Tag: Metropolitano 2014

Para sair da UTI, Ceilândia vai ter que se reinventar!

Meio é ineficiente na marcação e no ataque
Meio é ineficiente na marcação e no ataque

O Ceilândia montou um time à altura de suas ambições. Não deu certo: até o momento são cinco derrotas e um empate. O time amarga a lanterna da competição.

Há entre os torcedores a certeza de que o time precisa ser renovado. O treinador Adelson de Almeida confiou cegamente nesse time e evitou mexer: Não deu certo.

Os jogadores concordam que algo deve mudar, embora admitam que não saibam como. Natural, afinal qualque opinião exporia companheiros.

Badhuga não fez uma boa partida: defesa sofre muitos gols!
Badhuga não fez uma boa partida: defesa sofre muitos gols! Adelson cobra…

Enquanto isso, os jovens estão de fora em busca de uma oportunidade. Talvez algo não tão radical seja necessário. O time tem sofrido muitos gols. Muito disso é culpa da defesa, mas muito disso também é culpa do meio de campo excessivamente exposto. Não é possível fazer sombra em momentos como estes.

Também não é possível fugir do contato, tirar o pé ou simplesmente fazer faltas desnecessárias porque não chegou a tempo de disputar a bola. Carrinhos desnecessários não impressionam.

Time usou arbitragem fraca disciplinarmente como muleta: Ceilândia não precisa disto!
Time usou arbitragem fraca disciplinarmente como muleta: Ceilândia não precisa disto!

O Ceilândia dorme na lanterna da competição. Vai ter que se repaginar ou corre o risco de manchar uma história de sucesso da qual muitos dos presentes são responsáveis. Essas pessoas tem um compromisso com a história e isso não pode acontecer.

Mudanças devem ocorrer.

Sem saída!

Está difícil! Já são cinco derrotas consecutivas! Seis jogos e nenhuma vitória em 2014!

Para além do discurso, a linguagem corporal de Adelson dizia tudo: ele previa o pior
Para além do discurso, a linguagem corporal de Adelson dizia tudo: ele previa o pior… não está dando liga!

A verdade é que o Ceilândia comemorou a tabela: eram jogos fáceis no começo… daria para acertar o time.
O resultado é que já são três derrotas no início da competição para adversários comemorados!!!
Hoje não foi diferente. Depois de um primeiro tempo horrível, não apenas por culpa do Ceilândia, o Gato Preto sofreu mais uma derrota.

Não adiantou fazer cara feia: Ceilândia perde mais uma vez
Não adiantou fazer cara feia: Ceilândia perde mais uma vez

O time voltou para o segundo tempo dando a esperança que partiria para cima. O Ceilândia mostrou os erros de sempre.
Para piorar tomou um gol logo na saída de bola! Eder fez Formosa 1×0.
Depois, meio na base da raça, meio na base da força, meio de qualquer jeito, foi para o ataque. Não demorou muito e conseguiu o empate com Tavares de cabeça.

Na história do Ceilândia, só o Faz-me-Rir de 1996, começou pior
Na história do Ceilândia, só o Faz-me-Rir de 1996, começou pior

Quando se esperava que o Ceilândia mantivesse o ímpeto, o time caiu na mesmice de acreditar que o resultado viria naturalmente.
O castigo veio nos minutos finais, quando o banco do Formosa torcia para o final do jogo!

Gol de Tavares: de nada adiantou
Gol de Tavares: de nada adiantou

Minuto antes, França fizera uma bela defesa. O déficit afetivo do time é tamanho que o goleiro pediu atendimento médico num momento em que o mínimo que se exigia é que o Ceilândia continuasse jogando!
O castigo veio também de cabeça com o mesmo Éder aos 44 minutos.
O Ceilândia consegue a façanha de ser o pior time de um campeonato com doze equipes, algumas delas  sequer sabem como vão pagar os salários de seus jogadores!

