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De volta à Copa do Brasil

Jonhes faz o segundo do CEC contra o Bahia
Jonhes faz o primeiro do CEC contra o Bahia. CEC classificado na antiga Fonte Nova

A história do Ceilândia na Copa do Brasil oscila entre a imensa alegria e a tragédia.

O Ceilândia estreou na Copa do Brasil em 22 de fevereiro de 2006, contra o Bahia, no Abadião (clique aqui para ver). Numa partida em que cada equipe perdeu um penalti, o jogo ficou em 0x0. Em 8 de março de 2006, o CEC foi a salvador e venceu o Bahia por 2 x 1, classificando-se à segunda fase .

CEC x Fortaleza: empate em casa
CEC x Fortaleza: empate em casa

Na segunda fase o CEC enfrentou o Fortaleza. Na primeira partida, empate em 1 x 1 no Abadião. Na segunda, o Fortaleza sofreu com a pressão alvinegra, mas sacramentou a vitória nos minutos finais: 3 x1.

O Ceilândia voltou á Copa do Brasil em 2011. De tão vergonhoso, esse jogo ficou à margem das estatísticas durante muito tempo. Não serve de consolo ou desculpa alegar que existiam esses ou aqueles problemas ou que as chances perdidas no início, quando o jogo estava 0x0, fizeram falta: a história do CEC na Copa do Brasil está manchada: Em apenas 45 minutos o Caxias fez 5 x 0 e eliminou o CEC.

Goleiro salva com jogo em 0x0. História contra Caxias seria outra
Goleiro salva com jogo em 0x0. História contra Caxias seria outra

O adversário da vez é o Ceará. O adversário passa por um momento de instabilidade. Há pouco trocou o técnico que luta contra a desconfiança da apaixonada torcida cearense.

O CEC também não vive bom momento. Apesar de jogar bem, os resultados não estão aparecendo. O experiente time do Ceilândia sabe que terá um jogo difícil.

O Ceará, depois da derrota para o Guarani, mudou a sua postura tática. Tem privilegiado a defesa ao ataque. O CEC vai precisar de paciência, para que dessa vez a história será diferente.

 

Ceilândia da Copa do Brasil

O Ceilândia estréia na próxima quarta-feira na Copa do Brasil. O adversário será o Ceará.

A Cidade

Caixa Dagua: monumento da cidade
Caixa Dagua: monumento da cidade

Ceilândia é a maior cidade do Distrito Federal. A cidade foi fundada em 1971, quando a Companhia de Erradicação de Invasões – CEI – removeu os moradores das Vilas Tenório, Esperança, Bernardo Sayão, Carroceiros e Colombo; dos morros do Querosene e do Urubu; e Curral das Éguas e Placa das Mercedes. Eram todos trabalhadores que vieram para a construção da Nova Capital e que, de uma hora para outra, passaram a ser considerados invasores.

O Time

CEC de 1983
CEC de 1983

O Ceilândia foi fundado em 1979 e fez a sua estréia no campeonato do DF em 1980. O técnico do time era “Seu” Chicão, reconhecido em Ceilândia por dirigir e ser dono do melhor time da cidade: o Dom Bosco, onde dividia a direção com a sua esposa.

À falta de dados precisos, o Ceilândia foi um dos primeiros times de futebol profissional do país a ter uma mulher dirigindo a equipe. Ana Maria de Morais dirigiu o CEC em 2 de junho de 1980, contra a Desportiva Bandeirante, no Pelezão, e venceu por 2 x 1.

Durante muitos anos, o CEC foi uma das equipes pequenas do DF. Isso explica o fato de, em toda a sua história, ter disputado apenas 690 jogos em competições oficiais, com 220 vitórias, 205 empates e 251 derrotas. Foram 762 gols a favor e 871 contra. Depois de ir ao fundo do posso em 1996 e cair para a segunda divisão local, o CEC renasceu e a partir de 2002 então disputou 242 jogos em competições oficiais, com 105 vitórias, 63 empates e 74 derrotas. Foram 392 gols a favor e 330 contra. Quase metade de todas as vitórias da história do CEC foram conseguidas nos últimos 10 anos!

