito no primeiro tempo. No segundo, foi importante quando o time precisava manter a bola

A partida de volta entre Ceilândia e Comercial será disputada no próximo sábado, 15h30, no Estádio Regional. Na série D os resultados são cumulativos. Isso é importante. De maneira objetiva, o Ceilândia precisa se classificar e, tào importante quanto, precisa vencer o Comercial novamente para se colocar em boa posição na classificação geral da série D.

Campo ruim no jogo de ida transforma jogo de volta em incógnita

Os 90 minutos finais contra o Comercial-MS

Formiga tem sido importante, mas Ceilândia ainda precisa de outro atacante pelo lado de campo
Formiga tem sido importante, mas Ceilândia ainda precisa de outro atacante pelo lado de campo

O Ceilândia retornou ao Distrito Federal na tarde de ontem já pensando nos noventa minutos finais dos confrontos com o Comercial-MS.  Antes, terá tempo para um merecido descanso  da longa viagem. 

Pedrão foi contratado para ser titular, Humberto tem dado conta do recado
Pedrão foi contratado para ser titular, Humberto tem dado conta do recado

Agora que os times já se conhecem, espera-se que os treinadores tenham mais material para prepararem suas equipes. O Ceilândia  sabe que precisa evoluir porque o Comercial-MS que enfrentará no próximo sábado não será aquele que enfrentou no domingo.

Campo ruim no jogo de ida. Agora os times poderão jogar futebol
Campo ruim no jogo de ida. Agora os times poderão jogar futebol

A primeira e importante mudança está no campo de jogo. O gramado do Morenão era muito irregular e muito duro. O futebol que se jogou no Morenão não pode e não será aquele que será jogado no Estádio Regional de Ceilândia. Só por aí se sabe que os 90 minutos finais do confronto será diferente.

Dim estreou contra o Comercial: ainda fora de ritmo
Dim estreou contra o Comercial: ainda fora de ritmo

Para a partida deste sábado, 15h30, no Regional, Adelson deve contar com o reforço de Pedrão ao menos no banco.  Questionada se tem valido a pena esperar tanto tempo por um jogador, a Comissão Técnica respondeu que Pedrão é um jogador que soma qualidade ao elenco e que, portanto, a espera vale a pena.

Campo ruim no jogo de ida transforma jogo de volta em incógnita
Campo ruim no jogo de ida transforma jogo de volta em incógnita

Alcione e Dudu estão na reta final de suas recuperações. Alguns jogadores tem apresentado desgaste e isso  preocupa a Comissão Técnica. Na partida contra o Comercial-MS, Filipe Cirne, por exemplo, sequer foi relacionado. Outros preocupam.

 

 

O Ceilândia controu as ações ofensivas do Paracatu, que ficou dependente das bolas paradas. O Gato Preto não incomodou a defesa do Paracatu

Ceilândia empata com Paracatu e decisão fica para domingo

David substituiu Didão e não comprometeu, aliás como tem sido neste campeonato: discreto e eficiente
David substituiu Didão e não comprometeu, aliás como tem sido neste campeonato: discreto e eficiente

O Ceilândia empatou com o Paracatu em 1 x 1 na tarde desta quinta-feira e, com isso, essa perna da semifinal do Candangão 2017 está completamente em aberto. O jogo de volta será neste domingo, 15h30, no Abadião.

Dos pés de Elivelto saiu o gol do Ceilândia
Dos pés de Elivelto saiu o gol do Ceilândia

É um chavão, mas o jogo teve dois tempos completamente distintos. No primeiro tempo, o Ceilândia freou o ímpeto do adversário e foi senhor das ações. 

A arbitragem incomodou ao apitar faltas semelhantes apenas para um lado e não foi para o lado do Ceilândia
A arbitragem incomodou ao apitar faltas semelhantes apenas para um lado e não foi para o lado do Ceilândia

O Ceilândia apresentou-se muito bem no primeiro tempo. Consciente, empurrou o adversário para o seu campo de defesa e jogou na intermediária do Paracatu. O time mineiro não ofereceu qualquer perigo na primeira etapa.

Romarinho esteve muito marcado, mesmo assim levou perigo
Romarinho esteve muito marcado, mesmo assim levou perigo

O Ceilândia rondou a meta adversária durante toda a primeira etapa, mas faltou o último passe. Se Não foi possÍvel levar perigo como fruto de jogadas trabalhadas, ao menos foi possível levar perigo em jogadas de bola parada. Assim, o Ceilândia esteve próximo de marcar em duas oportunidades.