Ceilândia em busca da primeira vitória em 2014

 

Allan Dellon comemora um dos gols alvinegros na vitória de 2012: Time joga pressionado
Allan Dellon comemora um dos gols alvinegros na vitória de 2012: Time joga pressionado

O Ceilândia volta à Serra do Lago na tarde deste sábado, 16h, para enfrentar o Formosa. A última vez que o alvinegro esteve na Serra do Lago, venceu o Luziânia por 1×0, gol de Dimba, resultado que praticamente selou o título alvinegro em 2012.

O momento atual é outro: o CEC ainda não venceu no campeonato. Contra o Santa Maria o Gato Preto cansou de perder gols e, no final das contas, acumulou a quarta derrota em quatro jogos.

Isso é muito para um time que antes era apontado como um dos favoritos ao título.

Em 2012, CEC tinha a segurança de Liel na defesa
Em 2012, CEC tinha a segurança de Liel na defesa

O técnico Adelson de Almeida tem à sua disposição o melhor de sua equipe. Depois de haver sofrido com contusões na fase de preparação, Adelson enfim pode contar com a base que planejou.  Mesmo assim, Adelson não deve fazer alterações na equipe, a não ser a decorrente da saída de Goeber. O substituto é a única dúvida.

O Ceilândia precisa vencer por várias razões. A principal razão é quebrar a sequencia de maus resultados para recoloca-lo nos trilhos da classificação. A previsão é a de um jogo complicado: o adversário também não vem bem na competição.

Na última vez que Ceilândia e Formosa se enfrentaram foi em 2012: o Gato Preto venceu, em Formosa, por 3×2.

Semana de agonia próxima do fim

Adelson testou três goleiros: França  é opção
Adelson testou três goleiros: França é opção

Ainda sem vencer no campeonato e depois de duas derrotas, o Ceilândia termina a semana de treinamentos cheio de esperança.

As derrotas inesperadas diante de Legião e Santa Maria colocaram em dúvida a capacidade do grupo. A necessidade de reverter os maus resultados, por mais que se disfarce, cria um clima de expectativa agonizante.

O técnico Adelson Almeida evita as palavras confiança e desconfinaça da semana passada e deposita suas esperanças na palavra trabalho.

Adriano Felício contra Badhuga: meia pode ajudar
Adriano Felício contra Badhuga: obrigação de vencer no sábado

Para ele o time trabalhou bem na semana passada e manteve o nível de trabalho nesta semana. Alguns ajustes foram feitos na comissão técnica e no elenco. O resultado, ele acredita, virá naturalmente.

 Se há uma correção a fazer na fala de Adelson, talvez esteja no tempo do verbo. O resultado precisa vir o quanto antes.

Nesta semana Adelson ganhou o reforço de Gilmar Herê e de Renato. Ambos treinaram normalmente.  Herê é uma excelente opção para o ataque, embora, por característica, ainda mantenha a bola muito viva. Herê é mais finalizador que Alisson.

Apesar de ter ganhado reforços, Adelson não deve fazer grandes alterações na equipe, a não ser a decorrente da saída de Goeber. É provável que Tales comece ao lado de Juninho Goiano.

Enfim completo…

Claudio Luz e Gilmar Herê: de volta aos treinamentos
Claudio Luz e Gilmar Herê: de volta aos treinamentos

O Ceilândia sofreu com seguidas contusões no início da preparação. Ontem, pela primeira vez, foi possível ver em ação a quase totalidade dos jogadores.

No treino de ontem, o Gato Preto trabalhou  a transição do meio para o ataque, conclusão e cruzamentos. Nenhum destaque especial que não os goleiros que fizeram grandes defesas.

Em campo algumas surpresas. o recém contratado Paulo Regis treinou pelo lado esquerdo e mostrou alguma qualidade em seus cruzamentos. Com bola rolando, ainda não teve tempo de mostrar o seu valor.

Paulo Regis treinou normalmente
Paulo Regis treinou normalmente

Já Gilmar Herê treinou com desenvoltura e trouxe alegria para os torcedores. Há a convicção de que o Ceilândia com Gilmar Herê é um, sem ele é outro.

