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A festa já vai começar…

Ceilândia defende o título de 2012
Ceilândia defende o título de 2012

O Ceilândia terminou a sua fase de preparação para a estréia no Metropolitano 2013 com a realização de dois jogos-treinos e um amistoso.

Aos olhos da comissão técnica, esse período é insuficiente, mas não há prejuízo porque as demais equipes também vão começar a competição fora das condições ideais.

Guilherme foi bem nos jogos-treinos
Guilherme foi bem nos jogos-treinos

O time retomou os trabalhos depois da derrota para o Gremio Anápolis no último sábado. Adelson não deverá contar com Dimba para a estréia contra o Legião, no próximo domingo. O capitão treina há apenas 11 dias e está longe da condição ideal. Se muito, deve jogar alguns minutos.

O resultado do último domingo foi considerado normal pela Comissão Técnica. O time está longe do ideal e algumas coisas contribuíram para o resultado como a quebra do ônibus e as experiências que foram feitas no decorrer da partida.

 

Bronca e afago do comandante na vitória sobre o Brazlândia

Clécio mostrou evolução em relação os treinos anteriores
Clécio mostrou evolução em relação os treinos anteriores

Ceilândia e Brazlândia fizeram um interessante jogo-treino na tarde desse sábado, 5/1, na Cidade do Gato. O bom público presente, gostou do que viu.

Como em todo jogo-treino, normalmente o primeiro tempo é o mais importante. No segundo tempo os treinadores fazem diversas alterações. Neste sábado, os treinadores mantiveram as suas equipes até por volta dos 15 minutos do segundo tempo. Com isso, o jogo-treino ficou muito mais próximo de um jogo.

Defesa foi alvo de críticas pelos dois gols sofridos
Defesa foi alvo de críticas pelos dois gols sofridos

A partida começou com o Ceilândia demonstrando aquela que continua sendo a sua característica: uma forte marcação no seu campo de defesa. O Brazlândia, a seu turno, parece não ter se impressionado e cadenciou o jogo. Com isso, aos pouco foi ocupando espaços no campo ofensivo.

A paciência do Brazlândia não demorou. O Ceilândia aos poucos impôs o seu ritmo e dominou as ações. A primeira oportunidade veio com Alisson, mas o meia demorou para definir e a zaga adversária salvou. Não demorou e Guilherme fez boa jogada pela direita e bateu de esquerda, um golaço: Ceilândia 1 x 0.

O CEC continuou dominando as ações e Alfeu perdeu boa oportunidade ao desarmar o goleiro e não conseguir concluir.

Adelson não poupou críticas a seus comandados, mas acha que o time tem surpreendido positivamente
Adelson não poupou críticas a seus comandados, mas acha que o time tem surpreendido positivamente

A BRONCA DE ADELSON

A descrição acima parece que tudo foi muito tranquilo. Não foi. O técnico Adelson de Almeida perdeu a paciência com seus comandados diversas vezes. Cobrava posicionamento de sua defesa e principalmente a entrega de seus comandos na disputa de bola. Queria que disputassem a jogada por inteiro e não a meia-bomba.

A cobrança deu certo. Foi a partir daí que o CEC empurrou o Brazlândia para o seu campo de defesa e que o Gato passou a ganhar as divididas e segundas-bolas.

Alfeu perde oportunidade, críticas justas do comandante
Alfeu perde oportunidade, críticas justas do comandante

O SEGUNDO TEMPO

Veio o segundo tempo e o time do Ceilândia parecia ser outro time. Fruto do cansaço ou não, o fato é que o Ceilândia entrou em campo desconcentrado, sem mostrar a mesma disposição nas disputas de bola e o foco demonstrado no primeiro tempo. O resultado disso foi que o Brazlândia passou a ter tempo para pensar.

Aos 13 minutos, ainda com o time-base em campo, o CEC permitiu o empate. Bolota cobrou falta, a bola desviou na zaga do Ceilândia e encobriu o goleiro Thiago.

Jogo muito igual, mas com leve superioridade alvinegra
Jogo muito igual, mas com leve superioridade alvinegra

A partir do empate, Adelson fez uma série de mudanças. O jogo caiu de produção, mas o CEC voltou a ficar melhor na partida. Aos 39, Victor fez 2×1 para o Ceilândia. Mariozan empatou aos 41 e Rodriguinho fez o gol da vitória alvinegra.

Foi importante ver a comemoração de Rodriguinho, sinal de que está motivado e isso faz toda a diferença.

Ao final da partida, Adelson avaliou o jogo. Disse que é inadmissível  para o Ceilândia sofrer os gols que sofreu. Reafirmou as críticas feitas durante o jogo e no intervalo, mas ao final fez um elogio aos seus comandados: “há muito que ser feito, o time pode surpreender,  o pessoal parece que está querendo!”

