A vitória sobre o Legião retirou um pouco da pressão que o CEC vivia antes da estréia. A avaliação geral foi a de que, embora melhor o jogo inteiro, o CEC foi um time confuso e que a partida em si não permitiu uma correta avaliação do desempenho da equipe.
Pesaram por um lado as condições do gramado e por outro o próprio estágio de preparação do Legião. O gramado estéticamente estava horrível, com enormes manchas de areia, e o Legião estava visivelmente sem conjunto.
A enorme quantidade de gols perdidos pelos jogadores do Gato foi debitada ao estado do gramado. Tirando Dimba que é infalível no último toque, os demais jogadores demonstraram ansiedade na hora de concluir. Mesmo assim, o artilheiro teve dificuldades para dominar a bola em meio à areia e também perdeu oportunidades. De algum modo a dificuldade no um contra o goleiro foi entendida como natural porque os jogadores ainda estão fora do ritmo ideal de jogo.
O técnico Ricardo Oliveira disse ao SiteCEC nesta semana que precisa fazer adequações no elenco. Na leitura do SiteCEC, fazer adequações implica dispensar jogadores e contratar outros novos. O gerente de futebol Adelson de Almeida disse que está difícil contratar porque está difícil encontrar atletas de qualidade e que estejam livres no mercado. Uma opção surgiu com a desistência do Brasília em disputar o campeonato. Atento, o CEC cuidou em trazer Claudionor, atacante, Diego Marangon, volante; Gustavo, lateral-direito e Felipe para complementar o seu elenco.
Para enfrentar o Luziânia os atletas estão convictos que precisam mostrar mais do que mostraram contra o Legião. O time do Luziânia vem de vitória e provavelmente vai explorar os erros do Gato. A missão do Ceilândia contra o Luziânia não permite erros.