Outro que treinou normalmente foi Claudio Luiz. O experiente zagueiro, ainda parece longe do ideal. A percepção é a de que a dose de tolerância de membros da comissão técnica com o atleta está no limite.

Gilmar Herê volta: fez muita falta até agora
Gilmar Herê volta: fez muita falta até agora

Claudio Luiz está muito inseguro, normal para quem passou por seguidas contusões. O zagueiro também está um pouco  preso, o que significa que ainda não está em condição de jogar.

O problema para Claudio Luiz é que para jogar é preciso estar jogando,  mas o Ceilândia não está em condições de ficar fazendo testes. Claudio Luiz vai ter que provar nos treinos que está em condições.

O CEC faz nesta quinta-feira o coletivo apronto e depois entra em regime especial de concentração para o jogo diante do Formosa, sábado, 16h, no Serra do Lago em Luziânia.

Mudanças no Ceilândia

Fabio Paulista em ação contra o Ceilândia em 2012: reforço alvinegro
Fabio Paulista em ação contra o Ceilândia em 2012: reforço alvinegro

Logo após ter feito sua melhor partida pelo Ceilândia, o volante Goeber deixou o clube. Foi a segunda passagem do jogador pelo alvinegro candango, sem sucesso.

Em compensação a diretoria trouxe outros dois atletas: o zagueiro Fabio Paulista de tantos confrontos entre Ceilândia e CRAC de Catalão e o lateral-esquerdo Paulo Regis.

Paulo Regis já se apresentou. Fábio Paulista deve apresentar-se amanhã, quinta-feira.

O Ceilândia de há muito buscava um zagueiro. Fábio Paulista é um velho conhecido alvinegro. Na última vez em que enfrentou o Ceilândia o zagueiro foi expulso, juntamente com Dimba, no empate em 2×2 entre Ceilândia e CRAC em Catalão.

A apresentação de Fabio Paulisa naquele jogo não foi, digamos, muito impressionante. A despeito disto o CRAC classificou-se para a Série C naquele ano, enquanto que o Ceilândia empacou na Friburguense na semi-final da região Centro-Sul.

A saída de Goeber foi de algum modo inesperada. O volante fez uma boa partida diante do Santa Maria, sendo um dos poucos que através da movimentação dava opção aos companheiros.

O Ceilândia faz hoje treino-coletivo visando ao jogo do próximo sábado contra o Formosa. Depois de quatro derrotas consecutivas, duas pelo campeonato, time não tem muita opção: ou vence ou entra em crise.

Destaque do jogo: Badhuga e outros drops

A raça de Badhuga impressiona: exemplo a ser seguido
A raça de Badhuga impressiona: exemplo a ser seguido

O destaque do jogo da semana é Badhuga. Conhecido por sua qualidade qualidade técnica e por intervenções precisas, Badhuga mostrou algo de que o time é carente: alma.

Antes de falar da atuação de Badhuga, parenteses para falar de Goeber. Goeber fez uma partida taticamente interessante. Num time preguiçoso, o volante movimentava-se com inteligência, dando opção para o passe, nem sempre lateral ou para trás.

Badhuga em ação: na defesa e no ataque
Badhuga em ação: na defesa e no ataque

Voltando a Badhuga. O Ceilândia teve o azar de tomar um gol cedo. Quando menos se esperava, lá estava Badhuga no ataque com a bola ainda na defesa do Gato Preto! A sorte, contudo, não sorriu para Badhuga: Aos 42 minutos deu um tirambaço que seria gol certo, mas o goleiro do Santa Maria fez grande defesa.

Contra o Legião, Badhuga também obrigou o goleiro do Legião a fazer outro milagre. A sorte virá no momento certo. Badhuga é um líder diferente, um líder que convence pelo exemplo.

Histórico dos Confrontos contra o Bosque Formosa

Em abril de 2012, último jogo entre Ceilândia e Formosa: Badhuga em ação
Em abril de 2012, último jogo entre Ceilândia e Formosa: Badhuga em ação na vitória alvinegra por 3 x 2

O histórico dos confrontos com o Formosa se divide em três partes. Na primeira parte o adversário se chamava Formosa apenas. Foram quatro jogos.

