A derrota nunca foi algo bem digerido para os lados da Cidade do Gato. Isso é positivo.
Há sempre o risco de intervenções externas e mesmo internas tornarem o problema maior do que efetivamente é. Direção e comissão técnica são experimentados e saberão conduzir o processo. Jogadores são em sua maioria rodados e sabem qual a regra do jogo.
O time está sendo remontado, depois da saída de importantes jogadores. Até onde acompanhamos, o trabalho tem sido bem feito.
A base que ficou é boa e nesses dois jogos não ouvimos reclamações especificas em relação a quem já estava no time titular.
É verdade que nem todos que entraram jogaram bem tanto contra o Costa Rica quanto contra o Botafogo-RJ. Aqui reside o problema. Alguns demonstraram claramente que não estão em ritmo de jogo ou não reunem as condições para serem titulares. Era um risco a ser corrido.
É uma questão de adaptação. Se o jogador não reune condições, a solução é uma; se tem condições e não está em ritmo de jogo a decisão deve ser uma ou outra.
O fato é que amanhã o Ceilândia vai a Anápolis jogar pela Série D. Voltamos para a nossa realidade e para adversário que vive a nossa realidade. O elenco tem peças muito boas e que depois de 2 jogos juntos podem fazer uma apresentação ainda melhor.
Então, muita calma nessas horas.