Tag: Metropolitano 2011

Dimba: decisivo mais uma vez

Um passo de cada vez

Paulo Roberto: o Ceilândia é forte pelas laterais
Paulo Roberto: o Ceilândia é forte pelas laterais

O Ceilândia mostrou contra o Brasília que está evoluindo. O time também apresentou alguma instabilidade no segundo tempo, mas isso foi considerado normal.

O Ceilândia ainda precisa ganhar consistência, precisa evoluir e isso é um consenso entre jogadores e comissão técnica. A idéia é chegar na fase semi-final no auge da preparação. Por enquanto há uma certeza: o time aos poucos está mostrando a capacidade defensiva que o caracterizou no passado. Falta ganhar a tranquilidade no último passe e a  eficiência ofensiva que o tornou campeão.

A vitória diante do Brasília trouxe um pouco de tranquilidade para o próximo desafio, o derbi da maior cidade do Distrito Federal.

Adelson tem a consciência de que será um jogo difícil, seja porque o Ceilandense já mostrou que é um time arrumadinho, seja porque o técnico adversário é reconhecidamente um bom profissional.

Sob alguns aspectos a partida é mais decisiva para o Ceilândia que para o Ceilandense. Por causa da tabela, o Ceilândia precisa acumular gorduras para o momento em que enfrentará os favoritos ao campeonato (Gama, Brasiliense e Botafogo-DF). Enquanto isso o Gato não pode se dar ao luxo de tropeçar novamente.

Ceilândia x Brasilia: apesar do horário, um bom público
Ceilândia x Brasilia: apesar do horário, um bom público
Ceilândia x Basilia: Banco sintonizado

A força que vem do banco

Dimba luta na área; Leys, do banco, tenta ajudar
Dimba luta na área; Leys, do banco, tenta ajudar

Olhando para o banco do Ceilândia lá estavam, dentre outros,  Augusto, Rodrigo Mello, Magrão, Edinho, Leys e Cassius. A dificuldade do jogo contra enfrentada pelo Ceilândia pode ser sentida a partir da reação dos atletas.

A vibração do  banco mostrou a sintonia do time nesse início de trabalho. Todos levantaram para comemorar o primeiro gol de Dimba.

Nos momentos decisivos, os jogadores pareciam estar dentro de campo. Na foto, Leys reage como se pudesse ajudar Dimba.

No final da partida, abraços de cumplicidade de Edinho em Donizetti e de Panda em Luiz Carlos Badhuga mostravam  o sentimento de dever cumprido.

Dimba Comemora o primeiro gol

Sofrido: Ceilândia 2 x 0

Dimba, Allan Dellon e Thiago Félix: decisivos
Dimba, Allan Dellon e Thiago Félix: decisivos

Termina o jogo. A cena que se presencia tem de respeitoso o que tem de sincera. Edinho, o grande goleiro do título distrital de 2010, um nome para a história da cidade,  deixa o banco de reservas e se encaminha até Donizeti. O abraço, até pelas circunstâncias, merecia ter sido registrado. Em campo, a história foi um pouco diferente: o Ceilândia sofreu,  mas saiu com a vitória.

O jogo teve dois momentos distintos, tal como aconteceu em Formosa. No primeiro tempo o Ceilândia foi muito melhor e poderia ter saído com um placar mais elástico. O time impressionou pela movimentação. O balé conduzido por Dimba, Allan Delon e Thiago Félix, com a participação dos laterais pela direita e pela esquerda, impressionou. O time do Brasília simplesmente não sabia onde procurar. Ao faze-lo pela direita, o time balançava e recomeçava pela esquerda. As chances de gol apareceriam numa questão de tempo. No primeiro tempo foram ao menos três, mas nenhuma, com o rigor esperado, efetivamente clara. Aos 31, em jogada pela direita, Dimba completou o cruzamento de Thiago Félix para fazer 1 x 0 para o Gato.

Veio o segundo tempo e o jogo mudou completamente. O Brasilia tomou a iniciativa das ações e o Ceilândia passou a ficar

Dois contra um: O Ceilândia se defendeu muito
Dois contra um: O Ceilândia se defendeu muito

intranquilo. O estilo de jogo do Ceilândia também mudou: o time que saia jogando passou a explorar os tiros de meta do goleiro Donizetti. Como o Ceilândia perdia a primeira e também a segunda bola, o que se viu foi um domínio claro da equipe vermelha. Por sorte, o Brasilia não empatou. Nas poucas oportunidades que teve o goleiro Donizetti mostrou que estava atento. Na chance mais clara de gol o zagueiro Panda defendeu.