ARTILHEIRO

Cassius é sempre esperança de gol para o Ceilândia
Cassius é sempre esperança de gol para o Ceilândia

Não existem estatísticas completas, mas sabe-se que Cassius é o maior artilheiro do Distrito Federal e também do Ceilândia com 86 gols (aqui incluídos sete na campanha vitoriosa da segunda divisão do DF em 1998). Dimba, o capitão bi-campeão do DF pelo CEC, é o segundo maior artilheiro na história da equipe com 32 gols.

TECNICO

Adelson: duas vezes campeão com o CEC
Adelson: duas vezes campeão com o CEC

“Seu” Chicão ainda trabalha no Ceilândia, agora como mordomo. O fundador do clube é o quinto técnico que mais vezes dirigiu o Ceilândia. Foram 30 jogos com 7 vitórias, 10 empates e 13 derrotas.

Adelson de Almeida, Mauro Fernandes e o tri-campeão Brito fazem parte da lista ao lado de José Antonio (34 jogos) como os técnicos que mais vezes dirigiram o alvinegro.

Adelson até 27 de março de 2013, dirigiu o CEC em 113 oportunidades. Na primeira vez, Adelson montou um time com juniores e uns poucos veteranos. Nos quatro primeiros jogos, saiu de campo derrotado 3 vezes. No quinto, a primeira vitória, contra o já poderoso estreante Brasiliense por 1 x 0 (Cassius aos 37 do segundo tempo). De lá para cá foram 44 vitórias 38 empates e 31 derrotas.

LIVRO DOS RECORDES

Maior Vitoria
27.06.2004 a(os) 10:00 Taca Brasilia / Fase de Classificacao V Dom Pedro II 8 – 0
Maior Derrota
13.04.1996 a(os) 19:00 Metropolitano / Fase de Classificacao M Sobradinho 0 – 7
Maior numero de gols em um jogo
26.02.2006 a(os) 16:00 Metropolitano M Guará 8 – 2
Maior vitoria em casa
26.02.2006 a(os) 16:00 Metropolitano M Guará 8 – 2
Maior derrota em casa
13.04.1996 a(os) 19:00 Metropolitano / Fase de Classificacao M Sobradinho 0 – 7
Maior vitoria fora
27.06.2004 a(os) 10:00 Taca Brasilia / Fase de Classificacao V Dom Pedro II 8 – 0
Maior derrota fora
23.03.1996 a(os) 19:00 Metropolitano / Fase de Classificacao V Brasília 0 – 6
27.04.1986 a(os) 16:00 Metropolitano / 2o. Turno – Semi-Final V Taguatinga 0 – 6
29.06.1980 a(os) 16:00 Metropolitano / 1o turno V Brasília 0 – 6
Maior numero de gols marcados em empate
07.04.2007 a(os) 16:00 Metropolitano / Returno M Brasiliense 3 – 3
23.03.2005 a(os) 20:30 Metropolitano / Quadrangular Final N Brasiliense 3 – 3
09.06.2002 a(os) 15:30 Metropolitano / Hexagonal Final M Brazlandia 3 – 3
15.04.1999 a(os) 16:00 Metropolitano / Fase de Classificacao V Luziânia 3 – 3
27.03.1999 a(os) 11:00 Metropolitano / Fase de Classificacao M Sobradinho 3 – 3
20.07.1997 a(os) 16:00 2a Divisao DF / Fase de Classificacao V Atlântida 3 – 3
Maior publico em casa
22.03.1987 a(os) 16:00 Metropolitano / 1o. Turno M Brasília 5011
Maior publico fora
01.05.2010 a(os) 16:00 Metropolitano / Final – Jogo de Volta V Brasiliense 11326
Menor publico em casa
18.03.1990 a(os) 15:00 Metropolitano / 2o Turno/Grupo B M Brasília 11
Menor publico fora
16.10.1985 a(os) 15:30 Metropolitano / 3a Turno – Grupo B V Brasília 8

ÍDOLOS DO PASSADO

Marquinhos Bahia e Zico: Seleção do DF x Flamengo
Marquinhos Bahia e Zico: Seleção do DF x Flamengo

As maiores conquistas do Ceilândia aconteceram nos últimos anos. A velha-guarda não esquece de Cidão, de morte trágica, Bodão, Zé Carlos, Adilson, Zé Vieira, Sérgio  e tantos outros.