Chances no primeiro tempo apenas em bola parada
Chances no primeiro tempo apenas em bola parada

Veio o segundo tempo e o Ceilândia perdeu o controle das ações ofensivas. Antes dos dez minutos, o técnico adversário tirou um volante para colocar um atacante. Nem deu tempo para a substituição adversária fazer efeito. No primeiro ataque, Elivelto cobrou escanteio na cabeça de Badhuga e ele fez Ceilândia 1×0.

Ceilândia foi muito superior no primeiro tempo, mas não foi efetivo
Ceilândia foi muito superior no primeiro tempo, mas não foi efetivo

O gol fez mal ao Ceilândia. A substituição feita pelo técnico do Paracatu demonstrava claramente que ele queria aproveitar o fato de que o Ceilândia marcava muito atrás. O Paracatu era um time claramente dividido em dois setores: defesa e ataque. O Ceilândia facilitou a vida do Paracatu quando passou a marcar na metade do seu próprio campo de defesa.

No primeiro ataque do segundo tempo, Badhuga fez Ceilândia 1 x 0
No primeiro ataque do segundo tempo, Badhuga fez Ceilândia 1 x 0

Com o Ceilândia aceitando o jogo do adversário o Paracatu ficou rondando a meta alvinegra. Em um desses lances, bola lançada na área do Ceilândia e Breno empatou aos 24.

O Ceilândia controu as ações ofensivas do Paracatu, que ficou dependente das bolas paradas. O Gato Preto não incomodou a defesa do Paracatu
O Ceilândia controu as ações ofensivas do Paracatu, que ficou dependente das bolas paradas. O Gato Preto não incomodou a defesa do Paracatu

O jogo prosseguiu na mesma toada. Faltava inspiração para o adversário, para o Ceilândia faltava ambição.

Pouco importa. Em jogos decisivos, mais que a exibição, importa o resultado. Se não encaminhou a classificação, o Ceilândia teve o mérito de levar a decisão para casa.  E em casa, o Ceilândia tem tudo para vencer e chegar à final do Candangão 2017. 

Treino descontraído, antes do importante jogo de hoje contra o Paranoá

Sem Badhuga, Ceilândia faz contas

Ceilândia terminou a sua preparação com um rachão
Ceilândia terminou a sua preparação para enfrentar o Paranoá com um rachão – Crédito: CEC Oficial

Com o campeonato entrando na sua reta decisiva e o grau de dificuldade aumentando jogo após jogo, o Ceilândia enfrenta o Paranoá daqui a pouco, 15h30, no Estádio Regional. Empatado com Gama e Brasiliense na primeira colocação, o Gato Preto tem um olho no jogo de hoje e outro no mata-mata.

Treino descontraído, antes do importante jogo de hoje contra o Paranoá
Treino descontraído, antes do importante jogo de hoje contra o Paranoá

Para o confronto de hoje o Ceilândia não poderá contar com Badhuga, suspenso com o terceiro cartão amarelo. Adelson continuará sem contar com Kabrine, recuperando-se de lesão na panturrilha.

Badhuga: dois cartões nos últimos dois jogos, a vida não está fácil para o capitão
Badhuga: dois cartões nos últimos dois jogos, a vida não está fácil para o capitão

O adversário da próxima fase ainda não é conhecido. Matematicamente pode-se dizer que até o Formosa tem chances de se classificar, desde que vença o Paracatu e Luziânia e Paranoá percam seus jogos.

O Ceilândia depende de Alcione: se ele vai mal, o time também vai
O Ceilândia depende de Alcione: meia complementa Emerson Martins defensivamente e Filipe Cirne ofensivamente.

O Sobradinho, atualmente na quarta colocação, pode terminar em oitavo, desde que perca o seu jogo e Paracatu, Real e Luziânia vençam. Então é realmente muito difícil fazer prognósticos.

Didão desarmado na entrada da grande área: pegando ritmo para o mata-mata
Didão desarmado na entrada da grande área: pegando ritmo para o mata-mata

É muito provável que Gama e Brasiliense vençam. Assim, o Gato Preto teria obrigação de vencer o Paranoá para manter a posição atual. Se Gama e Brasiliense vencerem e o Ceilândia cumprir sua obrigação, pela ordem, os mais prováveis adversários do Ceilândia seriam Luziânia ou Real.