Adelson via que o time precisava recuperar o meio e por isso fez sucessivas substituições com Leys e Augusto. A melhora foi pouco sentida, mas é fato que o Brasília já não chegava com a mesma facilidade que antes. Tudo mudou com a entrada de Cassius. O substituto de Dimba ganhou todas as primeiras bolas. Com isso os laterais do Ceilândia mais uma vez cresceram no jogo. O resultado foi que aos 44 do segundo tempo Donizetti mandou a bola para o campo adversário, Cassius desviou, Paulo Roberto foi ao fundo e cruzou para Allan Dellon fazer o segundo gol. Vitória suada, sofrida, do jeito que o Ceilândia gosta.

A nota positiva do jogo foi o público. Para as condições, o público foi muito bom.

Sai Edimar, entra Melo

Edimar desfalca o Ceilândia

Mello substitui Edimar a altura
Mello substitui Edimar a altura

Edimar é desses jogadores que surpreendem pela força física. Por isso mesmo é incomum vê-lo fora de jogo ou contundido. No ano passado, o atleta disputou 19 das 22 partidas do Ceilândia na campanha do título. Esse ano, na primeira partida, o defensor machucou-se. Edimar foi revelado no Atlético Paranaense e teve a oportunidade de defender a seleção brasileira sub-20 atuando como lateral.

O substituto de Edimar é o zagueiro Melo.  Melo foi revelado no time do CFZ campeão do Distrito Federal em 2002. Com algumas passagens pelo Ceilândia, Melo é um zagueiro de características distintas das de Edimar mas reconhecidamente eficiente.

Thiago Félix e Dimba: chance perdida

Apesar do tropeço, um novo Ceilândia

Panda: segurança na defesa
Panda: segurança na defesa

O time do Ceilândia deste ano é bem diferente do time do ano passado, embora tenha mantido a base do elenco campeão em 2010. Apesar disso, a torcida não tem razão para se preocupar.

A forma de jogar pouco mudou. O CEC tem uma característica fortemente defensiva e isso não mudou em relação a 2010. Adelson de Almeida, com razão, compreende que a forma de jogar que levou o time ao título não deve ser mudada.

Para o torcedor fica a impressão que o time desse ano conta com um Allan Dellon em melhores condições físicas, mas ainda muito individualista. É questão de tempo para que obtenha ritmo de jogo e alcance um melhor entrosamento com Dimba e Thiago Felix.

PERIGO NO DIOGÃO

Armas de fogo e saída estreita: Perigo no Diogão
Armas de fogo e saída estreita: Perigo no Diogão

O estádio de Formosa tem uma estrutura que deveria ser copiada pelo Distrito Federal. Abaixo das estruturas de arquibancada há espaço para a construção de centros de convivência ou mesmo de salas de aulas.

O estádio, contudo, carrega uma armadilha: a arquibancada coberta é separada da descoberta por um portão de apenas um metro de largura. A evacuação torna-se perigosa com as pessoas afunilando. Sorte que não houve tumulto.

A presença de policiais armados em meio ao público também expõe o público a um perigo desnecessário. Melhor seria que se mantivessem afastado para agir apenas em situação de emergência, deixando a policiais com armas não letais o contato próximo com os torcedores.

Sem motivo para dramas: 0 x 0

Allan Dellon: boa atuação
Allan Dellon: boa atuação

O Ceilândia não vai ter tempo para lamentar: o empate sem gols diante do Bosque Formosa não foi o pior resultado do mundo, mas definitivamente não foi um bom resultado. Jogando em Formosa, debaixo de um sol escaldante, o Ceilândia não soube transformar a sua melhor consciência de jogo em vitória diante de um apenas esforçado Formosa.

A partida foi bem disputada e reservou momentos de emoção, principalmente na primeira etapa. O Formosa foi um time com maior posse de bola enquanto o Ceilândia mostrava melhor articulação nas jogadas.  O resultado desse quadro é que enquanto o Formosa rondava a área do Ceilândia e não conseguia concluir, o Gato teve ao menos duas grandes oportunidades para abrir o marcador. Numa dessas jogadas, Allan Dellon obrigou o goleiro a grande defesa. Na outra, a bola chocou-se contra o travessão.