Dorival: toque bola refinado. Morte trágica. Talvez o maior craque a vestir a camisa alvinegra
Dorival: toque bola refinado. Morte trágica. Talvez o maior craque a vestir a camisa alvinegra

Na galeria de ídolos de qualquer época estão dois jogadores excepcionais: Marquinhos Bahia, campeão com o Bahia e Cruzeiro e Dorival também morto tragicamente.

Infantil: campeão da Copa Agap 2012. Tradição nas categorias de base
Infantil: campeão da Copa Agap 2012. Tradição nas categorias de base

CATEGORIAS DE BASE

O Ceilândia tem tradição nas categorias de base do DF. Embora o CEC tenha realizado campanhas ruins na decada de 80, época em que era semi-amador, foi de suas bases que saíram jogadores como Joãozinho, Som, Carlinhos, Pacheco, Auro e tantos outros, campeões do DF por Taguatinga e Brasília.

Desde 1998, o Ceilândia foi por diversas vezes campeão das categorias infantil, juvenil e juniores no DF. Em 2012, sagrou-se campeão infantil da Copa Agap.

Estádio

Estádio Regional: simples e acolhedor
Estádio Regional: simples e acolhedor

O Estádio Regional de Ceilândia possui a capacidade declarada de 5000 pessoas. Houve jogo em que quase 10000 pessoas ali estiveram, espremidas, para ver o Ceilândia.

Copa do Brasil

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A Copa do Brasil é motivo de um dos maiores orgulhos, mas também do maior vexame já vivenciados pela torcida do Ceilândia.

Em 8 de março de 2006, o Ceilândia foi à antiga Fonte Nova e venceu o Bahia por 2×1, eliminando o tricolor baiano na primeira fase da Copa do Brasil. Na segunda fase, o CEC pegou o Fortaleza. Depois de um empate no Abadião, o CEC perdeu em Fortaleza e foi eliminado.

Em 16 de fevereiro de 2011, aquela que foi a maior tragédia já ocorrida na Área 14. O Ceilândia, então campeão do DF, como agora, enfrentava o bom time do Caxias. Problemas internos carcomiam o campeão candango. Resultado: o Ceilândia foi impiedosamente goleado pelo Caxias em pleno Abadião (agora rebatizado de Estádio Regional). 5 x 0 com todos os cinco gols feitos no primeiro tempo. Nunca se viu algo igual.
Agora, o CEC enfrenta o Ceará com a missão de quebrar uma escrita: nunca venceu em casa.

ESTRUTURA

Na concentração, quartos amplos para os atletas
Na concentração, quartos amplos para os atletas

O Ceilândia oferece aos seus jogadores uma das melhores estruturas do DF.

Além de dois campos gramados com grama bermuda Tifway 419, a Cidade do Gato oferecerá alojamentos, piscina, salas de musculação.

CEC enfrenta o Ceará na Copa do Brasil

Março de 2006: Ceilândia elimina o Bahia na Fonte Nova: 2 x 1
Março de 2006: Ceilândia elimina o Bahia na Fonte Nova: 2 x 1

A CBF divulgou os emparelhamentos da primeira fase da copa do Brasil. O Ceilândia enfrentará o Ceará.

A tabela será divulgada na segunda-feira. A princípio o primeiro jogo será realizado no Distrito Federal. Nessas primeiras fases a CBF leva em consideração o ranking dos clubes. O Ceará é o 21º e o Ceilândia apenas o 91º.