Perda de invencibilidade não abala Ceilândia

Sequência mostra que o gol foi limpo. Defesa do Luverdense não reclamou e até ela foi pega de surpresa com a anulação do gol
Sequência mostra que o gol foi limpo. Defesa do Luverdense não reclamou e até ela foi pega de surpresa com a anulação do gol

O Ceilândia perdeu no último domingo uma invencibilidade de nove jogos atuando como visitante. A despeito do resultado, as diversas oportunidades de gol mostraram que o Gato Preto entra forte na reta final do Candangão 2017.

Romarinho precisou fazer dois gols para que um valesse
Romarinho precisou fazer dois gols para que um valesse

A invencibilidade alvinegra jogando como visitante foi iniciada ainda na Série D 2016*. No total o Ceilândia conquistou seis vitórias e três empates jogando como visitante  (16 gols marcados e 5 sofridos).  Os números são realmente muito bons.

A eliminação da Copa Verde não afeta o moral do Ceilândia. A equipe sabe que fez boa partida e que a sorte, a trave e a arbitragem desempenharam papéis importantes nesse processo.  

O gol perdido por Michel foi muito lamentado porque seria o gol do empate naquele momento.
O gol perdido por Michel foi muito lamentado porque seria o gol do empate naquele momento.

Os gols desperdiçados ficaram como lição, mas reforçam o mérito do time que criou diversas oportunidades e poderia ter construído uma história completamente diferente.

Os jogadores retornam ao trabalho nesta quarta-feira já de olho no jogo do domingo, diante do Gama. O Gato Preto disputa a liderança da competição ponto a ponto com o rival.

A bola na trave de Badhuga também teria mudado a história do jogo: Ceilândia teve muitas chances de gol
A bola na trave de Badhuga também teria mudado a história do jogo: Ceilândia teve muitas chances de gol

Adelson não tem problemas para enfrentar o Gama. A princípio todos os jogadores estão a sua disposição. Artur, que não jogou diante do Luverdense por uma lesão na coxa,  pode voltar. Didão, recuperando-se de inflamação no pubis, pode voltar, mas é pouco provável. Nesse caso, David, que vem de boas partidas, permanece na equipe. 

Goleiro do Luverdense defende sem querer: há dias em que a sorte não ajuda, mas o Ceilândia mostrou que é forte
Goleiro do Luverdense defende sem querer: há dias em que a sorte não ajuda, mas o Ceilândia mostrou que é forte

Pensando na reta final da competição, o presidente Ari de Almeida fala em reforçar a equipe ainda mais. Willian Carioca já se encontra registrado e em condições legais de jogo. Falta ganhar ritmo.

*Os jogos da invencibilidade como visitante

Aparecidense 3 x 2 Ceilândia
1. Araguaia 2 x 4 Ceilândia
2. Comercial 0 x 2 Ceilândia
3. Aparecidense 0 x 0 Ceilândia
4. Fluminense de Feira 0 x 1 Ceilândia
5. Sete-MS 1 x 1 Ceilândia
6. Luziânia 1 x 3 Ceilândia
7. Formosa 1 x 2 Ceilândia
8. Brasília 0 x 3 Ceilândia
9. Brasiliense 0 x 0 Ceilândia
Luverdense 3 x 1 Ceilândia

 

 

Alguns locais do campo ficaram completamente alagado

Ceilândia define suas ambições contra o Paracatu

No gol de Cassius, a comemoração de Caio Chulapa
No gol de Cassius, a comemoração de Caio Chulapa. Vitória do Ceilandia em 2014 por 1 x 0

O Ceilândia volta a campo na tarde deste sábado, 16h, para enfrentar o Paracatu.  Um dos favoritos ao Candangão 2017, o Gato Preto dirá neste jogo a que veio na fase de classificação. Se aproximará dos líderes ou disputará no meio da tabela.

O empate da última quarta não foi bom. Com dois jogos a menos, o Ceilândia precisa vencer os jogos faltantes e ainda assim não se igualará ao Brasiliense. 

Paracatu entra em campo: cadê o resto do time?
Em 2015, Paracatu entra em campo: cadê o resto do time? Jogo levou 4 minutos para acabar

O Ceilândia está na quarta colocação, um ponto atrás do Paracatu e com um jogo a menos. Situação seria cômoda se o jogo de hoje não fosse daqueles jogos de seis pontos. Se o Paracatu vencer, mesmo vencendo o jogo atrasado, o Ceilândia não alcançará o seu adversário. Mais uma razão para se descobrir que o empate diante do Brasiliense foi ruim.

