Tentar ser suscinto. O Braisliense foi melhor no primeiro tempo. O Ceilãndia teve enorme dificuldade para fazer a transição.
O Brasiliense tinha mais posse de bola, mas não criava situação de gol. Achou um gol em cobrança de escanteio com Marcão, aos 27. Gabril Pedra reclamou que fora empurrado. O VAR nada assinalou.
Veio o segundo tempo. O Ceilândia veio com outra atitude. Foi surpreendido com um gol de Aldo, após novo escanteio, logo aos 2.
Não demorou, contudo, para o Ceilândia diminuir. Aos 8, Tarta fez um belo gol de longa distância.
O Ceilândia continuou melhor. Aos 20, Adelson mudou por atacado, colocando Hericlis, Mirandinha, Gleissinho e Werick.
Aos 22 veio o lance do jogo. Cabralzinho ganhou de Luquinhas que, desequilibrado, perdeu o controle da bola. Lançou para Vidal que cruzou para a área. Hericlis cabeceou para empatar.
Tudo muito bom, tudo muito legal, mas o VAR chamou o árbitro afirmando que teria havido falta lá atrás, no lance de Cabralzinho. Vendo e revendo o lance: lance normal de jogo.
Bem, o resto é o resto… o Ceilândia martelou, martelou, martelou, mas não criou situação clara de gol.
Agora o Gato Preto precisa vencer o segundo jogo por 2 gols de diferença para sagrar-se campeão de 2022.