Depois veio o Bosque com dois jogos disputados, inclusive a fatídica derrota do Gato por 1 x 0 no Abadião. Esse resultado tirou o Gato do quadrangular-final em 2000 e nem esteve perto de ajudar o Bosque na luta contra o rebaixamento. Depois, já com o nome de Bosque Formosa, os times voltaram a se enfrentar em 2011.

15.04.2012 Metropolitano / Taça Mane Garrincha – 3a rodada V 3 – 2 Diogão
12.02.2011 Metropolitano / Returno – 1a rodada M 2 – 2 Abadião 274
16.01.2011 Metropolitano / Turno – 1a Rodada V 0 – 0 Diogão 1130
07.05.2000 Metropolitano / Fase de Classificacao M 0 – 1 Abadiao 950
03.03.2000 Metropolitano / Fase de Classificacao V 0 – 1 Formosa – Goiás
07.10.1998 2a Divisao DF / Fase de Classificacao M 4 – 0
16.08.1998 2a Divisao DF / Fase de Classificacao M 0 – 1
13.07.1997 2a Divisao DF / Fase de Classificacao M 0 – 0
04.05.1997 2a Divisao DF / Fase de Classificacao V 1 – 1

Longa semana pela frente!

Sem referesco: CEC continua sem vencer
Sem referesco: CEC continua sem vencer

O Ceilândia vai ter uma longa semana pela frente. Depois da quarta derrota consecutiva, a segunda no campeonato, o Gato Preto esgotou o seu estoque de tropeços na competição.

O dia de hoje prometeria ser agitado, se não fosse a convicção de que não há muito o que fazer. O time talvez cresça na hora certa, mas a sequencia de resultados ruins pode abalar a confiança do grupo.

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A rigor, o técnico Adelson de Almeida não tem jogadores com problemas físicos. Aliás, o Ceilândia parece ter evoluído bem fisicamente na última semana.

Os resultados do final de semana não foram ruins para o Gato Preto. O Campeonato ficou bem dividido: quatro times venceram os dois jogos, quatro times venceram a sua partida e quatro times perderam os dois jogos. O segundo grupo está ao alcance de todos.

Sofrimento sem fim… CEC 1×2 Santa Maria

Gol de Allan Dellon não foi o suficiente: desta vez o problema não foi o meio
Gol de Allan Dellon não foi o suficiente: desta vez o problema não foi o meio

O Ceilândia continua sem vencer em 2014. Jogando hoje à tarde no Estádio Bezerrão, o Ceilândia foi derrotado pelo Santa Maria por 2 x 1.

Foi a quarta derrota consecutiva do Gato Preto; a primeiro vitória do Santa Maria em sua história na primeira divisão.

Time jogou mais compacto, mas falhas individuais selaram a derrota
Time jogou mais compacto, mas falhas individuais selaram a derrota

Tal qual prometera, Adelson fez apenas uma substituição no time de linha. A surpresa, contudo, foi na troca do goleiro: nem França ou Pedro, Leonardo. Nos últimos quatro jogos foram três goleiros diferentes !

O Gato Preto começou o jogo dando a impressão que venceria, que seria uma questão de tempo aproximar-se da meta adversária. Foi só a impressão.

Lucas bate equilibrado: Juninho e Gago poderiam ter evitado
Lucas bate equilibrado: Juninho e Gago poderiam ter evitado

Aos nove minutos, Lucas recebeu na lateral direita de defesa do Ceilândia, cortou para o centro e abriu o marcador. A falha defensiva, permitindo que o adversário chegasse inteiro no lance contribuiu decisivamente para o gol adversário.

O primeiro tempo seguiu sem maiores emoções, salvo a clara chance de Allan Dellon, teve um ou outro chute de grande distância do Santa Maria.