Alguns locais do campo ficaram completamente alagado
Em 2016, campo alagado, um bom jogo e 0x0

O time do Ceilândia sabe dos desafios desse início de temporada. De acordo com a comissão técnica, o time está preparado e o resultado diante do Brasiliense foi considerado normal.  De maneira geral, o entendimento é mais ou menos esse: o resultado foi normal, a atuação nem tanto.

Com relação ao jogo contra o Gama e possível mudança de mando: a direção do Ceilândia informou ao CeilandiaEC desconhecer o assunto.

Neguete comemora o gol do Luverdesne

Por uma bola…

Esse lance origina o gol do Luverdense: falta em Badhuga
Falta em Badhuga não apaga o que viria a seguir: gol do Luverdense

O clima no vestiário do Ceilândia era como de incredulidade ao final do jogo. A pergunta que se fazia era apenas uma: como avitória escapou. Há várias verdades. O que vem a seguir pode ser uma delas, ou não.

Na sequencia, Artur fez grande defesa, mas Neguete pegou o rebote e fez o gol da partida
Ceilândia começou mal o segundo tempo.

O primeiro tempo foi do Ceilândia. O alvinegro tomou para si a iniciativa do jogo. O Luverdense era incapaz de trocar três passes no campo ofensivo.  O domínio do Ceilândia, contudo, era de certo modo ilusório. O Ceilândia não agredia o Luverdense em seu campo defensivo, de modo que o adversário cadenciava o jogo. O Ceilândia era incapaz de tirar o Luverdense do seu 

Neguete comemora o gol do Luverdesne
Neguete comemora o gol do Luverdesne

O Ceilândia forçava o erro adversário apenas na sua própria intermediária. Com isso, o Luverdense estava cômodo no jogo. Bem dirão: mas o Ceilândia poderia ter feito três ou mais gols no primeiro tempo. Essa é outra parte da verdade. As chances criadas pelo alvinegro foram  essencialmente em bolas paradas.

Alcione foi um dos jogadores mais lúcidos. Volantes distantes dos meias.
Alcione foi um dos jogadores mais lúcidos. Volantes distantes dos meias.

Apesar de tudo e porque o Luverdense não oferecia perigo havia a falsa impressão que Gato Preto conquistaria a vitória no segundo tempo. O tempo cuidou em afastar essa impressão. Logo aos seis minutos, em sua primeira oportunidade no jogo, Neguete fez Luverdense 1 x 0. 

Emerson parecia fora de ritmo e incapaz de aproximar-se dos meias
Emerson parecia fora de ritmo e incapaz de aproximar-se dos meias

O gol fez mal ao Ceilândia. Pela primeira vez  o time perdeu em estrutura de jogo. O Luverdense passou a ter a iniciativa do jogo, mesmo assim sem inspiração. 

Alcione foi bem, mas perdeu dois gols que farão falta
Alcione foi bem, mas perdeu dois gols que farão falta

A partir da metade do segundo tempo, o Ceilândia até retomou a iniciativa das ações, mas era incapaz sequer de reproduzir o impeto ofensivo do primeiro tempo. Restou ao alvinegro, assim como no primeiro tempo, levar perigo em bolas paradas.

Numa das poucas jogadas por terra, Gilmar perdeu e depois Elivelto perdeu
Numa das poucas jogadas por terra, Gilmar perdeu e depois Elivelto perdeu

Adelson mexeu no time. O Ceilândia foi ao ataque na base da vontade e chegou perto de empatar quando a zaga do Luverdense quase fez contra, mas a bola chocou-se contra o poste direito da meta matogrossense.

Wallinson cabeceia com perigo. Na bola aérea o time não faz, mas sofre gols
Wallinson cabeceia com perigo. Na bola aérea o time não faz, mas sofre gols

No final, havia um excessivo desapontamento nas hostes alvinegras. Excessivo porque, futebol por futebol, o jogo está 1 x 0 para o Luverdense e ainda há o jogo de volta. Excessivo porque uma coisa é perder por um adversário que se mostra superior, outra coisa é perder para um adversário que jogou por uma bola. 

No segundo tempo, mesmo as bolas aéreas se tornaram escassas.
No segundo tempo, mesmo as bolas aéreas se tornaram escassas.