Na segunda etapa o Ceilândia mudou o uniforme e o futebol. O jogo caiu de qualidade, mas não de emoção. Durante grande parte da partida o jogo transformou-se em briga de rua: o Formosa dividiu o time entre ataque e defesa, deixando um espaço vazio no meio de campo. O Ceilândia, por essa razão, perdeu seguidos contra-ataques, mas a falta de inspiração impediu a saída de um último passe de qualidade.

Fredson lamenta: falta ritmo
Fredson lamenta: falta ritmo

Não era um bom dia. No final da partida o CEC caiu de produção e o Formosa chegou a ter uma oportunidade de gol.

Na essência, Donizete foi um espectador.  O sistema defensivo funcionou bem. Fredson mostrou claramente que, apesar de ser um guerreiro em campo,  está sem ritmo de jogo e mostrou alguns deficiências. O seu ponto forte foi o de manter o time equilibrado. As funções dos volantes, Zé Ricarte incluído,  ainda não foram bem assimiladas. Allan Dellon foi o nome do jogo. Enquanto teve fôlego o Ceilândia teve lucidez. Os atacantes tiveram poucas oportunidades de gol.

Foi a primeira partida do campeonato.   Não foi uma tragédia porque o time do Ceilândia mostrou que pode mais do que apresentou em campo.

Badhuga comemora: o CEC é forte

A espera está acabando!

Allan Delon e Dimba, referências do CEC
Allan Delon e Dimba, referências do CEC

O Campeonato Metropolitano começa neste final de semana. São 22 jogos até que saia o campeão.  Na primeira fase serão quatorze jogos, na segunda seis e mais dois jogos finais. É um longo caminho.

O campeonato de 2011 será um dos mais equilibrados dos últimos anos. Brasiliense, Gama, Botafogo, Ceilândia, Ceilandense, Brasilia, Formosa e CFZ vão disputar partida a partida quatro vagas para a fase seguinte. O campeonato começa com o favorito de sempre, o Brasiliense, refeito da queda para a terceira divisão.

Um pouco mais atrás vem o Gama, time que vem demonstrando uma consistência pouco vista nos últimos anos. Nesse caso não são os resultados que falam pelo alviverde, mas a postura do time em campo. O Ceilândia manteve a base do ano passado e por isso não pode ser subestimado. Entra em condições de lutar pelo

Badhuga comemora: o CEC é forte
Badhuga comemora: o CEC é forte

campeonato.

Um time que requer especial atenção é o Botafogo-DF e seus altos investimentos para a competição. A equipe montada é apontada por alguns como a mais forte da competição (o que pode ser um exagero).

Ceilandense tem um time mais humilde que no ano passado, mas tem um bom treinador e pode surpreender. O CFZ vem forte para a competição, mas com um time inexperiente. Foi assim que surpreendeu a todos em 2002. Por fim vem o adversário do CEC amanhã, na estréia: o Formosa. O time da cidade vizinha é uma incognita. Ainda está em fase de formação mas sempre teve uma coisa a seu favor: o estádio local. Em casa o Bosque sempre foi um adversário difícil de ser batido. Prá piorar, a estreia do CEC vai ser em Formosa. O time é experiente e saberá lidar com a situação.

A rigor todos têm chance. Amanhã, jogo a após jogo, a competição terá o cuidado de separar os homens dos meninos, os fortes dos fracos. Antes de tudo, a competição é um jogo mental, quem se mantiver forte mentalmente chega ao final. Os outros ficarão pelo caminho.

CEC 0 x 1: Rodrigo Melo em ação

Adelson já tem o time base

CEC 0 x 1: Rodrigo Melo em ação
CEC 0 x 1: Rodrigo Melo em ação

A poucos dias da estréia contra o Formosa, o técnico Adelson de Almeida já tem o seu time base. Embora o treinador tenha a consciência de que alguns jogadores precisam evoluir é bem provável que o Ceilândia comece com Donizete, Paulo Roberto, Edmar, Panda, Luiz Carlos Badhuga e Magrão; Fredson, Zé Ricarte, Allan Dellon, Thiago e Dimba.

Conhecendo Adelson e a sua maneira de esconder o jogo, algumas supresas são sempre possíveis.

Para muitos é uma surpresa ver Donizete no gol em vez de Edinho, campeão metropolitano em 2010 pelo Ceilândia. Donizete foi bem no jogo contra o CRAC e tem demonstrado evolução na sua maior deficiência, a saída pelo alto.

O sistema defensivo do Ceilândia foi muito elogiado pela imprensa em Catalão. A rigor Adelson não tem porque mudar. No banco de reservas, Adelson tem jogadores em condições de ser titular como é o caso de Rodrigo Mello e Andrezinho.