Com as bençãos do presidente

Paulinho, diretor de futebol do CEC, Josafá Dantas, presidente da FBF, e Beni Monteiro, em foto de Antonio Gomes.
Paulinho, diretor de futebol do CEC, Josafá Dantas, presidente da FBF, e Beni Monteiro, em foto de Antonio Gomes.

Ceilândia e Brazlândia se viram às voltas em problemas com a  FBF, mais especificamente com o departamento jurídico.

Passada a tempestade, o presidente da Federação Brasiliense de Futebol, Josafá Dantas,  fez questão de prestigiar o jogo-treino entre as duas equipes, disputado neste sábado na cidade do Gato.

As relações entre Ceilândia e Brazlândia sempre foram muito boas e os dirigentes de ambas as agremiações assistiram ao jogo juntos.

Em campo, vitória do alvinegro por 3 x 2.

Rumo a 2013: goleada em jogo-treino

Badhuga e Carlos Eduardo: zaga pareceu em boa sintonia
Badhuga e Carlos Eduardo: zaga pareceu em boa sintonia

Um jogo-treino vale essencialmente  por aquilo que não se faz. É a oportunidade de avaliar os jogadores, seu estado atlético, sua capacidade de ler o jogo e de se manter concentrado durante toda a partida.

Sob esse ponto de vista, o jogo-treino contra os juniores do Cruzeiro-DF teve alguma serventia, mas esteve longe de ser um teste. Foi um jogo-treino e como tal deve ser visto e examinado.

Jogo-treino muito disputado, às vezes com entradas ríspidas
Jogo-treino muito disputado, às vezes com entradas ríspidas

O Ceilândia começou o jogo treino impondo-se fisicamente ao time de juniores do Cruzeiro-DF. O Cruzeiro-DF era um time ansioso e quis se impor pela força.

Coisa de jovens! O Ceilândia, por sua experiência, manteve o adversário longe de sua defesa, e ficou esperando uma oportunidade. Na primeira real oportunidade, o lateral Guilherme aproveitou o rebote dentro da área e abriu o marcador, logo aos 10 do primeiro tempo.

William, sentiu a falta de ritmo e entrosamento, mas mostrou disposição
William, sentiu a falta de ritmo e entrosamento, mas mostrou disposição

O Cruzeiro-DF sentiu o gol. Deu espaço para o Ceilândia, talvez na esperança de conseguir um contra-ataque. O CEC esteve mais próximo do segundo gol até os 30 minutos. Entre 30 e 40 minutos, o Ceilândia perdeu-se em campo com alguns jogadores dando nítida demonstração de cansaço.

O Cruzeiro se aproveitou e, embora carecesse de um jogo estruturado, esteve próximo do empate. Foi o melhor momento do adversário. Mais de uma vez o Cruzeiro-DF pecou pela ansiedade.

Veio o segundo tempo e Adelson trocou todo o seu time, mantendo apenas Thiago no gol. Nessa etapa, o Ceilândia foi muito superior ao adversário e ampliou seguidamente o marcador. Jefferson fez o segundo, Wudson fez o terceiro e Alfeu fez o quarto.

CEC teve muita facilidade no segundo tempo
CEC teve muita facilidade no segundo tempo

No final das contas, foi uma boa oportunidade para que os jogadores fizessem as pazes com a bola depois de muito tempo. Como jogo, ficou claro que alguns jogadores ainda estão longe de seu melhor estado físico.

É muito cedo para exigir, mas o Ceilândia carece de uma referência na armação e uma definição mais clara das funções de seus laterais. Futebol é isso: nem começou, mas as cobranças chegam antes.

Ficha técnica:

Ceilândia: Thiago, Andre, Badhuga, Carlos Eduardo; Didão, Clécio, Wallison e Guilherme. Cassius e Victor.

Gols: Guilherme aos 10 do primeiro tempo, Jefferson aos 6,  Wudson aos 10 e Alfeu aos 26 do segundo tempo.

Árbitro: Almir Camargos.

 

CEC consciente e preparado para as dificuldades

Dudu treinou na lateral-direita
Dudu treinou na lateral-direita

A rodada deste final de semana coloca os times do Distrito Federal jogando por si e pelo outro. O Sobradinho pega o CENE precisando da vitória e torcendo pelo Gato. O Gato pega o CRAC precisando da vitória e torcendo pelo Leão.

Adelson não esconde o time que vai iniciar contra o CRAC neste final de semana. Segundo o técnico, não há o que esconder. O time teve uma boa semana de trabalho,  está evoluindo, as virtudes e carências são conhecidas.

Para o confronto de invictos deste final de semana, a principal dúvida está no ataque entre a força de Cassius e a velocidade de Zé Carlos.

Com Cassius o time ganha em força  e até mesmo em coesão e posse de bola. Com Zé Carlos a bola fica viva, mas o time ganha em movimentação. Adelson treinou um pouco com cada um

Dimba treinou bem e mostrou o faro de gol de sempre
Dimba treinou bem e mostrou o faro de gol de sempre

Em campo muitas surpresas: Dudu, Guilherme e Formiga recém contratados a clubes locais treinaram.