Nada está perdido. Não importa que o Luverdense tenha entrada com quatro suplentes. O sistema de jogo do adversário foi esse o ano inteiro. O Ceilândia vive!

 

 

Ceilândia vence Luziânia e faz os primeiros pontos no Candangão 2017

O Ceilândia começou meio devagar e o Luziânia por pouco não aproveitou
O Ceilândia começou meio devagar e o Luziânia por pouco não aproveitou

O Ceilândia conquistou seus primeiros pontos no Candangão 2017 ao derrotar o Luziânia, no Serro do Lago, na tarde deste domingo por 3 x 1.
Foi um jogo cheio de alternativas. Os dois times começaram lentos sob o sol escaldante de fevereiro. O Luziânia teve a iniciativa dos primeiros minutos enquanto o Ceilândia era um time que confundia cadência com lentidão tanto para marcar quanto para armar suas jogadas.


Esses primeiros minutos do Ceilândia quase lhe custaram caro porque logo aos 4 minutos o Luziânia teve uma oportunidade clara de gol.
Passados os primeiros minutos o Ceilândia equilibrou o jogo. A marcação começou a encaixar, principalmente pelo lado esquerdo de defesa, hoje contando com Kabrine.


Depois dos 20 minutos, o Ceilândia começou a chegar na área de defesa do Luziânia. Diferente do seu adversário, o Ceilândia chegava com qualidade e, conquanto não criasse situações claras de gol, demonstrava que o menor vacilo do Luziânia seria apenado.
Não demorou muito e o Ceilândia abriu o marcador: cruzamento na área e Gilmar Herê e Filipe Cirne disputaram para ver quem abriria o marcador. Gilmar Herê foi feliz e fez Ceilândia 1 x 0.

Herê comemora o primeiro gol do Ceilândia
Herê comemora o primeiro gol do Ceilândia

Veio o segundo tempo e o panorama da partida não mudou. O Ceilândia perigoso nos contra-ataques. Logo aos seis minutos, Romarinho roubou a bola na intermediária, tocou para Alcione e recebeu dentro da área para fazer Ceilândia 2 x 0.
Com a vantagem, o Ceilândia se acomodou. Sem o mesmo ímpeto na defesa e no ataque, o Gato Preto passou a namorar com o perigo. O castigo veio aos 30 quando Cauê, de cabeça, diminuiu para o Luziânia.


O azulino até tentou pressionar o Ceilândia em busca do empate, mas o Gato Preto rapidamente se estabilizou e, aos 47, Badhuga pegou a sobra do goleiro para dar número finais ao jogo: Ceilândia 3 x 1.
Com os primeiros pontos na tabela, o Ceilândia tem muito remo para remar: na próxima quarta-feira vai a Formosa enfrentar o time da casa que empatou com o Gama neste domingo em 0 x 0.

A última derrota do Luziânia no Candangão ocorreu em 2015: Ceilândia 2 x 0 no Serra do Lago

Ceilândia inicia sequencia de jogos do Candangão contra Luziânia

Em 2016, Vantagem do Luziania
Em 2016, Vantagem do Luziania: duas vitórias e um empate

O Ceilândia volta a enfrentar o Luziânia depois da decisão do Campeonato Candango de 2016.  O Luziânia é um time muito mudado em relação àquele que se sagrou campeão. O Ceilândia também: do time alvinegro que entrou na partida final de 2016 apenas Badhuga permanece titular no Ceilândia.

Embora tenha mudado bastante, o Luziânia conserva a invencibilidade no Candangão. O time azulino  não perde no campeonato candango desde 2015! A última derrota do Luziânia no  campeonato local foi justamente para o Ceilândia quando o alvinegro foi ao Serra do Lago e venceu por 2 x 0.

Do time titular na final de 2016, apenas Badhuga permanece titular no Ceilândia
Do time titular na final de 2016, apenas Badhuga permanece titular no Ceilândia

O Gato Preto vem em franca ascensão. O técnico Adelson de Almeida disse que o time demoraria uns quatro jogos para começar a apresentar um padrão de jogo. Parece verdade. É possível antever um sistema de jogo que amadurece rodada a rodada.

A última derrota do Luziânia no Candangão ocorreu em 2015: Ceilândia 2 x 0 no Serra do Lago
Na comemoração de Wallace Tarta, a última derrota do Luziânia no Candangão  em 2015: Ceilândia 2 x 0 no Serra do Lago

Para a partida deste domingo, no Serra do Lago, Adelson de Almeida deve lançar o que tem de melhor. Isso significa que a base do time será aquele que enfrentou o ABC.