Thiaguinho enfim fez boa partida, mas ainda longe do ideal
Thiaguinho enfim fez boa partida, mas ainda longe do ideal

Veio o segundo tempo e o CEC tomou a iniciativa do jogo. Aos cinco, Dudu Gago sofreu falta que Allan Dellon cobrou com maestria empatando o jogo.

Esperava-se que o Ceilândia mantivesse o ritmo e virasse o jogo. Não foi o que aconteceu: aos 19, Leonardo saiu mal do gol. Na sequencia, Robson cabeceou livre desempatando o jogo.

Três do Ceilândia contra o goleiro: Allan Dellon perdeu!
Três do Ceilândia contra o goleiro: Allan Dellon perdeu!

Seria injusto dizer que o Ceilândia partiu para o ataque tal qual o fez na derrota para o Legião. Não o fez.

Hoje, as chances criadas (e não foram poucas) foram fruto de um trabalho minimamente articulado. Isso talvez seja a coisa positiva da partida de hoje.

O meio esteve melhor, mas a defesa comprometeu
O meio esteve melhor, mas a defesa comprometeu

De qualquer forma, há sempre quem diga que o que houve de positivo deve-se à fragilidade do adversário.

O fato é que não deu.  O Ceilândia  troca o glamour do favoritismo pela dura realidade da última colocação.

Cassius comemora diante do Legião: durou pouco

Gato Preto enfrenta Santa Maria: Semana colocada à prova

Ceilândia comemora contra Legião: time sofreu duas viradas consecutivas
Ceilândia comemora contra Legião: time sofreu duas viradas consecutivas

Ceilândia joga hoje às 16h00 no Bezerrão diante do Santa Maria. O confronto opõe duas equipes com ambições distintas no campeonato, mas que o iniciaram com derrota.

O Santa Maria, embora perdendo para o Brasiliense, vem com um discurso positivo. Já o Ceilândia, outrora apontado como um dos favoritos à competição, tenta recuperar minimamente a autoconfiança.

Defesa sofreu 7 gols em quatro jogos: quase dois por partida
Defesa sofreu 7 gols em quatro jogos: quase dois por partida

Para o jogo de hoje, o técnico Adelson de Almeida deve manter a base do jogo contra o Legião, com a entrada de Wisman na lateral esquerda. O resto do time será mantido. O que muda é o posicionamento.

Uma das preocupações de Adelson de Almeida é o número de gols sofridos. Em quatro jogos, foram sete gols. Quase dois gols por partida.  O ataque tem feito metade dos gols sofridos.

Cassius comemora diante do Legião: durou pouco
Cassius comemora diante do Legião: durou pouco

A torcida do Gato Preto está confiante. O trabalho durante a semana mudou em relação ao trabalho anterior. O time trabalhou mais focado. De acordo com a comissão, era o que faltava para o time começar a engrenar na competição.

Provável escalação do Gato Preto Ceilândia: França, Gago, Sandro, Badhuga e Wisman (Valdinei); Juninho Goiano, Goeber, Thiaguinho e Allan Dellon. Cassius e Alisson (Tavares).

Adelson não muda: “sei o time que tenho!”

Cassius é o artilheiro do time no ano: dois gols e um penalti perdido
Cassius é o artilheiro do time no ano: dois gols e um penalti perdido

O Ceilândia encerra a sua preparação para enfrentar o Santa Maria com indicação de que não haverá mudanças no time principal. Cogita-se que Adelson faça no máximo uma mexida na defesa com a entrada de Wisman no lugar de Valdinei.

De acordo com o treinador a semana de trabalho foi produtiva. Houve um aumento na intensidade dos treinamentos, algo que acontece naturalmente com o início da competição e ainda mais depois de uma derrota inesperada.

CEC com obrigação de vencer
CEC com obrigação de vencer

As maiores mudanças foram de ordem tática,mais precisamente de posicionamento dos jogadores do meio (Juninho Goiano, Goeber, Thiaguinho e Allan Dellon).