Didão e Alcione trabalharam em separado. Adelson também fez testes na lateral, com Dudu ocupando o lugar de Thompson.  No mais, o time deve ser o mesmo.

O jogo contra o CRAC será dirigido por DANIEL MARTINS DOS SANTOS – MT.

Amistoso com portões abertos e quatro dispensas

Bayer no ataque: deixou o Ceilândia
Edu Bayer no ataque: deixou o Ceilândia

O Ceilândia terminou a segunda semana de treinamentos com quatro dispensas: Os laterais direito Edu Bayer e Bruno Limão, o lateral esquerdo Guilherme e o defensor Diego Morais. Uma novidade foi apresentada: Diego Batata vindo do futebol paranaense.

Na avaliação da Comissão Técnica as dispensas são normais em início de trabalho, período propício a avaliações.

Enquanto isso o técnico Marquinhos Bahia vai montando a sua equipe. Com Dimba e Iranildo ainda longe de atingir a forma física ideal, o técnico lançou o time no coletivo da quinta-feira com Darci, Diego Batata, Panda, Eciene, Wallison. Edimar, Heleno, Rogerinho e China. Cassius e Tetty. Esse deve ser, provavelmente, o time que começará o amistoso deste sábado contra o Brazlândia no Abadião.

O amistoso contra o Brazlândia começará as 16h00 e será realizado com portões abertos.

Alcione, Andre Oliveira e Guilherme: CEC sofreu pelo lado esquerdo.

Os problemas do técnico Marquinhos Bahia

Anapolina perde gol feito: Time precisa trabalhar
Anapolina perde gol feito: Time precisa trabalhar

A derrota em Anápolis não foi uma catástrofe, mas acende o sinal de alerta: o futebol é resultado. Uma análise mais fria, contudo, revela que o time não foi tão mal para o seu estágio de preparação.

Na primeira etapa era fácil identificar a falha no posicionamento dos meias mais avançados da equipe. China e Alcione estavam mais a direita do ataque do Ceilândia. Alcione marcava mal a saída de bola adversária, recuando para a linha com André Oliveira e mais centralizado. Em suma, Alcione não tinha função. Sobrou para André Oliveira fazer seguidas faltas combatendo a saída de bola da Anapolina pela esquerda da defesa do CEC.

Por essa razão,  o lado esquerdo da defesa do Ceilândia penou porque Guilherme ficava sempre no um contra dois. Foi assim no gol da Anapolina. Naquele momento Marquinhos até que percebeu o problema e pediu para Tety recuar, nem tanto para marcar, mas possivelmente para puxar contra-ataque, quem sabe? Tety não é marcador, fez apenas sombra e no cruzamento saiu o gol da Anapolina.

Alcione e China: faltou transição e marcação na saída de bola adversária
Alcione e China: faltou transição e marcação na saída de bola adversária

O posicionamento da equipe sacrificou um jogador: China, que não teve oportunidade de ser corretamente avaliado. O mesmo aconteceu com o atacante Cassius, preso entre os dois zagueiros. Tety se movimentou bastante, mas sofreu com a falta de estrutura tática do Ceilândia (nada de anormal considerando que a equipe fez apenas um treino coletivo antes do jogo).

André Oliveira chega atrasado. Problemas de marcação no meio de campo complicaram a vida da lateral-esquerda.
André Oliveira chega atrasado. Problemas de marcação no meio de campo complicaram a vida da lateral-esquerda.

Edimar e André Oliveira, em função mesmo da falta de estrutura tática, também não puderam ser avaliados. André Oliveira mostrou que tem um futebol viril, mas não muito mais que isso. Os volantes tiveram nítida dificuldade para sair jogando. Os laterais, Edu Bayer e Guilherme também não mostraram a que vieram, ao menos ofensivamente. Não mostraram variações no posicionamento, permanecendo na defensiva durante o primeiro tempo.

Defesa sofreu pelo lado esquerdo: problema de marcação na meia
Defesa sofreu pelo lado esquerdo: problema de marcação na meia

Diego Morais e Thiago Eciene permitiram que atacantes da Anapolina aparecessem entre eles em situações claras de gol. Talvez tenha faltado entrosamento, mas pareceu claramente que o problema era de posicionamento. Numa das jogadas o homem a aparecer cara a cara com Darci era do meio de campo adversário. Problema dos volantes.

Darci não foi exigido. Na única vez que o foi mostrou boa técnica e fez uma bonita defesa. Nas outras vezes que interveio, Darci mostrou que tem uma técnica de solo apurada e, pelo alto, não fez feio. O Ceilândia parece que começa bem a partir do gol.

Alguns jogadores, casos de Panda e Daniel, que entraram depois, mostraram que estão fora de forma, e muito. Não lhes faltou vontade. O relógio está ligado e Panda e Daniel precisam entrar em forma logo. Há várias razões: a principal é que a torcida deposita grande esperança nesses jogadores.