Adelson: time ainda está em formação

Copa do Brasil: Adelson define hoje Ceilândia que enfrenta o ABC

Jogadores não utilizados contra o Sete fizeram jogo treino nesta segunda
Jogadores não utilizados contra o Sete fizeram jogo treino nesta segunda – Credito: CeilandiaEC Oficial

O início de temporada vai exigir muito do elenco do Ceilândia. Com dois jogos por semana, a diretoria do Ceilândia sabe que precisa rodar o elenco. Para isso, precisa que todos estejam em condições. Com isso em mente,  os atletas não utilizados na rodada participaram de jogos-treinos na segunda.  

Adelson: time ainda está em formação
Adelson: time ainda está em formação

O Ceilândia aparentemente não tem problemas para a partida desta quarta, Copa do Brasil, diante do ABC de Natal. O técnico Adelson de Almeida conhece pouco do time adversário. Sabe que é um time em formação, mas que coleciona bons resulados nos últimos jogos.

Dudu fez defensivamente boa partida contra o Sete, foi premiado com um gol, mas ainda é inseguro no ataque
Dudu fez defensivamente boa partida contra o Sete, foi premiado com um gol, mas ainda é inseguro no ataque

Adelson sabe que terá uma partida difícil pela frente, mas afirma que seu time, tal qual o ABC também está em formação. O treinador não diz, mas se sabe que, tendo mantido uma base da boa campanha na Série D de 2017, possui razões para crer que o Ceilândia tem condições de vencer o ABC e seguir adiante.

Pouca torcida diante do Sete: expectativa de um público melhor nesta quarta
Pouca torcida diante do Sete: expectativa de um público melhor nesta quarta

Contra o Ceilândia pesa o fato de não ter vencido em casa pela Copa do Brasil. Foram três empates (Bahia, Fortaleza e Ceará) e uma derrota (fragorosa) diante do Caxias-RS. Excetuando-se o jogo diante do Caxias, o Ceilândia sempre fez bons jogos pela Copa do Brasil, mas avançou de fase apenas contra o Bahia em 2006.

Adelson sabe que as facilidades encontradas diante do Sete-MS não se repetirão para essa partida. Michel e Matheuzinho, recuperados de lesões, e Wallinson, depois de cumprir suspensões, estão à disposição do treinador.  Com eles, o Ceilândia joga diferente, mas o  treinador deve definir o time apenas na tarde desta terça.

Dudu, Badhuga e Didão são remanescentes do time de 2013

Ceilândia retoma trabalhos: ABC pela Copa do Brasil

No último confronto da Copa do Brasil no Regional o Ceilândia empatou sem gols com o Ceará
No último confronto da Copa do Brasil no Regional o Ceilândia empatou sem gols com o Ceará

O Ceilândia retorna à Copa do Brasil depois de três anos Nesta quarta, 16h, no Regional, o Gato Preto enfrentará o ABC de Natal pela primeira fase da competição nacional de 2017.

O time potiguar vem de uma sequencia de bons resultados com vitórias de 3 x 0 sobre o Itabaiana e goleada por 5 x 1 contra o Potiguar de Mossoró. No último sábado, contudo, o ABC sofreu com a forte defesa do CRB (e com a trave) e empatou sem gols com o time alagoano.

Dudu, Badhuga e Didão são remanescentes do time de 2013
Dudu, Badhuga e Didão são remanescentes do time de 2013: empate em casa (0x0) e derrota em Fortaleza (3×4) para o Ceará

Na Cidade do Gato há a certeza de que o time ainda está longe do ideal. Conquanto não se procure retirar os méritos da vitória sobre o Sete, a Comissão Técnica sabe que o time matogrossense pagou o um preço muito alto por ter jogado na quarta e pela difícil viagem de Dourados até Brasília. Isso se notou no segundo tempo.

 Então, é preciso daro devido peso. Além disso, o ABC vem de uma sequencia de bons resultados, fator que muda em muito a análise.

A Diretoria e Comissão Técnica procuram evitar falar sobre a importância do jogo. Fora de campo, contudo, sabe-se que esse jogo vale muito mais para o Ceilândia que para o ABC. Passar de fase na Copa do Brasil dará ao Ceilândia uma tranquilidade orçamentária excepcional.