Os demais clubes do DF, Sobradinho e Luziânia, enfrentam Botafogo-RJ e Fortaleza.

2011: Derrota humilhante em pleno Abadião
2011: Derrota humilhante em pleno Abadião

O Ceilândia disputará a sua terceira Copa do Brasil. Em 2006, o CEC  passou pelo Bahia na primeira fase e foi eliminado pelo Fortaleza na segunda.

Em 2011, sem ter tido uma preparação adequada, o Ceilândia foi humilhado pelo Caxias-RS em pleno Abadião: 5 x 0.

Junior e Rogério: todos estão sofrendo

Começar de novo!

Fé: A torcida acredita na reação
Fé: A torcida acredita na reação

O Ceilândia fez um check list e descobriu que do ponto de vista formal tudo está certo: os salários estão  rigorosamente em dia; o técnico é um dos melhores da cidade; o preparador físico é uma pessoa disputada; o preparador de goleiro é competentíssimo; o mordomo e a equipe de apoio são pessoas e profissionais exemplares. Ainda sob o ponto de vista formal o Ceilândia tem um elenco que sob qualquer aspecto está entre 5 melhores de todo o Centro-Oeste.

A análise foi mais adiante e revelou que há uma razão para o time estar tão mal: todos estão muito pressionados: diretoria, comissão técnica, equipe de apoio e jogadores. Todos estão sentindo o peso de ser campeão do Distrito Federal, porque isso mudou a vida de todos e do Ceilândia. Há muita pressão e essa pressão mudou o comportamento da equipe como um todo. Todos têm medo de errar. O jogador tem medo de errar, o técnico tem medo de errar, os diretores tem medo de errar. Com isso, todos atuam de forma previsível para os adversários

Diante do quatro, ouviu-se diretores, membros da equipe de apoio, membros da comissão técnica e alguns jogadores e se descobriu que o bicho não é tão feio assim. O Ceilândia e sua enorme capacidade ainda estão latentes, vivos no coração de cada um. Descobriu-se que há valores mais importantes que vencer a qualquer custo até porque, a qualquer custo, a vitória não vem. Então o que teremos pela frente é um novo Ceilândia que privilegiará o que mais de importante possui: os homens de sua equipe.

Esse novo Ceilândia começa a ser montado a partir desta sexta-feira. É possível que uma ou outra pessoa deixe a equipe, mas de acordo com a diretoria essa responsabilidade será dessa pessoa. A princípio todos entraram juntos nesse momento e todos devem sair juntos.

O dilema de Adelson

O dilema de AdelsonAdelson é reconhecidamente um bom treinador. Conhece o ser humano como poucos, mas parece evidente que deixou de ser ele mesmo. Algo mais que os resultados deve estar a incomodá-lo. Adelson sempre foi uma mistura de explosão e companheirismo. Hoje não é nem uma coisa, nem outra.  Não parece que o problema sejam os jogadores; estes tem se dedicado bastante, ou ao menos a imensa maioria. Um ou outro problema em um elenco de trinta homens é normal. Pode ser que seja algo alheio a sua propria esfera de decisão, mas Adelson não pode esperar.

A responsabilidade pelos resultados recai primeiro sobre ele. Depois as pessoas vão pensar em jogadores e, por último, nos dirigentes. O mais correto seria que os dirigentes adotassem as medidas necessárias a proteger o treinador, já tão desgastado pelos últimos resultados. Adotar as medidas necessárias não significa medidas extremas, desproporcionais ao momento. Medidas necessárias são aquelas adotadas com calma, serenidade e no tempo adequado e, se for o caso, com a anuência dos líderes do grupo. Adotar as medidas necessárias significa, acima de tudo, não abandoná-lo à própria sorte nesses momentos tão difíceis, fazer-se presente nos treinamentos, obrigar que cada um cumpra a sua parte nos contratos firmados com o Ceilândia, não apenas o treinador.