No mais, Adelson descartou qualquer mudança. Conforme o técnico, os tropeços fazem parte do processo de amadurecimento do time. O técnico finaliza afirmando que o elenco mostrou que tem condições de atender às expectativas da torcida e do mundo do futebol.

O Ceilândia joga amanhã contra o Santa Maria, no Bezerrão, às 16h00.

 

No quadrangular-final 2005, Ceilândia e Brasiliense fizeram a "decisão" na penúltima rodada. Gato Preto ficou em segundo lugar.

Ceilândia enfrenta Santa Maria pela primeira vez

No quadrangular-final 2005, Ceilândia e Brasiliense fizeram a "decisão" na penúltima rodada. Gato Preto ficou em segundo lugar.
No quadrangular-final 2005, Ceilândia e Brasiliense fizeram a “decisão” na penúltima rodada. Gato Preto ficou com o segundo lugar. Time não enfrentou o Santa Maria.

Ceilândia e Santa Maria jamais se enfrentaram pelo Campeonato Metropolitano. Isso apesar do adversário haver disputado a primeira divisão em 2005.

Em 2005 a competição foi disputada em dois grupos. No Grupo A, estavam Ceilândia, Paranoá, CFZ, Dom Pedro, Sobradinho e Bandeirante, com Ceilândia e Paranoá se classificando para o quadrangular final.

No Grupo B, estavam Unaí, Guará, Gama, Santa Maria, Brasiliense e Luziânia. Passaram Gama e Brasiliense.

O Santa Maria disputou dez jogos, conseguindo quatro empates (3×3 Unaí, 3×3 Guará, 2×2 Gama e 1 x 1 Luziânia). Acabou rebaixado.  Curioso é que naquele ano o Gama também começou a competição perdendo em casa para o Luziânia (4×1).

Naquele ano o Ceilândia foi vice-campeão Candango ao perder a, digamos, final para o Brasiliense na penúltima partida do quadrangular-final. Os dois times chegaram na penúltima rodada empatados com sete pontos.  Ao vencer o Gato Preto por 3 x 1, o Brasiliense dependia apenas de si. Venceu o Gama por 3 x 0 e sagrou-se campeão em 2005. O Gato ficou em segundo.

O Santa Maria subiu em 2013 e vem com a base do time do Ceilandense que fez boa campanha no Candangão em 2013. Na estréia, o Santa Maria perdeu para o Brasiliense por 2 x 1.

Hoje à tarde o Ceilândia faz o treino apronto para o jogo de sábado.

Adelson procura soluções

Alisson enfrenta o paredão: bola volta rápida, sem tempo para se organizar
Alisson enfrenta o paredão: bola volta rápida, sem tempo para se organizar

O técnico Adelson de Almeida sacou Thiaguinho no intervalo do jogo contra o Legião. No esquema de Adelson, Thiaguinho ora recompõe a proteção com os volantes, ora se soma a Allan Dellon e Alisson no ataque.

Na prática, Thiguinho não conseguiu fazer uma coisa ou outra. Em seu lugar entrou Chulapa que simplificou um pouco mais e cuidou essencialmente da proteção. De vez em quando se aventurava ao ataque.

Juninho, Alisson, Thiaguinho e Allan Dellon: poucas vezes estiveram próximos
Juninho, Alisson, Thiaguinho e Allan Dellon: poucas vezes estiveram próximos

Adelson deve estar considerando várias opções, inclusive jogar com dois atacantes. Outra opção seria a entrada de Gilmar Herê, atacante pelos lados de boa velocidade.

Há pontos positivos e negativos nessa escolha. A entrada de Gilmar Herê não resolve um problema básico do time: a bola continuará viva, indo e voltando do ataque com muita velocidade. Isso tem dividido o time em defesa e ataque e prejudicado o meio.

No treino coletivo desta tarde, Adelson tende a mexer o mínimo possível na equipe. Além do trabalho de formação, Adelson ainda tem o trabalho de preparar a equipe mentalmente para enfrentar o momento atual de transição entre o conceito que o time tem de si próprio e a realidade da competição.