Nesta segundo, os atletas passarão por avaliação física e farão treino leve.

Badhuga comemora: Ceilândia 2 x 0 e classificação encaminhada

Ceilândia passa pelo Sete-MS. Agora, ABC pela Copa do Brasil

Com Badhuga, o Ceilândia é mais forte. Com Artur, Alcione e Didão é ainda mais forte
Com Badhuga, o Ceilândia é mais forte. Com Artur, Alcione e Didão é ainda mais forte

O Ceilândia venceu o Sete-MS na tarde deste sábado e passou às oitavas de final da Copa Verde 2017. O Gato Preto terá pela frente a Luverdense-MT. Antes, contudo, terá o importante compromisso desta quarta pela Copa do Brasil, quando enfrentará o ABC de Natal.

Allanzinho fez sua melhor partida com a camisa do Ceilândia
Allanzinho fez sua melhor partida com a camisa do Ceilândia

Quem foi ao estádio viu um time completamente diferente daquele que jogou contra o Real na semana passada. Diferente em todos os aspectos: em nomes, em disposição tática e em atitude.

Emerson Martins tem sido uma grata revelação
Emerson Martins tem sido uma grata revelação

O Sete começou tentando impor uma marcação alta sobre o Ceilândia. Com um time mais equilibrado no meio de campo, o  Gato Preto superou o entusiasmo inicial do time pantaneiro e logo assumiu o controle da partida. Diferente dos jogos anteriores, o Ceilândia era um time que conseguia trocar passes em progressão da defesa para o ataque.

Dudu e Allanzinho: equilíbrio pelo lado direito
Dudu e Allanzinho: equilíbrio pelo lado direito

O domínio alvinegro, todavia, não se traduziu em gols. Ao contrário dos jogos contra Anapolis, Sete e Real, o Ceilândia criou situações. Na melhor delas, Romarinho obrigou o goleiro adversário a grande defesa.

Veio o segundo tempo e o panorama da partida não mudou. O Ceilândia voltou melhor. Aos 4 minutos, dizia-se que o Ceilândia, mesmo sem fazer gol, produzira ofensivamente mais que em todos os jogos anteriores.

Romarinho faz Ceilândia 1 x 0 Sete
Romarinho faz Ceilândia 1 x 0 Sete

Não demorou muito e o Gato Preto fez 1 x 0. Gilmar Erê lançou Allanzinho em profundidade. Allanzinho cruzou rasteiro e Romarinho, que fazia uma partida impecável, fez Ceilândia 1 x 0.

Jefferson não sentiu o peso da estreia
Jefferson não sentiu o peso da estreia

O gol não mudou o panorama da partida. O Ceilândia continuava melhor. Aos 28, Helivelto cobrou o escanteio e Badhuga (com ele o Ceilândia é melhor) cabeceou firme para o gol. O zagueiro do Sete ainda impediu, mas no rebote Badhuga fez 2 x 0.

Badhuga comemora: Ceilândia 2 x 0 e classificação encaminhada
Badhuga comemora: Ceilândia 2 x 0 e classificação encaminhada

Naquele momento o Sete parecia sem forças. O Ceilândia manteve o controle da partida e poderia ter ampliado com Felipe Cirne.  Aos 42, Felipe Cirne fez o que dele se espera e colocou Dudu cara a cara com o goleiro. Dudu tocou com categoria no canto esquerdo da meta adversário: Ceilândia 3 x 0.

Dudu recebeu de Filipe Cirne e fechou o placar: Ceilândia 3 x 0 Sete-MS
Dudu recebeu de Filipe Cirne e fechou o placar: Ceilândia 3 x 0 Sete-MS

O placar fez jus à boa atuação do Ceilândia.  Não serve de justificativa, como não servirá ao Ceilândia quando passar a jogar quarta-sábado- quarta, o fato de o Sete ter tido uma partida complicada pela Copa do Brasil na quarta-feira. Se o Gato Preto quiser seguir longe nas competições que tem pela frente, terá que superar essas barreiras. 

 

Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.

Ceilândia começa sequência de decisões contra o Sete-MS

Defesa do Ceilândia preocupa para sequencia de mata-mata
Defesa do Ceilândia preocupa para sequencia de mata-mata

O Ceilândia tem uma semana decisiva pela frente: são dois jogos de mata-mata em que o Gato Preto decide sua vida em competições importantes tanto do ponto de vista técnico quanto financeiro. Amanhã, Sete pela Copa Verde; na próxima quarta, ABC pela Copa do Brasil.