No meio de campo Adelson já percebeu que precisa de suplentes a altura para Allan Dellon. Recentemente o CEC contratou Leys, volante que se destacou no Botafogo-DF em 2010. É uma boa opção.

Para o ataque o Ceilândia parece bem servido. Além do artilheiro Dimba, o CEC conta no banco de reservas com outro Rodrigo Melo, amuleto do time campeão pelo CEC em 2010. Outra opção é o incansável Cassius  que esse ano parece em melhor forma física que no campeonato passado.

Ceilandia em Aparecida: sem jogo

Aparecidense lamenta o ocorrido

Ceilandia em Aparecida: sem jogo
Ceilandia em Aparecida: sem jogo

Os desencontros que levaram ao cancelamento de Ceilândia e Aparecidense parecem ter sido superados. As palavras contemporizadoras de Wilson Brasil, em contato com o SiteCEC, demonstram a necessidade de superar o ocorrido e seguir em frente.

No contato com o SiteCEC Wilson Brasil mencionou que “disse ao representante do Ceilandia que não havia problema algum, pois minha equipe estaria em campo no horário marcado para o jogo com o uniforme de jogo, mas a alegação dele foi a de que o técnico havia deixado a decisão para os jogadores e que eles haviam “perdido o clima” para o jogo. Pedi a ele para falar pessoalmente com o técnico e ele se recusou a descer do ônibus, pedi o número do telefone do presidente do clube mas ele me disse q quem decidia era o técnico. Fiquei sem opçoes e desejei a eles boa viagem. Um acontecimento lastimável e uma atitude imcompreensível do técnico, pois com certeza seria um bom jogo e um ótimo teste para as duas equipes. Desejo q o Ceilandia tenha sucesso em 2011, mas com atitudes como essa do técnico, sei não…Ah, eles disseram q o time tem estrelas como Dimba e Alan Delon, mas nós tb temos Alex Dias, Marabá (campeão brasileiro), Fabinho (jogou no Santos de Wanderley Luxemburgo) e outros.”

Não há tempo para ficar lamentando ou questionando essa ou aquela versão.  Isso também não apaga eventuais erros cometidos. Tanto Aparecidense quanto Ceilândia devem esquecer o ocorrido e centrar-se no mais importante: a preparação para os campeonatos.

Depois da viagem, não houve jogo

Veio, viu e voltou

Depois da viagem, não houve jogo
Depois da viagem, não houve jogo

Parece que houve uma falha na comunicação. O Ceilândia foi preparado para um jogo; a Aparecidense estava preparada para um treino. Tudo parecia reduzir-se a semântica.  Não houve acordo.

Para o Ceilândia está mais que na hora de jogar. Não há mais espaço para jogo-treino ou de treino-jogo. O time precisaria de ao menos três jogos amistosos para adquirir ritmo.  A Aparecidense está num estágio a menos na preparação. Com o desencontro desta quinta, o Ceilândia perdeu um dia de treino e ganhou um atraso na sua preparação.

Para os torcedores da Aparecidense o comportamento do Ceilândia foi arrogante.  Pode até ser que a conduta tenha revelado a exigência de um respeito que seria devido.  Qualquer conclusão não afasta uma coisa: alguém não se fez entender na negociação do amistoso.

Allan Dellon: decisivo no treinamento

Com a assinatura de Allan Dellon

Allan Dellon: decisivo no treinamento
Allan Dellon: decisivo no treinamento

O Ceilândia treinou na manhã deste último dia do ano. O adversário, mais uma vez, foi o time de juniores do Santa Maria, que se prepara para a Taça São Paulo.

As diferenças eram enormes. De um lado o campeão de futebol profissional do Distrito Federal em 2010; do outro um time de juniores que se prepara para a Taça São Paulo. Do lado do Ceilândia, experiência, força física e um estilo de jogo muito similar ao utilizado no começo do ano. O contraste era evidente.

O Ceilândia abriu o marcador logo nos primeiros minutos. Paulo Roberto foi a linha de fundo e cruzou para Cassius concluir. Após o gol, e sentindo a fragilidade do adversário, o Ceilândia se desconcentrou. Mesmo assim não correu perigo.  A partir dos trinta minutos brilhou a estrela de Allan Dellon.

O meia fez o segundo, numa jogada em que armou desde o começo. Tocou para Cassius e apareceu no vazio para concluir. Minutos depois, Allan Dellon fez outra boa jogada e foi derrubado. Ele mesmo cobrou a falta e marcou o terceiro.