Destaque do jogo: Dudu Gago e outros drops

Gago:  personalidade para suportar as críticas
Gago: personalidade para suportar as críticas

Terça-feira é dia de repassar o último jogo. O jogador escolhido para ser destacado na partida foi Dudu Gago. Dudu tem 28 anos e é gaúcho, mas a sua trajetória futebolística tem mais tempo no DF, onde atuou por CFZ, Gama, Brasiliense e, em 2013, no Santa Maria.

Na partida diante do Legião Gago sofreu com a arquibancada. Novo no Ceilândia, talvez não saiba que todos os laterais sofrem com a cobrança da torcida.

Mostrou personalidade ao não se abater com as críticas e reagiu positivamente: Embora tenha tentado discutir com o torcedor, depois disso resolveu que seria de outro modo: Partia para cima dos adversários sem medo.

Defensivamente foi bem, as críticas da torcida eram com relação ao aspecto ofensivo. Talvez devesse cortar para o meio de vez em quando, apenas para não ficar previsível de mais…

Considerando os últimos públicos contra o Legião, público bom no Regional
Considerando os últimos públicos contra o Legião, público bom no Regional

PÚBLICO

O borderô indicou 360 pessoas de público. A impressão é que havia 500 pessoas. Foi o menor público registrado na rodada, mas sabemos que os borderôs normalmente são inflados no Candangâo.

Visualmente havia mais gente no sábado que no domingo no Estádio Regional. O maior público, como sempre, foi registrado no Gama.

CLASSIFICAÇÃO

A grande surpresa foi a derrota do Ceilândia. Segundo time de todo candango, o Gama também perdeu e houve confusão no estádio. No mais, resultados previsíveis.

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ADVOGADO DO DIABO

Hummmm…. Wales Martins parece um para-raios… Segundo o Clube do Esporte DF, na súmula invocou os artigos 19, inciso 6 e  artigo 63 do Regulamento Geral das Competições.

Só por diversão, o advogado do diabo foi checar o que dizem os artigos. O 63 diz:

Art. 63 – No caso de uma equipe não se apresentar em campo para uma partida
previamente programada, o seu adversário será declarado vencedor pelo placar de
três a zero.

Hummm… O Formosa foi a campo ou foi ao Estádio?…. vamos ao 19.

O 19 diz:

Art. 19 – Uma partida só poderá ser adiada, interrompida ou suspensa quando
ocorrerem os seguintes motivos:

6) Ocorrência extraordinária que represente uma situação de comoção
incompatível com a realização ou continuidade da partida.

Hummm… o árbitro parece que não encerrou a partida… parece que ele entendeu que havia uma situação de comoção incompatível com a realização da partida e adiou o jogo… logo…

Para finalizar… ainda por diversão… parece que as Leis do Jogo para 2013/14 não exigem chuteiras: falam em calçados (footwear) e não em chuteiras (boot)…

Saudades de Jorge Martins…

Em busca do equilíbrio

Adelson tinha um semblante preocupado na semana: necessidade de reagir
Adelson tinha um semblante preocupado na semana: necessidade de reagir

O Ceilândia recomeça a semana  trabalhando duro em busca do equilíbrio. Depois da estréia com derrota para o Legião, o time não vê grandes motivos para preopcupação, embora veja a necessidade de que a evolução seja sentida em campo.

O resultado foi, em certa medida, inesperado mas considerando normal no contexto atual de preparação da equipe: há a certeza de que a equipe deve alcançar o equilíbrio na metade da competição.

Valdinei fez a sua estréia: discreto
Valdinei fez a sua estréia: discreto

Há a sensação de que o processo em busca do campeonato é longo. Hoje os jogadores terão atividades físicas. A princípio o Ceilândia não tem baixas.

Adelson Almeida se diz tranquilo e ciente de que, mais que tomar decisões, o grupo precisa trabalhar mais e com mais foco. A derrota, sob esse ponto de vista foi positiva.  Considerou o tropeço indesejado, inesperado e natural.