Não é hora para amiguinhos. É hora de profissionalismo. O processo todo reflete uma linha de montagem em que cada um possui responsabilidades. Cada um intervém no tempo certo, nem antes, nem depois. O produto final reflete ou não a harmonia da linha de montagem. Se alguém perder o tempo, o produto final será prejudicado.

Dentro de campo, bem, dentro de campo Adelson já mostrou que sabe fazer e os jogadores também.

Só eles podem mudar a história

A zaga do Caxias deu chutão quando necessário
A zaga do Caxias deu chutão quando necessário

Futebol é coisa séria. Ao menos 30 pessoas sobrevivem dos salários pagos pelo Ceilândia. Diga-se de passagem: salários pagos em dia.  As condições de treinamento estão acima das oferecidas nos demais clubes do Distrito Federal.

Futebol é coisa séria. É impossível que alguém esboce um sorriso no dia de hoje, tenha ele atuado ou não na partida de ontem. A goleada acachapante de ontem pode revelar que algo precisa ser mudado.

É natural que a convivência permita a existência de concessões indevidas. É natural até que exista duplicidade de posturas diante de um mesmo fato. O problema estaria se, existindo concessões ou duplicidade de comando, esses fatos fosse para o campo. Nâo é possível avaliar completamente todas as variáveis.

Uma coisa é certa: o Ceilândia chegou ao fundo do posso. A autoestima foi no limite e a partir de agora somente é possível trabalhar com quem efetivamente tenha o mesmo objetivo. Objetivos pessoais tem que ser relegados a um segundo plano. Todos de alguma maneira se beneficiam de uma boa campanha. Isto tem que ficar claro para todos, diretoria, comissão técnica e jogadores. Um grupo somente é um grupo quando todos trabalham para o grupo, deixando interesses e visões pessoais de lado.

É muito provável que os jogadores que moram na cidade não saiam a rua hoje sem estar envergonhados. Aqueles que vieram de fora provavelmente evitaram contato com os familiares. Se algo desse nível não aconteceu é porque o objetivo não é o mesmo para todos.

Se a situação chegou onde chegou, todos tem a sua parcela de culpa, do Presidente até o mais humilde torcedor.  O Ceilândia tem um bom elenco. Edinho e Donizetti tem carreiras vitoriosas; Paulo Roberto, Panda, Badhuga, Edimar e Andrezinho jogam no nível do futebol nacional.  Mello e Pedrão, os suplentes, são melhores que a média dos zagueiros do campeonato local e estão no mesmo nível dos demais. Jogador por jogador o Ceilândia tem um time respeitável.  Mesmo assim essa defesa tomou 13 gols nos últimos 6  jogos, mais de dois gol por jogo. É muito para um time que tem orgulho em afirmar que se defende bem.

Se os resultados não aparecem é porque algo está errado: alguém não está falando a mesma linguagem que os demais. Urge corrigir isso logo. O Ceilândia, que é um time que não sorri, nem em treino, precisa reencontrar o sorriso o quanto antes. Uma vitória contra o Brasília, aliada a uma semana de trabalho, pode mudar muita coisa. Esse grupo é forte e pode ir longe.

Trio se apresenta e reforça Gato na Copa do Brasil

esquerdinhaailsonperes.gifO meia Esquerdinha (dir), o volante Peres (esq) e o zagueiro Ailson (centro), todos vindos do Luziânia (GO), se apresentaram ontem à noite, no estádio Abadião. Treinaram e foram relacionados para o jogo contra o Fortaleza, quarta-feira, à s 20:30hs, no estádio Castelão, na capital cearense.

â??Viemos para ajudar o Ceilândia e vamos confiantes para o Cearáâ?, ressaltou o meia Esquerdinha, que foi um dos destaques do Campeonato Metropolitano 2006. â??Todos nós (jogadores) sabemos das dificuldades de jogar contra o Fortaleza no Castelão, mas queremos a classificaçãoâ?, disse o confiante Peres.

A delegação embarca hoje para Fortaleza, Ã s 12:35hs. Ã? tarde faz um treinamento recreativo já em terras cearenses.