O Sete de Dourados já garantiu a sua vaga na segunda fase da Copa do Brasil com a vitória sobre o River por 1 x 0 na última quarta. Com isso o time pantaneiro ganhou um reforço no orçamento que lhe garante alguma tranquilidade na folha de pagamento dos próximos meses.

Weverton estreou contra o Real, mas ainda não foi testado em um jogo. Nâo deve ser opção.
Weverton estreou contra o Real, mas ainda não foi testado em um jogo. Nâo deve ser opção.

Do lado do Ceilândia, em que pese o grande esforço da diretoria, o orçamento de 2017 ainda não fecha. Avançar na Copa Verde e na Copa do Brasil ajudaria bastante. Sete e Ceilândia brigam não apenas por pontos, mas também por dinheiro.

Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.
Alcione terminou o jogo contra o Real na cabeça de área.

O Ceilândia encerrou a sua preparação para o jogo deste sábado anunciando os retornos de Matheuzinho e Michel Platini. Mais que nomes, Adelson tem lutado para dar um padrão de jogo a seu time. O time tem se portado bem defensivamente, mas tem dificuldade em sair equilibrado para o ataque.  As mesmas observações também são feias em relação ao Sete. São dois times em formação.

Sete é um time que se defende bem: joga por uma bola
Sete é um time que se defende beme é perigoso no contra-ataque.

O problema para o Ceilândia é que Adelson tem problemas para montar a sua defesa. Dudu mostrou-se tímido no jogo de ida contra o Sete. Adelson tentou Alcione na lateral, mas isso desequilibrou o meio. Badhuga e Wallinson não devem jogar. O primeiro por contusão, o segundo por suspensão (ainda da Série D).

O provável time do Ceilândia é um incognita tanto por razões de ordens técnicas ou físicas e por suspensão.

Ataque do Ceilândia sofre com a pouca produção ofensiva alvinegra

Sete avança na Copa do Brasil, Gato tem problemas na defesa

Ceilandia não fez grande partida, mas foi superior ao Sete em Dourados
Ceilandia não fez grande partida, mas foi superior ao Sete em Dourados

O Sete de Dourados avançou na Copa do Brasil ao vencer o River do Piaui por 1 x 0 nessa quarta. Foi possível notar importantes diferenças entre o time que enfrentou o Ceilândia e o time do Sete que jogou nesta quarta.

Conquanto  não seja um time de posse de bola, o Sete mostrou uma grande diferença no seu sistema defensivo em relação ao jogo contra o Ceilândia. Com três alterações em relação ao time que enfrentou o Ceilândia, Breno, Guinha e Pablo no meio de campo, o Sete mostrou-se mais compacto na defesa. Saindo rápido nos contra-ataques, ficou a impressão que o esquema de jogo do Sete espelha o esquema de jogo do Ceilândia.

Badhuga pode desfalcar o Ceilandia mais uma vez
Badhuga pode desfalcar o Ceilandia mais uma vez

O River começou muito melhor, pressionando o Sete contra o seu campo de defesa. Bem postado defensivamente, o Sete suportou a pressão inicial do River e aos poucos foi encontrando espaços na defensiva piauiense. No final, controlou o desespero do River e garantiu a vitória.

O gol do rival do Ceilandia neste sábado foi marcado pelo zagueiro Juan, após escanteio, aos 41 do primeiro tempo, Tal qual o Ceilândia, as principais jogadas ofensivas do Sete permanecem sendo as jogadas aéreas. Tal qual o Ceilândia, o Sete tem na defesa a sua maior virtude.

Ataque do Ceilândia sofre com a pouca produção ofensiva alvinegra
Ataque do Ceilândia sofre com a pouca produção ofensiva alvinegra

Enquanto percebe a evolução dos adversários, o Ceilândia procura se adaptar a um novo esquema de jogo. Reconhecidamente forte, o elenco do Ceilândia ainda não encontrou o equilíbrio em seu padrão de jogo. A defesa é fonte de preocupação.

Badhuga lesionou-se no jogo de ida. Tido como o melhor zagueiro do Distrito Federal nos últimos anos, Badhuga sentiu o joelho. Aparentemente uma lesão grave está descartada. Adelson também não deve contar com Wallinson o que deve complicar a formação de sua zaga central.