A primeira parte do treino terminou 3 x 0 para o Ceilândia

Para o segundo tempo Adelson de Almeida trocou todo o time titular, mas o verdadeiro treino já havia acabado. O time-base formou com Donizete, Paulo Roberto, Edmar, Luiz Carlos, Panda e Magrão. Ze Ricarte, Fredson e Allan Dellon; Cassius e Thiago.

Treino do CEC visando 2011

CEC intensifica preparação

Treino do CEC visando 2011
Treino do CEC visando 2011

Faltando pouco mais que duas semanas para a estréia no Metropolitano 2011, o Ceilândia Esporte Clube intensifica a sua preparação. Nos próximo dez dias o time passará por uma intensa bateria de jogos treinos começando na próxima sexta-feira diante dos juniores do Santa Maria, que se prepara para a Copa São Paulo.

Em seguida os jogadores serão liberados para os festejos de fim de ano, mas a folga termina rápido. Já na segunda-feira o time faz um único trabalho antes do amistoso da próxima terça-feira, em Aparecida de Goiás, contra a Aparecidense.

Dimba se aquece: Capitão comanda a esperança alvinegra
Dimba se aquece: Capitão comanda a esperança

A idéia é que o time ganhe ritmo de jogo o quanto antes. Por isso mesmo não haverá tempo para descanso. Na quinta e na sexta-feiras da próxima semana o Gato treinará duro, fazendo os últimos ajustes antes do último amistoso da fase de preparação. Esse amistoso será em Catalão, diante do CRAC.

Como se vê, o Ceilândia terá muito trabalho nos próximos dias.

Nesta quarta o time fez trabalho tático, com o grupo dividido em dois. No campo principal o técnico Adelson de Almeida comandou um trino tático. No campo secundário, o preparador físico Rogério Judicce, comandou um trabalho técnico para os demais atletas. Dimba mereceu especial atenção ao reclamar de dores no tendão.

Allan Dellon: o dono da bola

Com a base de 2010

Allan Dellon: o dono da bola
Allan Dellon: o dono da bola

O Ceilândia mantém a base de 2010 para a próxima temporada. Nos últimos dias alguns remanescentes do time campeão do Distrito Federal nesta temporada juntaram-se ao time. Agora Edinho, Luiz Carlos Badhuga, Panda, Edmar, Allan Dellon e Dimba, titulares na campanha vitoriosa formam a espinha  dorsal para o campeonato de 2011.

O goleiro Edinho e o meia Allan Dellon são as boas notícias para a torcida.

O técnico Adelson de Almeida ainda reclama por reforços. A diretoria corre atrás, procurando contratar laterais com urgência.

Na tarde desta terça-feira o time fez apenas trabalho de preparação física. Os goleiros treinaram em separado. A previsão é a de que nesta quarta-feira, pela manhã e pela tarde, o time trabalhe com bola.

A equipe manterá os trabalhos até sexta-feira pela manhã, retornando na segunda à tarde.

Fredson, André e o argentino Marcos Aguirre: novidades no Gato

Fredson, a direita, curriculum de responsabilidade
Fredson, a direita, curriculum e responsabilidade

O Ceilândia está completando a sua primeira semana de preparação. Por enquanto apenas trabalho de condicionamento físico. O técnico Adelson de Almeida tem a sua disposição boa parte do elenco que foi campeão do Distrito Federal em 2010. Destaque para Dimba, artilheiro da equipe neste ano.

As novidades não são poucas. O maior destaque, por enquanto é Fredson. O volante foi revelado pelo Paraná e depois jogou no São Paulo e em clubes da Espanha, como o Espanyol de Barcelona, onde realizou mais de cem partidas. Ao retornar ao Brasil, o atleta de 29 anos jogou pelo Goiás e Avaí. Tem a ingrata missão de fazer esquecer a brilhante temporada de Vieira.

O Ceilândia traz ainda outras novidades. Uma dessas novidades é o lateral-esquerdo André Lima que atuou no Flamengo do Rio de Janeiro de 2005 a 2007. Nessa passagem pelo rubronegro o atleta teve relativo sucesso até a chegada de Juan, atual ocupante da posição.

Por fim, o Ceilândia traz um Argentino. Depois da experiência com o uruguaio Molina em 2008, o Gato contará com o armador portenho Marcos Aguirre em sua caminhada rumo ao bi-campeonato.